- O grupo chinês TPV cujos monitores são comercializados com a marca AOC, irá trazer a sua linha de produção de telas para computador da Zona Franca para Jundiaí.
- Serão investidos cerca de R$ 20 milhões na nova instalação, que deve começar a produzir os monitores em fevereiro de 2008.
- A transferência faz parte de uma plano estratégico maior da multinacional, que começou a disputar um lugar ao sol nas lojas brasileiras com as coreanas Samsung e LG, que já conquistaram uma posição de liderança no país em televisores e monitores.
- Em janeiro, a TPV também começará a produzir televisores no país.
- Inicialmente, a empresa irá produzir um televisor de 19 polegadas e que também tem a função de monitor. Ao longo do ano, o grupo planeja ampliar o leque de modelos de televisores, que serão comercializados com a marca AOC.
- Sonha alcançar no mercado de televisores o mesmo êxito que conquistou com os monitores no Brasil, onde o grupo detém 30% de participação nas vendas.
- A TPV é a maior fabricante de telas para computador do mundo. De cada quatro monitores vendidos no mundo, um é produzido pelo grupo chinês.
- No último ano, porém, a TPV decidiu investir na sua própria marca.
- As suas estratégias de marketing para o ano que vem ainda estão sendo definidas, mas o grupo planeja ser mais agressivo também neste campo.
- Maurizio Laniado: vice-presidente do grupo no Brasil.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
PROSPECT - BRASFRIGO - JUREMA
- A indústria de alimentos Brasfrigo, dona das marcas Jurema e Tomatino, de vegetais e atomatados, quer dobrar de tamanho em quatro anos.
- A família mineira Pentagna Guimarães é a dona da fábrica e do banco BMG.
- Vai investir US$ 10 milhões nos próximos dois anos. O aporte incluirá modernização de equipamentos na fábrica instalada em Goiás e também investimentos em marketing, como a volta à mídia depois de três anos. A última vez que a Brasfrigo esteve na mídia foi em 2004, ano em que comprou a marca Jurema.
- Além da Jurema, que está entre as marcas líderes em milho e ervilha em conserva, a Brasfrigo atua no mercado com as marcas Tomatino, de atomatados, e a Terra Bella, de vegetais orgânicos.
- O plano da Brasfrigo é ampliar a linha de produtos Jurema, que será trabalhada no mercado como uma marca premium.
- O molho de tomate Jurema já pode ser encontrado nas gôndolas dos supermercados. Outros itens, com caldos, chegam em breve.
- A Tomatino será apresentada como uma linha de qualidade, mas com preço mais acessível. Na Terra Bella, que ainda tem vendas pequenas, a meta é ampliar a distribuição.
- Além das marcas próprias, a Brasfrigo produz marcas de terceiros, como as dos supermercados Pão de Açúcar, Wal Mart e Carrefour.
- Esses produtos respondem por 17% do faturamento da indústria de alimentos, que foi de R$ 320 milhões no ano passado. As exportações, para países do Mercosul, do leste europeu e da África, respondem por outros 10% da receita.
- Carlos Alberto Brito: diretor.
- A família mineira Pentagna Guimarães é a dona da fábrica e do banco BMG.
- Vai investir US$ 10 milhões nos próximos dois anos. O aporte incluirá modernização de equipamentos na fábrica instalada em Goiás e também investimentos em marketing, como a volta à mídia depois de três anos. A última vez que a Brasfrigo esteve na mídia foi em 2004, ano em que comprou a marca Jurema.
- Além da Jurema, que está entre as marcas líderes em milho e ervilha em conserva, a Brasfrigo atua no mercado com as marcas Tomatino, de atomatados, e a Terra Bella, de vegetais orgânicos.
- O plano da Brasfrigo é ampliar a linha de produtos Jurema, que será trabalhada no mercado como uma marca premium.
- O molho de tomate Jurema já pode ser encontrado nas gôndolas dos supermercados. Outros itens, com caldos, chegam em breve.
- A Tomatino será apresentada como uma linha de qualidade, mas com preço mais acessível. Na Terra Bella, que ainda tem vendas pequenas, a meta é ampliar a distribuição.
- Além das marcas próprias, a Brasfrigo produz marcas de terceiros, como as dos supermercados Pão de Açúcar, Wal Mart e Carrefour.
- Esses produtos respondem por 17% do faturamento da indústria de alimentos, que foi de R$ 320 milhões no ano passado. As exportações, para países do Mercosul, do leste europeu e da África, respondem por outros 10% da receita.
- Carlos Alberto Brito: diretor.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
PROSPECT - TELHANORTE - CENTER LÍDER
- A Telhanorte, uma das três maiores varejistas de material de construção, adquiriu a Center Líder, rede de material de construção que possui 10 lojas situadas em São Paulo. As lojas da Center Líder estão em sua maioria fora da capital paulista.
- Pertencente à multinacional francesa Saint-Gobain desde 2000, a Telhanorte está há 11 anos no mercado e possui atualmente 14 lojas na Grande São Paulo, seis no interior de São Paulo, três no Paraná e duas em Minas Gerais.
- Atualmente, um dos maiores interesses dos homecenters é o público de baixa renda, atendido principalmente por lojas pequenas, de bairro.
- Com a aquisição, a Telha Norte se distancia um pouco da Leroy Merlin, que vem crescendo significativamente.
- Atualmente, os principais concorrentes da Telhanorte são a C&C, líder do setor, a também francesa Leroy Merlin e a Dicico.
- Pertencente à multinacional francesa Saint-Gobain desde 2000, a Telhanorte está há 11 anos no mercado e possui atualmente 14 lojas na Grande São Paulo, seis no interior de São Paulo, três no Paraná e duas em Minas Gerais.
- Atualmente, um dos maiores interesses dos homecenters é o público de baixa renda, atendido principalmente por lojas pequenas, de bairro.
- Com a aquisição, a Telha Norte se distancia um pouco da Leroy Merlin, que vem crescendo significativamente.
- Atualmente, os principais concorrentes da Telhanorte são a C&C, líder do setor, a também francesa Leroy Merlin e a Dicico.
PROSPECT - BRZ INVESTIMENTOS
- A BRZ é uma empresa de gestão de recursos que saiu da GP Investimentos.
- A área de gestão de recursos locais nasceu dentro da GP há pouco menos de dois anos, como um departamento.
- Atua em projetos novos. Compra participações minoritárias e deixa o empresário à frente da companhia.
- Dividiu sua área de atuação em quatro: fundos de longo prazo ou private equity, crédito privado, há a área de multimercados e a de ações.
- É comandada por Nelson Rozental (ex-BNDES) (presidente do conselho) e Marcos Falcão (Icatu) (presidente executivo), e tem R$ 2,4 bilhões sob gestão, entre fundos de participação e de investimento em ações e mistos.
- A área de gestão de recursos locais nasceu dentro da GP há pouco menos de dois anos, como um departamento.
- Atua em projetos novos. Compra participações minoritárias e deixa o empresário à frente da companhia.
- Dividiu sua área de atuação em quatro: fundos de longo prazo ou private equity, crédito privado, há a área de multimercados e a de ações.
- É comandada por Nelson Rozental (ex-BNDES) (presidente do conselho) e Marcos Falcão (Icatu) (presidente executivo), e tem R$ 2,4 bilhões sob gestão, entre fundos de participação e de investimento em ações e mistos.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
PROSPECTS - PLANOS ODONTOLÓGICOS - INPAO
- Setor é um dos que mais cresce no país e deve superar a marca de 10 milhões de beneficiários no próximo ano.
- Ao final do próximo ano, o número de beneficiários deve aumentar em aproximadamente, 21,4%.
- Deste montante, a odontologia de grupo será responsável pelo atendimento a 64,3% do total de beneficiários. O restante, em torno de 35,7%, estarão vinculados aos demais segmentos como cooperativas odontológicas e médicas, operadoras, seguradoras de saúde, autogestões e filantropias.
- Inpao Dental: pioneira no setor. Desde 2002, a empresa tem crescido anualmente mais de 30%.
- Cláudio Aboud: diretor da Inpao Dental.
- Ao final do próximo ano, o número de beneficiários deve aumentar em aproximadamente, 21,4%.
- Deste montante, a odontologia de grupo será responsável pelo atendimento a 64,3% do total de beneficiários. O restante, em torno de 35,7%, estarão vinculados aos demais segmentos como cooperativas odontológicas e médicas, operadoras, seguradoras de saúde, autogestões e filantropias.
- Inpao Dental: pioneira no setor. Desde 2002, a empresa tem crescido anualmente mais de 30%.
- Cláudio Aboud: diretor da Inpao Dental.
PROSPECT - COPASA
- A empresa de construção civil espanhola Copasa anunciou sua chegada ao mercado brasileiro. A porta de entrada é a Bahia, mais precisamente Salvador, onde a construtora lançou um empreendimento imobiliário de R$ 200 milhões.
- O Salvador Prime é uma construção multiuso, que abrigará salas comerciais, flats, lojas de conveniência e apartamentos residenciais, distribuídos em quatro torres, em um terreno de 17,9 mil m2. Internacionalmente esse tipo de empreendimento é chamado de mixed-use.
- A incorporação ficará a cargo da Syene, braço imobiliário da Copasa.
- Em junho do próximo ano, a Copasa planeja o lançamento de um novo empreendimento.
- Fora do Brasil, com negócios na Espanha, Bélgica e México, a empresa já atua na construção de estradas, parques eólicos e grandes obras públicas.
- A Copasa está de olho na construção de novas estradas no país e também pretende entrar em outros projetos de infra-estrutura, inclusive naqueles voltados à produção de energia renovável.
- José Luis Suarez Gutierrez: presidente e principal acionista da Copasa.
- O Salvador Prime é uma construção multiuso, que abrigará salas comerciais, flats, lojas de conveniência e apartamentos residenciais, distribuídos em quatro torres, em um terreno de 17,9 mil m2. Internacionalmente esse tipo de empreendimento é chamado de mixed-use.
- A incorporação ficará a cargo da Syene, braço imobiliário da Copasa.
- Em junho do próximo ano, a Copasa planeja o lançamento de um novo empreendimento.
- Fora do Brasil, com negócios na Espanha, Bélgica e México, a empresa já atua na construção de estradas, parques eólicos e grandes obras públicas.
- A Copasa está de olho na construção de novas estradas no país e também pretende entrar em outros projetos de infra-estrutura, inclusive naqueles voltados à produção de energia renovável.
- José Luis Suarez Gutierrez: presidente e principal acionista da Copasa.
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
PROSPECT - OLYMPUS
- A marca japonesa Olympus está lançando modelos mais baratos na tentativa de popularizar o consumo e conseguir manter as taxas de crescimento nas vendas em dois dígitos, principalmente em mercados como o Brasil, de baixo poder aquisitivo.
- Até hoje, a Olympus só disputava no país o segmento "high end", mais sofisticado e mais caro.
- A marca japonesa começou neste semestre a montar as câmeras digitais em uma fábrica de terceiros, em Manaus.
- Uma das maiores concorrentes da marca no Brasil, a Sony, já produz há algum tempo todas as câmeras da linha Cyber-shot em sua fábrica em Manaus.
- A Olympus, porém, hoje tem fábricas na China. Atualmente a marca possui 15% do mercado brasileiro, um índice semelhante ao que apresenta no mundo.
- Toshiaki Gomi, diretor da divisão global de vendas e marketing.
- Até hoje, a Olympus só disputava no país o segmento "high end", mais sofisticado e mais caro.
- A marca japonesa começou neste semestre a montar as câmeras digitais em uma fábrica de terceiros, em Manaus.
- Uma das maiores concorrentes da marca no Brasil, a Sony, já produz há algum tempo todas as câmeras da linha Cyber-shot em sua fábrica em Manaus.
- A Olympus, porém, hoje tem fábricas na China. Atualmente a marca possui 15% do mercado brasileiro, um índice semelhante ao que apresenta no mundo.
- Toshiaki Gomi, diretor da divisão global de vendas e marketing.
PROSPECT - MHAG MINERAÇÃO
- Possui reserva de minério de ferro que, se estivesse toda disponível para venda imediata, valeria espantosos US$ 150 bilhões aos preços de mercado atuais.
- Empresa novata que ainda engatinha nesse ramo, que se tornou um dos melhores filões de negócios do mundo nos últimos anos depois das sucessivas altas do metal.
- Nesse ano, a Mhag foi avaliada por algumas centenas de milhões, quando a trading de Hong Kong Noble Group pagou R$ 112 milhões para ficar com 30% da companhia.
- Entre outros negócios, a trading, que é listada na bolsa de Cingapura e fatura US$ 20 bilhões por ano, gerencia uma frota de 180 navios.
- Antes de partir para a abertura de capital, a Mhag pretende ter boa parte das reservas devidamente provadas por auditorias internacionais, para confirmar o potencial dos recursos apontado até hoje. "
- Edson Duda: presidente.
- Empresa novata que ainda engatinha nesse ramo, que se tornou um dos melhores filões de negócios do mundo nos últimos anos depois das sucessivas altas do metal.
- Nesse ano, a Mhag foi avaliada por algumas centenas de milhões, quando a trading de Hong Kong Noble Group pagou R$ 112 milhões para ficar com 30% da companhia.
- Entre outros negócios, a trading, que é listada na bolsa de Cingapura e fatura US$ 20 bilhões por ano, gerencia uma frota de 180 navios.
- Antes de partir para a abertura de capital, a Mhag pretende ter boa parte das reservas devidamente provadas por auditorias internacionais, para confirmar o potencial dos recursos apontado até hoje. "
- Edson Duda: presidente.
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
PROSPECT - KLABIN SEGALL
- A Klabin Segall, focada em imóveis residenciais, entra no mercado corporativo.
- A incorporadora fará seu primeiro investimento no segmento com o lançamento, neste mês, do complexo Spasse, em parceria com a construtora e incorporadora Copema, em Ribeirão Preto (SP).
- Serão duas torres, uma de escritórios e outra de unidades comerciais.
- O valor geral de vendas é estimado em R$ 50 milhões.
- Paulo Pôrto: diretor de marketing e vendas da Klabin Segall.
- A incorporadora fará seu primeiro investimento no segmento com o lançamento, neste mês, do complexo Spasse, em parceria com a construtora e incorporadora Copema, em Ribeirão Preto (SP).
- Serão duas torres, uma de escritórios e outra de unidades comerciais.
- O valor geral de vendas é estimado em R$ 50 milhões.
- Paulo Pôrto: diretor de marketing e vendas da Klabin Segall.
PROSPECT - DIADORA
- Rejuvenescer a marca tem sido um dos principais desafios mundiais da grife de artigos esportivos italiana Diadora nos últimos dois anos.
- A Diadora voltou-se para um público mais jovem e descolado e aproximou-se do mundo da moda, com coleções como a D.Luxe, lançada este ano.
- No Brasil, a grife italiana, que é produzida e administrada pelo grupo gaúcho Paquetá, tem apostado em famosos rostos do esporte nacional e em lojas de marca própria.
- Aposta no tenista Gustavo Kuerten. A empresa fechou um contrato de cinco anos com o esportista para patrociná-lo e ter exclusividade nos segmentos de confecção, calçados e acessórios.
- Outro braço do negócio que está em desenvolvimento é a loja própria da Diadora. Com mais de 200 pontos-de-venda no mundo, a grife inaugurou sua primeira unidade brasileira em outubro passado, em Porto Alegre.
- Em 2008, o plano é inaugurar uma unidade em São Paulo, no bairro dos Jardins, e em Buenos Aires - a Paquetá é responsável pela operação da Diadora no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
- Estima faturar R$ 90 milhões em 2008, um crescimento de 25% sob a receita obtida este ano.
- Rubem Elvio Schiling Filho: gerente de marketing e produto.
- A Diadora voltou-se para um público mais jovem e descolado e aproximou-se do mundo da moda, com coleções como a D.Luxe, lançada este ano.
- No Brasil, a grife italiana, que é produzida e administrada pelo grupo gaúcho Paquetá, tem apostado em famosos rostos do esporte nacional e em lojas de marca própria.
- Aposta no tenista Gustavo Kuerten. A empresa fechou um contrato de cinco anos com o esportista para patrociná-lo e ter exclusividade nos segmentos de confecção, calçados e acessórios.
- Outro braço do negócio que está em desenvolvimento é a loja própria da Diadora. Com mais de 200 pontos-de-venda no mundo, a grife inaugurou sua primeira unidade brasileira em outubro passado, em Porto Alegre.
- Em 2008, o plano é inaugurar uma unidade em São Paulo, no bairro dos Jardins, e em Buenos Aires - a Paquetá é responsável pela operação da Diadora no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai.
- Estima faturar R$ 90 milhões em 2008, um crescimento de 25% sob a receita obtida este ano.
- Rubem Elvio Schiling Filho: gerente de marketing e produto.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
PROSPECT - MINMETALS
- China Minmetals Corporation, um gigante mundial da mineração e do aço, com faturamento de quase US$ 20 bilhões vai chegar no Brasil.
- Minmetals e Cosipar estão acertando sociedade para um complexo siderúrgico com aciaria, coqueria e porto no Pará.
- A Minmetals poderá ser majoritária no projeto com 70%, vai entrar no empreendimento fornecendo equipamentos, incluindo dois alto- fornos, sinterizador , uma unidade de lingotamento contínuo e tecnologia para a siderúrgica.
- Zhang Yuan Rong: vice-presidente da Minmetals.
- Minmetals e Cosipar estão acertando sociedade para um complexo siderúrgico com aciaria, coqueria e porto no Pará.
- A Minmetals poderá ser majoritária no projeto com 70%, vai entrar no empreendimento fornecendo equipamentos, incluindo dois alto- fornos, sinterizador , uma unidade de lingotamento contínuo e tecnologia para a siderúrgica.
- Zhang Yuan Rong: vice-presidente da Minmetals.
PROSPECT - AGRALE - ARGENTINA
- Dentro de seis meses a Agrale vai colocar em operação uma fábrica na cidade argentina de Mercedes, a 100 quilômetros da capital Buenos Aires, destinada inicialmente à produção de caminhões leves e chassis para midi e microônibus.
- Até dezembro de 2008 a unidade terá recebido investimentos de US$ 10 milhões e no fim do primeiro ano de operação a produção total é estimada em 1 mil unidades anuais.
- O pavilhão industrial de onze mil metros quadrados de área construída onde será implantada a fábrica foi adquirido em novembro.
- A unidade na Argentina será a primeira operada diretamente pela empresa fora do país.
- Neste ano a companhia deve alcançar um faturamento ligeiramente acima de R$ 500 milhões, considerando também as linhas de tratores, motores e peças, ante R$ 430 milhões em 2006.
- Para o ano que vem, a estimativa é de uma receita próxima dos R$ 600 milhões.
- Flávio Crosa: diretor de vendas e marketing.
- Até dezembro de 2008 a unidade terá recebido investimentos de US$ 10 milhões e no fim do primeiro ano de operação a produção total é estimada em 1 mil unidades anuais.
- O pavilhão industrial de onze mil metros quadrados de área construída onde será implantada a fábrica foi adquirido em novembro.
- A unidade na Argentina será a primeira operada diretamente pela empresa fora do país.
- Neste ano a companhia deve alcançar um faturamento ligeiramente acima de R$ 500 milhões, considerando também as linhas de tratores, motores e peças, ante R$ 430 milhões em 2006.
- Para o ano que vem, a estimativa é de uma receita próxima dos R$ 600 milhões.
- Flávio Crosa: diretor de vendas e marketing.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
PROSPECT - PIRAQUÊ
- Líder absoluta no segmento de biscoitos no Rio de Janeiro e de massas no Espírito Santo, a fabricante começa a jogar pesado para garantir o seu espaço no maior mercado nacional de biscoitos, que é São Paulo que respondeu por 16% do volume e 18% do valor consumido pela categoria no país em 2006.
- A estratégia quebra alguns paradigmas para a Piraquê, como a contratação da Disduc, o primeiro distribuidor de sua história (a empresa sempre trabalhou com venda direta), que atende 220 cidades do interior, e a oferta de descontos superiores a 10% sobre a tabela de preços a atacadistas da Grande São Paulo.
- No Rio a Piraquê buliu com a quase sagrada tabela de preços: o desconto para varejistas chegou a 20% em alguns meses de 2007.
- Funcionários: 3.500.
- Faturamento: R$ 360 milhões.
- Teve aumento das vendas, pelo mercado de São Paulo e pelas novas categorias que a empresa passou a disputar, como a de macarrão instantâneo.
- Deseja primeiro consolidar a marca da família em São Paulo e, em seguida, desbravar o Sul do país.
- Focar em biscoitos, porque em massas os fabricantes regionais têm muito apelo.
- Alexandre Colombo: diretor de marketing e expansão.
- A estratégia quebra alguns paradigmas para a Piraquê, como a contratação da Disduc, o primeiro distribuidor de sua história (a empresa sempre trabalhou com venda direta), que atende 220 cidades do interior, e a oferta de descontos superiores a 10% sobre a tabela de preços a atacadistas da Grande São Paulo.
- No Rio a Piraquê buliu com a quase sagrada tabela de preços: o desconto para varejistas chegou a 20% em alguns meses de 2007.
- Funcionários: 3.500.
- Faturamento: R$ 360 milhões.
- Teve aumento das vendas, pelo mercado de São Paulo e pelas novas categorias que a empresa passou a disputar, como a de macarrão instantâneo.
- Deseja primeiro consolidar a marca da família em São Paulo e, em seguida, desbravar o Sul do país.
- Focar em biscoitos, porque em massas os fabricantes regionais têm muito apelo.
- Alexandre Colombo: diretor de marketing e expansão.
PROSPECT - AMIL
- Com a sua preparação para entrar na Bolsa de Valores está mudando toda sua estrutura e imagem corporativa.
- Antes da abertura de capital, o grupo Amil era um conglomerado que reunia todos os negócios do controlador: hospitais, laboratórios e a operadora.
- Somente levou à bolsa apenas o negócio dos planos médicos.
- As empresas que abrigam as outras atividades continuam de capital fechado e prestando serviços à Amil.
- Edson de Godoy Bueno: controlador.
- Antes da abertura de capital, o grupo Amil era um conglomerado que reunia todos os negócios do controlador: hospitais, laboratórios e a operadora.
- Somente levou à bolsa apenas o negócio dos planos médicos.
- As empresas que abrigam as outras atividades continuam de capital fechado e prestando serviços à Amil.
- Edson de Godoy Bueno: controlador.
PROSPECT - GEODEX - GVT
- A GVT reforçou ontem suas armas para se posicionar como competidora das grandes operadoras de telefonia, ao anunciar a compra da provedora de infra-estrutura Geodex.
- O negócio torna mais atraente a GVT, que vem sendo ela própria apontada como um alvo provável de aquisição.
- A Geodex agrega um valor estratégico para a empresa.
- A Geodex oferece à GVT algo de que a operadora com sede em Curitiba não dispunha: o "backbone", que constitui a parte central de uma rede de telecomunicações.
- A GVT nasceu em 2000 como empresa-espelho da Brasil Telecom (BrT), com rede no Centro-Sul e parte do Norte do país.
- Já atua em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro na oferta de serviços ao mercado corporativo e, neste ano, deu início à disputa pelo cliente residencial de Belo Horizonte, avançando na área da Oi.
- Amos Genish: presidente.
- O negócio torna mais atraente a GVT, que vem sendo ela própria apontada como um alvo provável de aquisição.
- A Geodex agrega um valor estratégico para a empresa.
- A Geodex oferece à GVT algo de que a operadora com sede em Curitiba não dispunha: o "backbone", que constitui a parte central de uma rede de telecomunicações.
- A GVT nasceu em 2000 como empresa-espelho da Brasil Telecom (BrT), com rede no Centro-Sul e parte do Norte do país.
- Já atua em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro na oferta de serviços ao mercado corporativo e, neste ano, deu início à disputa pelo cliente residencial de Belo Horizonte, avançando na área da Oi.
- Amos Genish: presidente.
PROSPECT - EVOLUTE
- Evolute: fábrica de computadores que foi montada do zero dentro de um pólo de tecnologia em Campinas.
- As máquinas da Evolute tem capacidade de produzir 70 mil computadores por mês.
- Sua meta para os próximos dois anos é arrematar algo entre 7% e 10% do mercado de varejo do país.
- O volume é mais que o dobro do segundo lugar do ranking, hoje disputado a ferro e fogo por companhias como HP, Dell e Lenovo.
- A Evolute se propõe a fazer é atingir, em 24 meses, um volume de vendas próximo ao alcançado hoje pela HP no país.
- As primeiras máquinas da Evolute já começaram a chegar ao varejo, setor que será a sua prioridade. O primeiro modelo de laptop, de R$ 1.499.
- Está há venda em lojas da rede Carrefour, na grande São Paulo. A empresa também fechou com as lojas do Baú, do Grupo Silvio Santos.
- Os computadores de mesa, segundo Bloj, chegarão ao mercado no início de 2008, ano em que consumidor brasileiro deverá comprar 11,8 milhões de máquinas.
- Nos planos da Evolute, a meta é faturar R$ 80 milhões no período.
- Fabio Song: sócio.
- Ricardo Bloj: presidente.
- As máquinas da Evolute tem capacidade de produzir 70 mil computadores por mês.
- Sua meta para os próximos dois anos é arrematar algo entre 7% e 10% do mercado de varejo do país.
- O volume é mais que o dobro do segundo lugar do ranking, hoje disputado a ferro e fogo por companhias como HP, Dell e Lenovo.
- A Evolute se propõe a fazer é atingir, em 24 meses, um volume de vendas próximo ao alcançado hoje pela HP no país.
- As primeiras máquinas da Evolute já começaram a chegar ao varejo, setor que será a sua prioridade. O primeiro modelo de laptop, de R$ 1.499.
- Está há venda em lojas da rede Carrefour, na grande São Paulo. A empresa também fechou com as lojas do Baú, do Grupo Silvio Santos.
- Os computadores de mesa, segundo Bloj, chegarão ao mercado no início de 2008, ano em que consumidor brasileiro deverá comprar 11,8 milhões de máquinas.
- Nos planos da Evolute, a meta é faturar R$ 80 milhões no período.
- Fabio Song: sócio.
- Ricardo Bloj: presidente.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2007
PROSPECT - JARAGUÁ - PRAJ
- A indústria de bens de capital Jaraguá Equipamentos, de Sorocaba formalizou uma joint venture com a companhia indiana Praj, especializada em tecnologia para a construção de destilarias.
- A companhia que será constituída a partir da união de ambas será especializada na construção de usinas no modelo chave na mão.
- A Jaraguá também informou que planeja construir uma nova fábrica, com um investimento estimado em cerca de R$ 50 milhões, de olho na demanda internacional por equipamentos sucroalcooleiros.
- Na joint venture, a participação da Praj será de 54%, cabendo à Jaraguá os 46% restantes.
- Os projetos para a construção de usinas serão tocados inicialmente nas três fábricas da Jaraguá instaladas em Itapevi e Osasco, na Grande São Paulo, e Sorocaba.
- A expectativa da empresa é faturar R$ 290 milhões este ano.
- Pramod Chaudhari: chairman da Praj.
- Álvaro Garcia: presidente da empresa.
- Cristian Silva: vice-presidente comercial da Jaraguá.
- A companhia que será constituída a partir da união de ambas será especializada na construção de usinas no modelo chave na mão.
- A Jaraguá também informou que planeja construir uma nova fábrica, com um investimento estimado em cerca de R$ 50 milhões, de olho na demanda internacional por equipamentos sucroalcooleiros.
- Na joint venture, a participação da Praj será de 54%, cabendo à Jaraguá os 46% restantes.
- Os projetos para a construção de usinas serão tocados inicialmente nas três fábricas da Jaraguá instaladas em Itapevi e Osasco, na Grande São Paulo, e Sorocaba.
- A expectativa da empresa é faturar R$ 290 milhões este ano.
- Pramod Chaudhari: chairman da Praj.
- Álvaro Garcia: presidente da empresa.
- Cristian Silva: vice-presidente comercial da Jaraguá.
PROSPECT - FIT RESIDENCIAL
- Criada há nove meses para ser o braço da Gafisa no segmento econômico, a FIT Residencial se prepara para expandir suas operações de forma agressiva em 2008 apostando em cidades do interior do país.
- Ao contrário dos dez empreendimentos que lançou em seis capitais brasileiras este ano, a FIT quer agora entrar em cidades com mais de 200 mil habitantes no interior de estados do Sul e do Nordeste, regiões que raramente estão no mapa das capitalizadas incorporadoras paulistas.
- Só em 2008 a FIT quer entrar em mais de 20 dessas pequenas cidades.
- O número de unidades lançadas este ano ficou em torno de três mil.
- O Valor Geral de Vendas (VGV), a receita potencial dos empreendimentos, deve fechar o ano em cerca de R$ 350 milhões.
- As metas são agressivas, querem chegar a 2010 como a maior empresa desse segmento.
- Deixará de ser apenas uma incorporadora e passará ela mesma a construir seus empreendimentos. Já no início do ano a companhia inicia a operação da FIT Construtora, que atuará com exclusividade para a empresa.
- A partir de 2008 a companhia também passa a desenvolver um produto novo, os condomínios horizontais, especialidade de sua concorrente Rossi. A FIT pretende lançar conjuntos habitacionais de 500 a 1 mil casas em cidades do interior.
- Newman Brito: presidente da empresa.
- Ao contrário dos dez empreendimentos que lançou em seis capitais brasileiras este ano, a FIT quer agora entrar em cidades com mais de 200 mil habitantes no interior de estados do Sul e do Nordeste, regiões que raramente estão no mapa das capitalizadas incorporadoras paulistas.
- Só em 2008 a FIT quer entrar em mais de 20 dessas pequenas cidades.
- O número de unidades lançadas este ano ficou em torno de três mil.
- O Valor Geral de Vendas (VGV), a receita potencial dos empreendimentos, deve fechar o ano em cerca de R$ 350 milhões.
- As metas são agressivas, querem chegar a 2010 como a maior empresa desse segmento.
- Deixará de ser apenas uma incorporadora e passará ela mesma a construir seus empreendimentos. Já no início do ano a companhia inicia a operação da FIT Construtora, que atuará com exclusividade para a empresa.
- A partir de 2008 a companhia também passa a desenvolver um produto novo, os condomínios horizontais, especialidade de sua concorrente Rossi. A FIT pretende lançar conjuntos habitacionais de 500 a 1 mil casas em cidades do interior.
- Newman Brito: presidente da empresa.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
PROSPECT - VR
- O Grupo VR, que vendeu as operações de vale refeição, alimentação e transporte em setembro para a francesa Sodexho resolveu apostar agora nos cartões pré-pagos e na sua internacionalização.
- Em 2008, começa a testar um plástico assim para a área de saúde. Será um cartão pré-pago voltado para a área de saúde, algo ainda inédito no Brasil.
- Há 60 dias, começou a testar seus produtos no Chile. Por um acordo com a Sodexho local, independente do fechado no Brasil, a VR está implantando no Chile toda a tecnologia e produtos já usados por aqui, que inclui as máquinas leitora dos cartões (usada nas entregas em domicílio) e os postos de serviços amarelos,
- Outra estratégia da VR é ser uma bandeira ou "marca de aceitação" e buscar outros emissores no mercado.
- A Smart.Net, empresa de tecnologia do grupo, processa 600 milhões de transações por ano e tem a maior plataforma de cartões pré-pagos do país. Só com o bilhete único do transporte de São Paulo, detém 35% das transações.
- O grupo ainda ficou com um banco, focado em crédito consignado para a área de recursos humanos. A carteira está em R$ 70 milhões. São 3 mil clientes e 75% das operações são geradas pela internet das empresas parceiras.
- O faturamento do grupo este ano vai ficar em R$ 4 bilhões.
- Claudio Szajman: presidente da VR.
- Em 2008, começa a testar um plástico assim para a área de saúde. Será um cartão pré-pago voltado para a área de saúde, algo ainda inédito no Brasil.
- Há 60 dias, começou a testar seus produtos no Chile. Por um acordo com a Sodexho local, independente do fechado no Brasil, a VR está implantando no Chile toda a tecnologia e produtos já usados por aqui, que inclui as máquinas leitora dos cartões (usada nas entregas em domicílio) e os postos de serviços amarelos,
- Outra estratégia da VR é ser uma bandeira ou "marca de aceitação" e buscar outros emissores no mercado.
- A Smart.Net, empresa de tecnologia do grupo, processa 600 milhões de transações por ano e tem a maior plataforma de cartões pré-pagos do país. Só com o bilhete único do transporte de São Paulo, detém 35% das transações.
- O grupo ainda ficou com um banco, focado em crédito consignado para a área de recursos humanos. A carteira está em R$ 70 milhões. São 3 mil clientes e 75% das operações são geradas pela internet das empresas parceiras.
- O faturamento do grupo este ano vai ficar em R$ 4 bilhões.
- Claudio Szajman: presidente da VR.
PROSPECT - WEIHERMANN
- Tradicional exportadora e que tem entre seus maiores clientes no mercado nacional a Tok Stok.
- Iniciou com o sistema de produção enxuta neste ano.
- Reduziu os desperdícios, a empresa já melhorou a velocidade de fabricação dos produtos em cerca de 30%.
- Local: São Bento do Sul
- Arnaldo Huebl: presidente da Weihermann.
- Iniciou com o sistema de produção enxuta neste ano.
- Reduziu os desperdícios, a empresa já melhorou a velocidade de fabricação dos produtos em cerca de 30%.
- Local: São Bento do Sul
- Arnaldo Huebl: presidente da Weihermann.
terça-feira, 11 de dezembro de 2007
PROSPECT - VALEO
- A Valeo, fabricante francesa de autopeças, já começou a desenvolver no Brasil componentes de baixo custo.
- De menor complexidade, os novos produtos são mais leves, compactos, têm elevado conteúdo tecnológico e ainda são mais baratos que os modelos convencionais.
- Diante das exigências da indústria automobilística, a Valeo decidiu intensificar suas pesquisas para desenvolver produtos com maior eficiência, qualidade e que custam menos.
- Entre os vários produtos de baixo custo que estão em desenvolvimento pela Valeo no Brasil estão o sistema de limpadores de pára-brisa, alternadores, motores de partida, radiadores, ar-condicionado e condensadores.
- Para modernizar os processos de produção no País, a Valeo decidiu transferir para Guarulhos, na Grande São Paulo, duas de suas fábricas - a de Cantareira e a Diadema.
- A nova unidade abriga atualmente as atividades da divisão de segurança veicular, com a produção de travas, de coluna de direção e de portas - fechaduras, chaves, maçanetas de portas e de porta-malas e sistemas de abertura de capô do motor.
- Alain Keruzoré: presidente da Valeo na América do Sul.
- De menor complexidade, os novos produtos são mais leves, compactos, têm elevado conteúdo tecnológico e ainda são mais baratos que os modelos convencionais.
- Diante das exigências da indústria automobilística, a Valeo decidiu intensificar suas pesquisas para desenvolver produtos com maior eficiência, qualidade e que custam menos.
- Entre os vários produtos de baixo custo que estão em desenvolvimento pela Valeo no Brasil estão o sistema de limpadores de pára-brisa, alternadores, motores de partida, radiadores, ar-condicionado e condensadores.
- Para modernizar os processos de produção no País, a Valeo decidiu transferir para Guarulhos, na Grande São Paulo, duas de suas fábricas - a de Cantareira e a Diadema.
- A nova unidade abriga atualmente as atividades da divisão de segurança veicular, com a produção de travas, de coluna de direção e de portas - fechaduras, chaves, maçanetas de portas e de porta-malas e sistemas de abertura de capô do motor.
- Alain Keruzoré: presidente da Valeo na América do Sul.
PROSPECT - BRASCAN
- O grupo Brascan fechou ontem a compra da participação do grupo Malzoni na rede de shoppings Plaza e já promete novas aquisições em 2008.
- Com presença no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e no Paraná, a estratégia agora é aumentar a presença no mercado mineiro e paranaense e partir para o Norte e Nordeste do país.
- Trata-se do maior negócio já realizado no setor de shopping centers no país.
- A Brascan Brazil Real State Partners comprou a participação de Paulo Malzoni que detém 70% no shopping Paulista, 50% do West Plaza, 40% no Pátio Higienópolis, 40% no Botafogo Praia Shopping e um terço do shopping Vila Olímpia, em construção.
- Do lado da Brascan onde a palavra de ordem é crescer, só este ano o grupo investiu em aquisições mais de US$ 1,5 bilhão.
- Há 105 anos no país, atua em áreas diversas como engenharia, imóveis, agropecuária, reflorestamento e energia.
- No setor de shoppings centers é proprietário do Rio Sul, na capital fluminense, e de outros sete centros de compras. Com a transação com o grupo Malzoni, a Brascan avança no maior mercado paulista, onde ainda tinha uma presença pequena.
- Agora, os próximos passos do grupo são voltados para fortalecer os negócios no Paraná e em Minas Gerais, sempre comprando o controle, e sair para novos estados com parceiros locais.
- Luiz Ildefonso Simões Lopes: presidente da holding Brascan Brasil.
- Paulo Malzoni Filho: presidente da nova empresa de administração de shoppings que vai gerenciar todos os empreendimentos que se juntam.
- Com presença no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e no Paraná, a estratégia agora é aumentar a presença no mercado mineiro e paranaense e partir para o Norte e Nordeste do país.
- Trata-se do maior negócio já realizado no setor de shopping centers no país.
- A Brascan Brazil Real State Partners comprou a participação de Paulo Malzoni que detém 70% no shopping Paulista, 50% do West Plaza, 40% no Pátio Higienópolis, 40% no Botafogo Praia Shopping e um terço do shopping Vila Olímpia, em construção.
- Do lado da Brascan onde a palavra de ordem é crescer, só este ano o grupo investiu em aquisições mais de US$ 1,5 bilhão.
- Há 105 anos no país, atua em áreas diversas como engenharia, imóveis, agropecuária, reflorestamento e energia.
- No setor de shoppings centers é proprietário do Rio Sul, na capital fluminense, e de outros sete centros de compras. Com a transação com o grupo Malzoni, a Brascan avança no maior mercado paulista, onde ainda tinha uma presença pequena.
- Agora, os próximos passos do grupo são voltados para fortalecer os negócios no Paraná e em Minas Gerais, sempre comprando o controle, e sair para novos estados com parceiros locais.
- Luiz Ildefonso Simões Lopes: presidente da holding Brascan Brasil.
- Paulo Malzoni Filho: presidente da nova empresa de administração de shoppings que vai gerenciar todos os empreendimentos que se juntam.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2007
PROSPECT - MOURA DUBEAUX - VIVEX
- A Moura Dubeaux construiu luxuosos edifícios na avenida beira mar de Boa Viagem - o endereço mais caro do Nordeste, onde o metro quadrado passa dos R$ 5 mil
- Criou novas marcas para atender públicos de menor renda, em bairros que tornam os imóveis mais acessíveis. As estratégias focam clientes com renda familiar de até dez salários mínimos.
- A empresa investiu na marca Vivex, voltada para o público que ganha de três a dez mínimos.
- Nesse projeto, a Moura Dubeaux pretende lançar cerca de quatro mil unidades no Nordeste a partir de 2008.
- Além de registrar cerca de 40% do déficit nacional, a região vem atraindo grandes empreendimentos que estão aquecendo o mercado imobiliário, como a refinaria da Petrobras e do Estaleiro Atlântico Sul, no Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Pernambuco.
- Das quatro mil unidades projetadas pela Moura Dubeaux, duas mil serão construídas numa área entre o Recife e o Complexo. Serão casas de 45 m.
- A Moura Dubeaux pretende permanecer no Nordeste, entrando em Fortaleza, Natal, Salvador e São Luiz, o que renderia um VGV da ordem de R$ 1,4 bilhão em 2008, quase o triplo dos R$ 570 milhões de 2007.
- A cifra engloba todos seus segmentos de atuação, inclusive imóveis para segunda residência e empresariais.
- Marcos Roberto Dubeaux: presidente.
- Criou novas marcas para atender públicos de menor renda, em bairros que tornam os imóveis mais acessíveis. As estratégias focam clientes com renda familiar de até dez salários mínimos.
- A empresa investiu na marca Vivex, voltada para o público que ganha de três a dez mínimos.
- Nesse projeto, a Moura Dubeaux pretende lançar cerca de quatro mil unidades no Nordeste a partir de 2008.
- Além de registrar cerca de 40% do déficit nacional, a região vem atraindo grandes empreendimentos que estão aquecendo o mercado imobiliário, como a refinaria da Petrobras e do Estaleiro Atlântico Sul, no Complexo Industrial e Portuário de Suape, em Pernambuco.
- Das quatro mil unidades projetadas pela Moura Dubeaux, duas mil serão construídas numa área entre o Recife e o Complexo. Serão casas de 45 m.
- A Moura Dubeaux pretende permanecer no Nordeste, entrando em Fortaleza, Natal, Salvador e São Luiz, o que renderia um VGV da ordem de R$ 1,4 bilhão em 2008, quase o triplo dos R$ 570 milhões de 2007.
- A cifra engloba todos seus segmentos de atuação, inclusive imóveis para segunda residência e empresariais.
- Marcos Roberto Dubeaux: presidente.
PROSPECT - ACCOR HOSPITALITY
- A exemplo da riqueza do petróleo que atraiu investimentos aos países do mundo árabe, o turismo de negócios amplia o segmento hoteleiro no Brasil com a descoberta da bacia petrolífera pela Petrobras, em Santos, litoral paulista.
- O setor acende o interesse de investidores hoteleiros como a Accor Hospitality, com plano de inaugurar sete hotéis na Baixada Santista até 2012 - dois entregues em 2008.
- Guarujá, Praia Grande e Cubatão também estão em análise para novos empreendimentos.
- Atenta à expansão da Baixada Santista, a rede Accor diz ter aplicado R$ 35 milhões para começar, em maio de 2008, a operação de um complexo com dois hotéis, das bandeiras Ibis e Mercure.
- Planeja mais cinco unidades, até 2012.
- Para a bandeira Ibis, há estudos de implantação nas cidades de Guarujá, Praia Grande e Cubatão.
- A Accor inaugurará unidades Ibis em cidades do interior de São Paulo, como Araçatuba, além de localidades como João Pessoa (PB) e Macapá (AM).
- Alberto Ribeiro: diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Accor.
- Franck Pruvost: diretor de Operações Ibis.
- O setor acende o interesse de investidores hoteleiros como a Accor Hospitality, com plano de inaugurar sete hotéis na Baixada Santista até 2012 - dois entregues em 2008.
- Guarujá, Praia Grande e Cubatão também estão em análise para novos empreendimentos.
- Atenta à expansão da Baixada Santista, a rede Accor diz ter aplicado R$ 35 milhões para começar, em maio de 2008, a operação de um complexo com dois hotéis, das bandeiras Ibis e Mercure.
- Planeja mais cinco unidades, até 2012.
- Para a bandeira Ibis, há estudos de implantação nas cidades de Guarujá, Praia Grande e Cubatão.
- A Accor inaugurará unidades Ibis em cidades do interior de São Paulo, como Araçatuba, além de localidades como João Pessoa (PB) e Macapá (AM).
- Alberto Ribeiro: diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Accor.
- Franck Pruvost: diretor de Operações Ibis.
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
PROSPECT - VOITH PAPER
- A Voith Paper Brasil, líder no mercado de máquinas para papel, espera elevar seu faturamento em mais de R$ 40 milhões e faturar R$ 650 milhões no próximo ano.
- Este ano a empresa faturou R$ 607 milhões, o que representou um incremento de 23% em comparação ao montante de 2006.
- A expectativa de alta da companhia se baseia nos pedidos internacionais que possui, oriundos especialmente da Oceania, Ásia, América do Sul e Nafta.
- A companhia forneceu máquinas para projetos da International Paper (IP) e da Votorantim Papel e Celulose (VCP) em Três Lagoas (MS), além do projeto de R$ 2,5 bilhões da Klabin.
- As vendas para o mercado externo representaram 20% do faturamento da empresa em 2007.
- Nestor de Castro Neto: presidente para a América do Sul.
- Este ano a empresa faturou R$ 607 milhões, o que representou um incremento de 23% em comparação ao montante de 2006.
- A expectativa de alta da companhia se baseia nos pedidos internacionais que possui, oriundos especialmente da Oceania, Ásia, América do Sul e Nafta.
- A companhia forneceu máquinas para projetos da International Paper (IP) e da Votorantim Papel e Celulose (VCP) em Três Lagoas (MS), além do projeto de R$ 2,5 bilhões da Klabin.
- As vendas para o mercado externo representaram 20% do faturamento da empresa em 2007.
- Nestor de Castro Neto: presidente para a América do Sul.
PROSPECT - WWE
- A World Wrestling Entertainment (WWE), empresa norte-americana de entretenimento, traz ao País a popular luta livre, modalidade que mistura esporte e drama, uma vez que as lutas são encenadas e contam com mocinhos e vilões.
- A WWE vai abrir um escritório no Brasil no início de 2008 e o País será a base estratégica da empresa para atingir toda a América Latina.
- O primeiro passo para popularizar a luta livre no País foi colocar o produto na televisão, no SBT, em horário nobre - aos sábados, das 19h15 às 21h15.
- Alcançado o esperado sucesso pela empresa na TV, os próximos passos serão a promoção de lutas ao vivo e o licenciamento de produtos no País, o que deve acontecer entre o final de 2008 e início de 2009.
- Entre os produtos licenciados estão camisetas, bonés, relógios de parede, DVDs e conteúdos para celular e internet.
- O público-alvo da empresa é de jovens do sexo masculino, de 12 a 34 anos, de todas as classes sociais.
- Carl DeMarco: vice-presidente-executivo para a América Latina da WWE.
- Shane McMahon: vice-presidente-executivo Mundial.
- A WWE vai abrir um escritório no Brasil no início de 2008 e o País será a base estratégica da empresa para atingir toda a América Latina.
- O primeiro passo para popularizar a luta livre no País foi colocar o produto na televisão, no SBT, em horário nobre - aos sábados, das 19h15 às 21h15.
- Alcançado o esperado sucesso pela empresa na TV, os próximos passos serão a promoção de lutas ao vivo e o licenciamento de produtos no País, o que deve acontecer entre o final de 2008 e início de 2009.
- Entre os produtos licenciados estão camisetas, bonés, relógios de parede, DVDs e conteúdos para celular e internet.
- O público-alvo da empresa é de jovens do sexo masculino, de 12 a 34 anos, de todas as classes sociais.
- Carl DeMarco: vice-presidente-executivo para a América Latina da WWE.
- Shane McMahon: vice-presidente-executivo Mundial.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
PROSPECT - BANCO CACIQUE - SG
- A aprovação da compra do Banco Cacique pelo francês Société Générale (SG) pelo Banco Central levou dez meses, mas saiu no final de novembro.
- A compra do Cacique, especializado no consignado e no crédito direto ao consumidor (CDC) reforça a atuação do Société Générale no financiamento ao consumo no Brasil.
- Além do financiamento ao consumo, atua como banco de investimento, tem a corretora de futuros Fimat e a administradora de frotas e locadora de veículos ALD Automotive.
- O quadro de funcionários, de apenas 120 pessoas no banco de investimento, passa a superar os 3 mil com os 2,3 mil do Cacique e 800 do Pecúnia.
- O Cacique tinha uma produção de US$ 920 milhões e uma carteira de US$ 580 milhões. A rede de agências soma 190 e 2,5 mil pontos de distribuição, e atende 900 mil clientes e tem ainda 350 mil cartões ativos.
- François Dossa: diretor geral da SG.
- No Cacique, o presidente será Renato Oliva. Wanderley Vettore continua como diretor comercial e Fernando Casali de Oliveira também. Haverá um novo diretor financeiro, Flávio Bojikian. O único francês será o vice-presidente Máxime Perignon.
- A compra do Cacique, especializado no consignado e no crédito direto ao consumidor (CDC) reforça a atuação do Société Générale no financiamento ao consumo no Brasil.
- Além do financiamento ao consumo, atua como banco de investimento, tem a corretora de futuros Fimat e a administradora de frotas e locadora de veículos ALD Automotive.
- O quadro de funcionários, de apenas 120 pessoas no banco de investimento, passa a superar os 3 mil com os 2,3 mil do Cacique e 800 do Pecúnia.
- O Cacique tinha uma produção de US$ 920 milhões e uma carteira de US$ 580 milhões. A rede de agências soma 190 e 2,5 mil pontos de distribuição, e atende 900 mil clientes e tem ainda 350 mil cartões ativos.
- François Dossa: diretor geral da SG.
- No Cacique, o presidente será Renato Oliva. Wanderley Vettore continua como diretor comercial e Fernando Casali de Oliveira também. Haverá um novo diretor financeiro, Flávio Bojikian. O único francês será o vice-presidente Máxime Perignon.
PROSPECT - WURTH
- A filial brasileira da Würth, especializada em peças de fixação, ferramentas e produtos químicos, prepara-se para investir R$ 200 milhões no país no ano que vem.
- O objetivo da companhia é aplicar estes recursos em aquisições e, assim, manter o ritmo de crescimento no faturamento verificado desde 2003, de 30% ao ano.
- O investimento é fruto da evolução consecutiva dos resultados no país, que já é o que mais cresce entre os 86 em que a alemã Würth está presente.
- O grande mercado da empresa alemã é o automotivo, que representa aproximadamente 70% dos resultados no Brasil.
- Passaram a ter 1.500 vendedores, o triplo do tínhamos em 2003 e estima contratar mais 500 funcionários.
- Além da ampliação de pessoal, a Würth comprou duas empresas no ano passado, a Winner (aerosol) e a W.Diesel (fixação).
- Com o aporte de R$ 200 milhões, a unidade brasileira pode passar de 16ª para 10ª colocada no ranking de faturamentos do grupo até 2011. A previsão para este ano é de faturar mais de R$ 350 milhões no país.
- Com o objetivo de ampliar a competitividade, a Würth também tem importado mais peças para o Brasil.
- César Alberto Ferreira: presidente.
- O objetivo da companhia é aplicar estes recursos em aquisições e, assim, manter o ritmo de crescimento no faturamento verificado desde 2003, de 30% ao ano.
- O investimento é fruto da evolução consecutiva dos resultados no país, que já é o que mais cresce entre os 86 em que a alemã Würth está presente.
- O grande mercado da empresa alemã é o automotivo, que representa aproximadamente 70% dos resultados no Brasil.
- Passaram a ter 1.500 vendedores, o triplo do tínhamos em 2003 e estima contratar mais 500 funcionários.
- Além da ampliação de pessoal, a Würth comprou duas empresas no ano passado, a Winner (aerosol) e a W.Diesel (fixação).
- Com o aporte de R$ 200 milhões, a unidade brasileira pode passar de 16ª para 10ª colocada no ranking de faturamentos do grupo até 2011. A previsão para este ano é de faturar mais de R$ 350 milhões no país.
- Com o objetivo de ampliar a competitividade, a Würth também tem importado mais peças para o Brasil.
- César Alberto Ferreira: presidente.
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
PROSPECT - CERESER - CASTELO ALIMENTOS
- Produz 0 vinagre Castelo, líder da categoria.
- Estuda lançar no Brasil um tônico fortificante à base de vinagre de maçã, à semelhança de uma bebida que já existe na Europa, com suco de maçã e mel.
- Dona de uma fatia de 30% do mercado nacional de vinagres, que movimentou R$ 220 milhões no ano passado, a Castelo busca inovação em um negócio que virou commodity.
- Cereser é a marca mais famosa de sidra do Brasil. É exportada hoje para sete países, da Ásia, África e América Latina.
- Tem intenções de lançar ações da Castelo na bolsa.
- Deve fechar o ano com receita de R$ 46 milhões com a Castelo. Família Martinasso é dona de 33% da Castelo e 66% da família Cereser.
- Sozinha, a Cereser é dona de um faturamento de R$ 250 milhões.
- A fabricante de bebidas tem planos ambiciosos: começar a trabalhar a venda nos bares e restaurantes (hoje a marca está apenas no auto-serviço), além de dar novo fôlego à marca de vinhos finos lançada há dois anos, a Casa Cereser.
- No mercado de vinagres já investiu em novas categorias - está em temperos e condimentos, conservas (palmito, azeitona e cogumelo) e molhos para saladas - e acaba de lançar vinagres balsâmicos com diversos sabores, cuja garrafa custa em média R$ 16.
- Na outra ponta do consumo está o Agrin (mistura de vinagre de álcool e vinagre de vinho), vendido a R$ 1, e que se mostrou uma das suas iniciativas mais bem-sucedidas. Hoje é o carro-chefe da empresa.
- Marcelo Cereser: superintendente.
- Valmir Bueno: diretor comercial da Cereser.
- Estuda lançar no Brasil um tônico fortificante à base de vinagre de maçã, à semelhança de uma bebida que já existe na Europa, com suco de maçã e mel.
- Dona de uma fatia de 30% do mercado nacional de vinagres, que movimentou R$ 220 milhões no ano passado, a Castelo busca inovação em um negócio que virou commodity.
- Cereser é a marca mais famosa de sidra do Brasil. É exportada hoje para sete países, da Ásia, África e América Latina.
- Tem intenções de lançar ações da Castelo na bolsa.
- Deve fechar o ano com receita de R$ 46 milhões com a Castelo. Família Martinasso é dona de 33% da Castelo e 66% da família Cereser.
- Sozinha, a Cereser é dona de um faturamento de R$ 250 milhões.
- A fabricante de bebidas tem planos ambiciosos: começar a trabalhar a venda nos bares e restaurantes (hoje a marca está apenas no auto-serviço), além de dar novo fôlego à marca de vinhos finos lançada há dois anos, a Casa Cereser.
- No mercado de vinagres já investiu em novas categorias - está em temperos e condimentos, conservas (palmito, azeitona e cogumelo) e molhos para saladas - e acaba de lançar vinagres balsâmicos com diversos sabores, cuja garrafa custa em média R$ 16.
- Na outra ponta do consumo está o Agrin (mistura de vinagre de álcool e vinagre de vinho), vendido a R$ 1, e que se mostrou uma das suas iniciativas mais bem-sucedidas. Hoje é o carro-chefe da empresa.
- Marcelo Cereser: superintendente.
- Valmir Bueno: diretor comercial da Cereser.
PROSPECT - H.STERN - ESSENCIAL
- A H.Stern volta olhos e esforços para o mercado interno onde tem 80 lojas.
- Anunciou uma nova linha de jóias, a Essencial, com peças entre R$ 500 e R$ 2 mil.
- É mais uma tentativa de ampliar o público da H. Stern e abrir uma porta de entrada a novos consumidores.
- A expectativa é crescer 20% em faturamento em 2008, só no Brasil.
- A Essencial começa a ser vendida no próximo ano, ainda que sua divulgação e modelo de comercialização não estejam definidos.
- A questão hoje é delimitar território em terras brasileiras num momento em que a H. Stern vê o mercado crescer em outras mãos - como a Vivara, que saltou de 58 lojas em 2005 para 80 neste ano.
- A empresa vai investir R$ 20 milhões em marketing.
- Celebridades, incluindo as internacionais continuam na estratégia. Novelas da TV Globo também.
- Roberto Stern: presidente e diretor de criação.
- Anunciou uma nova linha de jóias, a Essencial, com peças entre R$ 500 e R$ 2 mil.
- É mais uma tentativa de ampliar o público da H. Stern e abrir uma porta de entrada a novos consumidores.
- A expectativa é crescer 20% em faturamento em 2008, só no Brasil.
- A Essencial começa a ser vendida no próximo ano, ainda que sua divulgação e modelo de comercialização não estejam definidos.
- A questão hoje é delimitar território em terras brasileiras num momento em que a H. Stern vê o mercado crescer em outras mãos - como a Vivara, que saltou de 58 lojas em 2005 para 80 neste ano.
- A empresa vai investir R$ 20 milhões em marketing.
- Celebridades, incluindo as internacionais continuam na estratégia. Novelas da TV Globo também.
- Roberto Stern: presidente e diretor de criação.
PROSPECT - PIRAMIDAL
- Depois da consolidação da indústria petroquímica, o grupo Piramidal, um dos maiores distribuidores de resinas termoplásticas do país, decidiu unificar sua atuação.
- O grupo, que fatura mais de R$ 350 milhões, está fundindo suas três empresas de distribuição em uma nova companhia.
- As empresas movimentam aproximadamente 100 mil toneladas de resinas- o que representam quase 20% do volume vendido desta matéria-prima pelas distribuidoras no país. Isso a coloca na posição de liderança na América Latina.
- O grupo distribui e comercializa as resinas produzidas pela Braskem, a maior petroquímica da região.
- Com o desenho dos grandes operadores industriais já definidos, a Piramidal prevê completar a reestruturação societária em janeiro de 2008.
- Wilson Cataldi e Amauri dos Santos: sócios.
- O grupo, que fatura mais de R$ 350 milhões, está fundindo suas três empresas de distribuição em uma nova companhia.
- As empresas movimentam aproximadamente 100 mil toneladas de resinas- o que representam quase 20% do volume vendido desta matéria-prima pelas distribuidoras no país. Isso a coloca na posição de liderança na América Latina.
- O grupo distribui e comercializa as resinas produzidas pela Braskem, a maior petroquímica da região.
- Com o desenho dos grandes operadores industriais já definidos, a Piramidal prevê completar a reestruturação societária em janeiro de 2008.
- Wilson Cataldi e Amauri dos Santos: sócios.
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
NEGÓCIOS - SADIA - BIG FOODS
- A Sadia divulgou que adquiriu a Big Foods Indústria de Produtos Alimentícios Ltda.
- A nova controlada fabrica em suas instalações em Tatuí, produtos industrializados congelados (sanduíches, lasanhas, pizzas, pães, salgados, pão de queijo e itens de confeitaria), e o negócio marca a retomada das atividades produtivas da Sadia no Estado.
- Esta aquisição representou uma oportunidade para a empresa avançar no segmento de produtos industrializados de altíssimo valor agregado, o que está entre suas principais diretrizes. - A Big Foods já fazia sanduíches e pão de queijo para a Sadia, e seu potencial de crescimento é bastante interessante.
- A nova controlada da Sadia deverá faturar, em 2007, cerca de R$ 100 milhões.
- A capacidade de produção da Big Foods, que tem 650 funcionários, chega a 20 mil toneladas de industrializados por ano.
- De janeiro a setembro de 2007, os industrializaram geraram receita de US$ 3,2 bilhões para a Sadia, 18,3% a mais que no mesmo intervalo do ano passado.
- A nova controlada fabrica em suas instalações em Tatuí, produtos industrializados congelados (sanduíches, lasanhas, pizzas, pães, salgados, pão de queijo e itens de confeitaria), e o negócio marca a retomada das atividades produtivas da Sadia no Estado.
- Esta aquisição representou uma oportunidade para a empresa avançar no segmento de produtos industrializados de altíssimo valor agregado, o que está entre suas principais diretrizes. - A Big Foods já fazia sanduíches e pão de queijo para a Sadia, e seu potencial de crescimento é bastante interessante.
- A nova controlada da Sadia deverá faturar, em 2007, cerca de R$ 100 milhões.
- A capacidade de produção da Big Foods, que tem 650 funcionários, chega a 20 mil toneladas de industrializados por ano.
- De janeiro a setembro de 2007, os industrializaram geraram receita de US$ 3,2 bilhões para a Sadia, 18,3% a mais que no mesmo intervalo do ano passado.
PROSPECT - SHOESTOCK
- Criada há 21 anos como uma loja de sapatos de ponta-de-estoque no bairro de Moema, a Shoestock acaba de inaugurar sua segunda unidade na Vila Olímpia e já tem desenhado um plano de expansão, que inclui outros Estados do país.
- A idéia é abrir em São Paulo mais três lojas próprias até 2010.
- Depois desta etapa, o projeto contempla a inauguração de duas unidades no Rio de Janeiro, uma em Belo Horizonte e outra loja em Brasília.
- A empresa vem registrando um crescimento nas vendas de cerca de 15% ao ano.
- A média de compra das consumidoras é de três pares de sapato, o que dá um tíquete médio de R$ 250.
- Um dos atrativos da Shoestock é a variedade de sapatos com design moderno e preço abaixo do mercado.
- A produção é toda terceirizada com cerca de 100 fornecedores.
- Daniel Zanco: diretor de marketing.
- A Shoestock foi criada pelas sócias Lucilia Delia Fabricio e Marcia Fabricio Cahielo.
- A idéia é abrir em São Paulo mais três lojas próprias até 2010.
- Depois desta etapa, o projeto contempla a inauguração de duas unidades no Rio de Janeiro, uma em Belo Horizonte e outra loja em Brasília.
- A empresa vem registrando um crescimento nas vendas de cerca de 15% ao ano.
- A média de compra das consumidoras é de três pares de sapato, o que dá um tíquete médio de R$ 250.
- Um dos atrativos da Shoestock é a variedade de sapatos com design moderno e preço abaixo do mercado.
- A produção é toda terceirizada com cerca de 100 fornecedores.
- Daniel Zanco: diretor de marketing.
- A Shoestock foi criada pelas sócias Lucilia Delia Fabricio e Marcia Fabricio Cahielo.
PROSPECT - PESTANA
- O grupo hoteleiro português Pestana anunciou a construção de dois empreendimentos imobiliários no litoral nordestino, somando investimentos de R$ 170 milhões.
- A marca escolhida para esse novo segmento de atuação é Pestana Residence, que irá misturar a administração hoteleira com casas de veraneio.
- Um dos projetos será em Porto de Galinhas e o outro, em Salvador, ao lado do hotel da rede já existente.
- Para o próximo ano ainda estão sendo avaliados empreendimentos em Angra dos Reis (RJ), São Luís (MA) e Beberibe (CE).
- A companhia decidiu entrar nesse segmento como uma maneira de acelerar sua expansão no Brasil.
- O grupo Pestana, além de administrar os hotéis, é também dono dos imóveis.
- Atualmente o grupo possui 36 unidades espalhadas por Portugal, Brasil, Moçambique, África do Sul, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Argentina.
- No Brasil, a companhia está desde 2000.
- O resort de Porto de Galinhas será o 10º no país quando for inaugurado em 2009. O hotel terá 195 unidades na praia do Cupe, sendo que 75 delas serão bangalôs voltados para a venda. O restante serão quartos de hotel.
- João Sampaio: diretor do Pestana Residence.
- A marca escolhida para esse novo segmento de atuação é Pestana Residence, que irá misturar a administração hoteleira com casas de veraneio.
- Um dos projetos será em Porto de Galinhas e o outro, em Salvador, ao lado do hotel da rede já existente.
- Para o próximo ano ainda estão sendo avaliados empreendimentos em Angra dos Reis (RJ), São Luís (MA) e Beberibe (CE).
- A companhia decidiu entrar nesse segmento como uma maneira de acelerar sua expansão no Brasil.
- O grupo Pestana, além de administrar os hotéis, é também dono dos imóveis.
- Atualmente o grupo possui 36 unidades espalhadas por Portugal, Brasil, Moçambique, África do Sul, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Argentina.
- No Brasil, a companhia está desde 2000.
- O resort de Porto de Galinhas será o 10º no país quando for inaugurado em 2009. O hotel terá 195 unidades na praia do Cupe, sendo que 75 delas serão bangalôs voltados para a venda. O restante serão quartos de hotel.
- João Sampaio: diretor do Pestana Residence.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
PROSPECT - ITAPEMIRIM
- A Viação Itapemirim acaba de lançar proposta de troca voluntário de seus papéis no mercado externo.
PROSPECT - ARBI - SERVICASH
- O Arbi resolveu recorrer às armas do varejo para fidelizar os clientes e atingir ambiciosas metas de expansão.
- Atua no segmento de crédito consignado.
- O Arbi quer dobrar a produção de crédito no próximo ano, dos atuais R$ 150 milhões para R$ 300 milhões e manter ou até aumentar o retorno sinalizado entre 25% a 30% neste ano.
- Assim como ocorre atualmente, a maior parte do crédito produzido será cedida para investidores qualificados nacionais e estrangeiros.
- Em 2002 reestruturou o banco e o focou no crédito consignado. Em 2006, voltou ao azul com uma estratégia fundamentada em dois pontos. Um deles é uma boa fonte de funding.
- O outro foi a constituição de uma rede própria de distribuição de crédito, a Servicash, que conta atualmente com 14 lojas, uma franquia em Juiz de Fora (MG) e 110 postos em empresas para cujos funcionários oferece crédito consignado.
- O Arbi também está diversificando a carteira. No início do ano, 90% do resultado vinha do consignado e 10% do crédito para pequenas empresas; neste último trimestre, os percentuais mudaram para 70% e 30%.
- Luís Fernando Pessôa: diretor.
- Atua no segmento de crédito consignado.
- O Arbi quer dobrar a produção de crédito no próximo ano, dos atuais R$ 150 milhões para R$ 300 milhões e manter ou até aumentar o retorno sinalizado entre 25% a 30% neste ano.
- Assim como ocorre atualmente, a maior parte do crédito produzido será cedida para investidores qualificados nacionais e estrangeiros.
- Em 2002 reestruturou o banco e o focou no crédito consignado. Em 2006, voltou ao azul com uma estratégia fundamentada em dois pontos. Um deles é uma boa fonte de funding.
- O outro foi a constituição de uma rede própria de distribuição de crédito, a Servicash, que conta atualmente com 14 lojas, uma franquia em Juiz de Fora (MG) e 110 postos em empresas para cujos funcionários oferece crédito consignado.
- O Arbi também está diversificando a carteira. No início do ano, 90% do resultado vinha do consignado e 10% do crédito para pequenas empresas; neste último trimestre, os percentuais mudaram para 70% e 30%.
- Luís Fernando Pessôa: diretor.
PROSPECT - WERNER COIFFEUR
- De olho numa expansão para outros Estados e países, a rede Werner Coiffeur, que acabou de colocar o pé fora do país, com a abertura de um salão em Luanda, Angola, resolveu arrumar a casa para tentar alçar vôos mais altos.
- Líder no Rio de Janeiro contratou uma consultoria para estruturar a empresa, melhorar a gestão e a governança corporativa e um dia, abrir capital.
- Tem 30 salões espalhados pelo Rio, Vitória, Florianópolis, Ribeirão Preto e Rio Grande do Sul.
- A Werner não é a única empresa do setor de produtos para cabelos interessada em melhorar a governança, pensando numa expansão. A Embelleze, que tem os salões de beleza como clientes muito importantes, também está nesse grupo.
- Rudi Werner: Proprietário.
- Líder no Rio de Janeiro contratou uma consultoria para estruturar a empresa, melhorar a gestão e a governança corporativa e um dia, abrir capital.
- Tem 30 salões espalhados pelo Rio, Vitória, Florianópolis, Ribeirão Preto e Rio Grande do Sul.
- A Werner não é a única empresa do setor de produtos para cabelos interessada em melhorar a governança, pensando numa expansão. A Embelleze, que tem os salões de beleza como clientes muito importantes, também está nesse grupo.
- Rudi Werner: Proprietário.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
PROSPECT - MACEDO
- A Macedo, frigorífico catarinense focada em frango, prepara-se para uma nova fase.
- A empresa, que comemora em 2007 o melhor ano de sua história, já começou a comprar produção de terceiros para melhor atender ao mercado, e ao mesmo tempo vem tentando reforçar sua presença no exterior, com o objetivo de levar sua marca até o varejo em países como África do Sul e Ilhas Canárias.
- Teve disparada da demanda, que já é duas vezes maior que sua produção, de 178 toneladas de frango por dia.
- A Macedo deverá atingir R$ 120 milhões este ano de faturamento.
- Hoje, a Macedo produz, em um turno, quase o mesmo volume dos dois turnos que mantinha.
- Colocou em curso uma nova estratégia: parcerias com frigoríficos terceirizados, que produzem com a marca Macedo.
- O novo presidente pretende consolidar a marca da família e preparar a empresa para um crescimento mais acelerado.
- No Brasil, a empresa está presente apenas na região Sul, mas estuda uma possível entrada no mercado do Sudeste do país em 2008.
- Pretende manter a atuação nos mercados interno e externo focada em nichos específicos, sobretudo nos consumidores de maior poder aquisitivo.
- Jóster Macedo: há pouco mais de um mês assumiu a presidência.
- A empresa, que comemora em 2007 o melhor ano de sua história, já começou a comprar produção de terceiros para melhor atender ao mercado, e ao mesmo tempo vem tentando reforçar sua presença no exterior, com o objetivo de levar sua marca até o varejo em países como África do Sul e Ilhas Canárias.
- Teve disparada da demanda, que já é duas vezes maior que sua produção, de 178 toneladas de frango por dia.
- A Macedo deverá atingir R$ 120 milhões este ano de faturamento.
- Hoje, a Macedo produz, em um turno, quase o mesmo volume dos dois turnos que mantinha.
- Colocou em curso uma nova estratégia: parcerias com frigoríficos terceirizados, que produzem com a marca Macedo.
- O novo presidente pretende consolidar a marca da família e preparar a empresa para um crescimento mais acelerado.
- No Brasil, a empresa está presente apenas na região Sul, mas estuda uma possível entrada no mercado do Sudeste do país em 2008.
- Pretende manter a atuação nos mercados interno e externo focada em nichos específicos, sobretudo nos consumidores de maior poder aquisitivo.
- Jóster Macedo: há pouco mais de um mês assumiu a presidência.
PROSPECT - ARCELORMITTAL
- O grupo ArcelorMittal fará mais uma expansão na usina de Tubarão, ao lado de Vitória (ES), de pelo menos 2 milhões de toneladas, dentro de um programa de investimento de US$ 5 bilhões que a companhia projeta para o Brasil até 2012.
- Vai ter aportes nos dois terminais portuários, de barcaças e Praia Mole, para embarque de produtos acabados.
- Com isso, a produção de aço do grupo no país vai crescer quase 50%, para cerca de 17 milhões de toneladas no período, incluindo os aços inox da controlada Acesita.
- Hoje, com capacidade de 12 milhões de toneladas, o grupo responde por um terço da produção de aço brasileira.
- A fábrica de Tubarão será transformada em plataforma de expansão da ArcelorMittal na América do Sul.
- A ArcelorMittal é resultado de uma fusão de US$ 38 bilhões, ocorrida em 2006, incluindo a compra das ações de minoritários no Brasil. A operação juntou a número 1 do mundo (Mittal Steel) com a número 2 (Arcelor).
- Lakshmi Mittal: principal acionista e presidente do grupo.
- Vai ter aportes nos dois terminais portuários, de barcaças e Praia Mole, para embarque de produtos acabados.
- Com isso, a produção de aço do grupo no país vai crescer quase 50%, para cerca de 17 milhões de toneladas no período, incluindo os aços inox da controlada Acesita.
- Hoje, com capacidade de 12 milhões de toneladas, o grupo responde por um terço da produção de aço brasileira.
- A fábrica de Tubarão será transformada em plataforma de expansão da ArcelorMittal na América do Sul.
- A ArcelorMittal é resultado de uma fusão de US$ 38 bilhões, ocorrida em 2006, incluindo a compra das ações de minoritários no Brasil. A operação juntou a número 1 do mundo (Mittal Steel) com a número 2 (Arcelor).
- Lakshmi Mittal: principal acionista e presidente do grupo.
PROSPECT - FALABELLA - C&C - TUMELERO
- Conglomerado chileno que possui vários negócios de varejo, como as lojas de material de construção Sodimac e as redes de supermercados Tottus e San Francisco.
- O grupo já está presente na Argentina, Peru e Colômbia e agora vem pro Brasil.
- No Chile, a Falabella detém 22% do varejo de material de construção e é líder neste mercado.
- Entre os empresários brasileiros, são grandes as chances de que Cencosud e Sodimac entrem no mercado de material de construção, o que aceleraria o processo de concentração no país.
- A Falabella é um competidor bastante agressivo - "expulsou" a gigante americana Home Depot, que havia entrado no Chile em 1998.
- A C&C é a rede que foi formada pelo banqueiro Aloysio Faria no fim dos anos 90 a partir da aquisição de três redes, Madeirense, Castorama e Uemura.
- Hoje, a C&C possui 39 lojas e assumiu a liderança do setor, desbancando os grupos franceses Leroy Merlin e Telhanorte (Saint-Gobain).
- O maior desafio para os homecenters, contudo, é o mercado de baixa renda, que é praticamente atendido por lojas pequenas, de bairro. Grandes varejistas estão de olho neste segmento e começam a testar novos modelos de loja.
- Jorge Gonçalvez, diretor geral da C&C.
- A rede gaúcha Tumelero, acredita que o processo de concentração é inevitável. Mas a varejista, que possui 39 lojas, está acelerando a expansão e prevê inaugurar 10 unidades em 2008.
- A Tumelero traçou como estratégia se consolidar com uma forte rede regional e quer ocupar o mercado antes dos grandes grupos.
- Sergio Bandeira de Mello: diretor operacional da Tumelero.
- O grupo já está presente na Argentina, Peru e Colômbia e agora vem pro Brasil.
- No Chile, a Falabella detém 22% do varejo de material de construção e é líder neste mercado.
- Entre os empresários brasileiros, são grandes as chances de que Cencosud e Sodimac entrem no mercado de material de construção, o que aceleraria o processo de concentração no país.
- A Falabella é um competidor bastante agressivo - "expulsou" a gigante americana Home Depot, que havia entrado no Chile em 1998.
- A C&C é a rede que foi formada pelo banqueiro Aloysio Faria no fim dos anos 90 a partir da aquisição de três redes, Madeirense, Castorama e Uemura.
- Hoje, a C&C possui 39 lojas e assumiu a liderança do setor, desbancando os grupos franceses Leroy Merlin e Telhanorte (Saint-Gobain).
- O maior desafio para os homecenters, contudo, é o mercado de baixa renda, que é praticamente atendido por lojas pequenas, de bairro. Grandes varejistas estão de olho neste segmento e começam a testar novos modelos de loja.
- Jorge Gonçalvez, diretor geral da C&C.
- A rede gaúcha Tumelero, acredita que o processo de concentração é inevitável. Mas a varejista, que possui 39 lojas, está acelerando a expansão e prevê inaugurar 10 unidades em 2008.
- A Tumelero traçou como estratégia se consolidar com uma forte rede regional e quer ocupar o mercado antes dos grandes grupos.
- Sergio Bandeira de Mello: diretor operacional da Tumelero.
quinta-feira, 29 de novembro de 2007
PROSPECT - NETUNO
- Após receber o aporte de R$ 60 milhões do BNDESPar em 2006, a pernambucana Netuno começa a colocar em prática um plano para se tornar referência no mercado de peixes e frutos do mar, a exemplo do que já acontece com Sadia e Perdigão para frangos e porcos.
- O faturamento deve alcançar R$ 235 milhões este ano, o maior do setor.
- O Brasil produz cerca de 1 milhão de toneladas por ano de pescados e a Netuno, maior empresa do setor, faz só 35 mil toneladas.
- A Netuno tem duas estratégias principais. Uma é a produção de tilápias, peixe em ascensão no mundo mas ainda pouco consumido no Brasil. A outra estratégia é se preocupar com a industrialização e comercialização.
- A Netuno pode partir também para aquisições, fusões e parcerias com empresas do setor. A partir de tudo isso, a empresa espera ter em 2010 faturamento de R$ 500 milhões.
- Leonardo Moreira:diretor financeiro da Netuno.
- Hugo Bahamondes e Sérgio e Alexandre Colaferri: sócios.
- O faturamento deve alcançar R$ 235 milhões este ano, o maior do setor.
- O Brasil produz cerca de 1 milhão de toneladas por ano de pescados e a Netuno, maior empresa do setor, faz só 35 mil toneladas.
- A Netuno tem duas estratégias principais. Uma é a produção de tilápias, peixe em ascensão no mundo mas ainda pouco consumido no Brasil. A outra estratégia é se preocupar com a industrialização e comercialização.
- A Netuno pode partir também para aquisições, fusões e parcerias com empresas do setor. A partir de tudo isso, a empresa espera ter em 2010 faturamento de R$ 500 milhões.
- Leonardo Moreira:diretor financeiro da Netuno.
- Hugo Bahamondes e Sérgio e Alexandre Colaferri: sócios.
PROSPECT - WEST COAST
- A West Coast, grupo que fabrica e comercializa as marcas de calçados West Coast e Cravo e Canela, está se armando para ampliar seus domínios.
- Quer ser uma empresa gerenciadora de marcas.
- A vontade de incrementar o portfólio vem do resultado da marca feminina Cravo e Canela, comprada há dois anos e já representa 15% dos negócios e está sendo comercializada em 6 mil multimarcas.
- Com uma equipe de 350 funcionários, além dos terceirizados, a empresa trabalha para alavancar as vendas dos sapatos West Coast, distribuídos em 7500 pontos de venda.
- O faturamento do grupo será de R$ 137 milhões esse ano. A meta é chegar a R$ 180 milhões ano que vem.
- A empresa faz cerca de 180 mil pares por mês e exporta 30% da produção.
- A partir de janeiro a produção será terceirizada para fábricas na Argentina, Índia e Guatemala. Serão feitos 25 mil pares por mês para abastecer esses mercados.
- Sérgio Baccaro Júnior: gerente de marketing.
- Quer ser uma empresa gerenciadora de marcas.
- A vontade de incrementar o portfólio vem do resultado da marca feminina Cravo e Canela, comprada há dois anos e já representa 15% dos negócios e está sendo comercializada em 6 mil multimarcas.
- Com uma equipe de 350 funcionários, além dos terceirizados, a empresa trabalha para alavancar as vendas dos sapatos West Coast, distribuídos em 7500 pontos de venda.
- O faturamento do grupo será de R$ 137 milhões esse ano. A meta é chegar a R$ 180 milhões ano que vem.
- A empresa faz cerca de 180 mil pares por mês e exporta 30% da produção.
- A partir de janeiro a produção será terceirizada para fábricas na Argentina, Índia e Guatemala. Serão feitos 25 mil pares por mês para abastecer esses mercados.
- Sérgio Baccaro Júnior: gerente de marketing.
PROSPECT - FRUKI
- A Bebidas Fruki, de Lajeado (RS), amplia sua fatia no mercado gaúcho de refrigerantes e tem planos ambiciosos para diversificar a carteira de produtos.
- Já produz água mineral e um repositor energético, e em 2008 vai disputar o segmento de sucos, e, mais adiante, partir para a linha de chás.
- Já tem marcas para os novos produtos registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
- As marcas usadas hoje são Fruki (refrigerantes), Frukito (repositor energético) e Água da Pedra (água mineral).
- A abertura de capital é cogitada para o futuro e o sonho de produzir cerveja também continua.
- Os planos incluem o início da distribuição além das fronteiras do Rio Grande do Sul a partir de 2011, a começar pelos Estados mais próximos, como Santa Catarina e Paraná.
- Antes, em 2010, a idéia é alcançar uma participação de 20% no mercado gaúcho do Rio Grande do Sul, estimado hoje em 750 milhões de litros por ano.
- A expansão da Fruki deve-se, em parte, ao aumento dos canais de distribuição. Em 2004 a empresa contava com 8,2 mil pontos de venda no Estado. Em outubro deste ano o número aumentou para 35 mil.
- Nelson Eggers: Presidente.
- Já produz água mineral e um repositor energético, e em 2008 vai disputar o segmento de sucos, e, mais adiante, partir para a linha de chás.
- Já tem marcas para os novos produtos registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
- As marcas usadas hoje são Fruki (refrigerantes), Frukito (repositor energético) e Água da Pedra (água mineral).
- A abertura de capital é cogitada para o futuro e o sonho de produzir cerveja também continua.
- Os planos incluem o início da distribuição além das fronteiras do Rio Grande do Sul a partir de 2011, a começar pelos Estados mais próximos, como Santa Catarina e Paraná.
- Antes, em 2010, a idéia é alcançar uma participação de 20% no mercado gaúcho do Rio Grande do Sul, estimado hoje em 750 milhões de litros por ano.
- A expansão da Fruki deve-se, em parte, ao aumento dos canais de distribuição. Em 2004 a empresa contava com 8,2 mil pontos de venda no Estado. Em outubro deste ano o número aumentou para 35 mil.
- Nelson Eggers: Presidente.
quarta-feira, 28 de novembro de 2007
PROSPECT - AGCO
- A AGCO Corporation pretende investir globalmente US$ 200 milhões em 2008 em pesquisa de novos produtos.
- Entre os projetos está o de desenvolver colheitadeiras de cana-de-açúcar, cujo o centro de excelência será no Brasil.
- A empresa quer em cinco anos abocanhar um terço desse mercado que, mundialmente, é de 550 máquinas anuais, com perspectiva de crescer para 700 ou 800 unidades.
- A AGCO adquiriu a patente industrial de um engenheiro brasileiro que, em trabalho conjunto com usineiros de Ribeirão Preto desenvolveu um protótipo de uma colheitadeira de cana.
- Sem considerar a aquisição da Sfil, no Brasil a empresa aplicou neste ano US$ 25 milhões de dólares.
- Tem quatro fábricas no Brasil.
- Entre os projetos está o de desenvolver colheitadeiras de cana-de-açúcar, cujo o centro de excelência será no Brasil.
- A empresa quer em cinco anos abocanhar um terço desse mercado que, mundialmente, é de 550 máquinas anuais, com perspectiva de crescer para 700 ou 800 unidades.
- A AGCO adquiriu a patente industrial de um engenheiro brasileiro que, em trabalho conjunto com usineiros de Ribeirão Preto desenvolveu um protótipo de uma colheitadeira de cana.
- Sem considerar a aquisição da Sfil, no Brasil a empresa aplicou neste ano US$ 25 milhões de dólares.
- Tem quatro fábricas no Brasil.
PROSPECT - OGX
- No leilão de maior arrecadação da história do setor de petróleo, a OGX se destacou ao tirar da Petrobras a condição de empresa que fez os maiores desembolsos.
- A OGX respondeu, sozinha, por 66% da arrecadação do leilão, que somou US$ 2,1 bilhões.
- Foi a primeira vez na história dos leilões que uma companhia supera a Petrobras, tanto em valor desembolsado pelas concessões quanto em arremates de áreas de elevado potencial.
- A OGX levou 21 blocos exploratórios das bacias de Santos, Campos, Pará-Maranhão e Espírito Santo.
- Eike Batista: Presidente.
- A OGX respondeu, sozinha, por 66% da arrecadação do leilão, que somou US$ 2,1 bilhões.
- Foi a primeira vez na história dos leilões que uma companhia supera a Petrobras, tanto em valor desembolsado pelas concessões quanto em arremates de áreas de elevado potencial.
- A OGX levou 21 blocos exploratórios das bacias de Santos, Campos, Pará-Maranhão e Espírito Santo.
- Eike Batista: Presidente.
PROSPECT - ABIC
- A cafeicultura trabalha há mais de 20 anos com campanhas de marketing institucionais.
- Os recursos para marketing no mercado brasileiro somam R$ 8 milhões e para o mercado internacional, R$ 5 milhões.
- Desde 2003, o setor possui um programa integrado de marketing.
- Boa parte destes recursos é oriundo do Funcafé (Fundo de Desenvolvimento da Economia Cafeeira) e o restante vem do setor privado.
- A marca "Cafés do Brasil" é divulgada no exterior, incluindo todos os cafés brasileiros de boa qualidade.
- O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do grão.
- Para 2008, o setor vai ter os mesmos R$ 13 milhões para projetos de marketing.
- Em 2007, a três maiores indústrias do setor no país, Sara Lee, Melitta e Santa Clara, investiram cerca de R$ 30 milhões para divulgar seus produtos.
- Nathan Herszkowicz: diretor da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic).
- Os recursos para marketing no mercado brasileiro somam R$ 8 milhões e para o mercado internacional, R$ 5 milhões.
- Desde 2003, o setor possui um programa integrado de marketing.
- Boa parte destes recursos é oriundo do Funcafé (Fundo de Desenvolvimento da Economia Cafeeira) e o restante vem do setor privado.
- A marca "Cafés do Brasil" é divulgada no exterior, incluindo todos os cafés brasileiros de boa qualidade.
- O Brasil é o maior produtor e exportador mundial do grão.
- Para 2008, o setor vai ter os mesmos R$ 13 milhões para projetos de marketing.
- Em 2007, a três maiores indústrias do setor no país, Sara Lee, Melitta e Santa Clara, investiram cerca de R$ 30 milhões para divulgar seus produtos.
- Nathan Herszkowicz: diretor da Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic).
terça-feira, 27 de novembro de 2007
PROSPECT - CAT - TOP INTERNACIONAL - ROYAL OPERA
- Royal Opera é a nova divisão de luxo do grupo Top Internacional, criado em Manaus em 1968.
- A nova importadora foi formada para reunir as marcas de luxo de perfumes como Cartier, Lalique e Caron, e de relógios como a Cat, Ted Lapidus e Swiss Military.
- Ganharam a exclusividade também da Elizabeth Arden para 2008, e estão na disputa por outras marcas de luxo.
- A estratégia montada para a Cat inclui a venda nas 16 lojas próprias Top Internacional, joalherias e tabacarias.
- Os relógios Cat são fabricados na China. São 150 mil unidades por ano, dos quais 15 mil vão para México e outros 15 mil para a Venezuela.
- O grupo Top Internacional tem hoje três divisões.
- O varejo, com as lojas TOP
- A TFS, importadora de produtos de semi-prestígio - perfumes como Molyneaux, Elite Models, 1902
- E a Royal Opera, com os itens de luxo com mais marcas como Jaguar, Jacardi e Grés.
- Lucyane Dalmazo: diretora da Royal Opera.
- A nova importadora foi formada para reunir as marcas de luxo de perfumes como Cartier, Lalique e Caron, e de relógios como a Cat, Ted Lapidus e Swiss Military.
- Ganharam a exclusividade também da Elizabeth Arden para 2008, e estão na disputa por outras marcas de luxo.
- A estratégia montada para a Cat inclui a venda nas 16 lojas próprias Top Internacional, joalherias e tabacarias.
- Os relógios Cat são fabricados na China. São 150 mil unidades por ano, dos quais 15 mil vão para México e outros 15 mil para a Venezuela.
- O grupo Top Internacional tem hoje três divisões.
- O varejo, com as lojas TOP
- A TFS, importadora de produtos de semi-prestígio - perfumes como Molyneaux, Elite Models, 1902
- E a Royal Opera, com os itens de luxo com mais marcas como Jaguar, Jacardi e Grés.
- Lucyane Dalmazo: diretora da Royal Opera.
PROSPECT - L´OCCITANE
- Há 12 anos no Brasil, a francesa L'Occitane quer ser conhecida por outros atributos além dos aromas de seus produtos.
- A estratégia da marca agora é chamar mais atenção para a funcionalidade de seus cremes, xampus, sabonetes e outros cosméticos fabricados sempre à base de insumos naturais.
- Atualmente, 65% do faturamento no mercado brasileiro é proveniente das vendas de produtos "perfumados" e os demais 25% vem da linha "skin care", de cuidados para o corpo e rosto.
- Para que os brasileiros passem a enxergar a L´Occitane como uma marca de produtos funcionais, a empresa planeja para 2008 reforçar suas ações de marketing investindo aproximadamente R$ 5 milhões, o que representa um aumento de 50% em relação ao que foi feito neste ano.
- Na programação de marketing estão previstos um maior volume de anúncios em mídia impressa, ações nos pontos-de-venda, envio de mala-direta, produção de catálogos e parcerias com operadoras de cartão de crédito.
- Vão realizar mais ações fora do eixo Rio-São Paulo e não apenas em datas comemorativas.
- Tem 22 lojas próprias e uma franquia, e pretende abrir 15 novos pontos-de-venda em 2008, principalmente no nordeste e sul do País, onde a atuação da marca é tímida.
- O crescimento será sustentando por meio de franquias.
- As novas lojas é que ajudarão a aumentar o faturamento da L'Occitane, que importa 100% de seus produtos da França.
- Para este ano, a receita bruta será de R$ 49 milhões.
- Em 2008, o faturamento previsto é de cerca de R$ 68 milhões, o que equivale a uma alta de 40% em relação a este ano.
- Nos últimos anos, a empresa vem crescendo a uma média de 30% - índice acima do setor que cresce cerca de 15% por ano.
- Silvia Gambin, diretora-geral da L'Occitane (ela que trouxe a marca para o Brasil).
- Anderson Moraes: diretor de marketing.
- A estratégia da marca agora é chamar mais atenção para a funcionalidade de seus cremes, xampus, sabonetes e outros cosméticos fabricados sempre à base de insumos naturais.
- Atualmente, 65% do faturamento no mercado brasileiro é proveniente das vendas de produtos "perfumados" e os demais 25% vem da linha "skin care", de cuidados para o corpo e rosto.
- Para que os brasileiros passem a enxergar a L´Occitane como uma marca de produtos funcionais, a empresa planeja para 2008 reforçar suas ações de marketing investindo aproximadamente R$ 5 milhões, o que representa um aumento de 50% em relação ao que foi feito neste ano.
- Na programação de marketing estão previstos um maior volume de anúncios em mídia impressa, ações nos pontos-de-venda, envio de mala-direta, produção de catálogos e parcerias com operadoras de cartão de crédito.
- Vão realizar mais ações fora do eixo Rio-São Paulo e não apenas em datas comemorativas.
- Tem 22 lojas próprias e uma franquia, e pretende abrir 15 novos pontos-de-venda em 2008, principalmente no nordeste e sul do País, onde a atuação da marca é tímida.
- O crescimento será sustentando por meio de franquias.
- As novas lojas é que ajudarão a aumentar o faturamento da L'Occitane, que importa 100% de seus produtos da França.
- Para este ano, a receita bruta será de R$ 49 milhões.
- Em 2008, o faturamento previsto é de cerca de R$ 68 milhões, o que equivale a uma alta de 40% em relação a este ano.
- Nos últimos anos, a empresa vem crescendo a uma média de 30% - índice acima do setor que cresce cerca de 15% por ano.
- Silvia Gambin, diretora-geral da L'Occitane (ela que trouxe a marca para o Brasil).
- Anderson Moraes: diretor de marketing.
PROSPECT - SHOULDER
- A fabricante e varejista de roupas femininas Shoulder está crescendo.
- A empresa investiu na expansão de sua fábrica e agora parte para um projeto de ampliação da rede de lojas.
- Aposta na sofisticação de seus produtos.
- A Shoulder vende mais de 65 mil peças por mês em 14 lojas próprias e duas franquias. E a meta para o ano que vem é chegar a 20 lojas.
- Está crescendo a uma média de 30% ao ano, com um ticket médio de R$ 480.
- Possui 300 funcionários.
- São 30 novos modelos entregues semanalmente nas lojas.
- Sonham em ser uma Zara brasileira.
- A Shoulder começou neste ano a sofisticar lojas e produtos, que até então tinham um apelo mais comercial.
- Há 600 opções de modelos, com preços que variam de R$ 49 a R$ 700, para atender diversos públicos.
- Hélio Majtlis: diretor-presidente.
- Beny Majtlis: diretor.
- A empresa investiu na expansão de sua fábrica e agora parte para um projeto de ampliação da rede de lojas.
- Aposta na sofisticação de seus produtos.
- A Shoulder vende mais de 65 mil peças por mês em 14 lojas próprias e duas franquias. E a meta para o ano que vem é chegar a 20 lojas.
- Está crescendo a uma média de 30% ao ano, com um ticket médio de R$ 480.
- Possui 300 funcionários.
- São 30 novos modelos entregues semanalmente nas lojas.
- Sonham em ser uma Zara brasileira.
- A Shoulder começou neste ano a sofisticar lojas e produtos, que até então tinham um apelo mais comercial.
- Há 600 opções de modelos, com preços que variam de R$ 49 a R$ 700, para atender diversos públicos.
- Hélio Majtlis: diretor-presidente.
- Beny Majtlis: diretor.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
PROSPECT - BAGAGGIO
- A Bagaggio, cadeia de lojas que vende malas e acessórios há 65 anos, resolveu cair na rede.
- Eles firmaram uma parceria com a Sack´s, portal de cosméticos, que vai implantar e administrar a venda dos produtos em endereço próprio na web.
- Aposta no aumento das vendas porque se trata de um produto fácil de comercializar pela web.
- A Bagaggio conta com 24 lojas no Rio e pretende abrir mais duas no ano que vem. E não há planos de sair do Estado.
- A Bagaggio vende produtos de várias marcas, como Samsonite e Nike, mas também terceiriza a produção de peças exclusivas. É o caso da BagSpace, mala fabricada na China que não se perde na esteira.
- Tony Villarejo: sócio.
- Eles firmaram uma parceria com a Sack´s, portal de cosméticos, que vai implantar e administrar a venda dos produtos em endereço próprio na web.
- Aposta no aumento das vendas porque se trata de um produto fácil de comercializar pela web.
- A Bagaggio conta com 24 lojas no Rio e pretende abrir mais duas no ano que vem. E não há planos de sair do Estado.
- A Bagaggio vende produtos de várias marcas, como Samsonite e Nike, mas também terceiriza a produção de peças exclusivas. É o caso da BagSpace, mala fabricada na China que não se perde na esteira.
- Tony Villarejo: sócio.
PROSPECT - ROSSI RESIDENCIAL
- A construtora e incorporadora Rossi Residencial, com ações listadas na Bovespa, tem planos de crescer na baixa renda, segmento econômico no qual se especializou.
- Os lançamentos da empresa em 2007 devem totalizar um VGV médio de R$ 1,7 bilhão. Deste total, R$ 288 milhões ou 17% corresponderão a imóveis com valor de até R$ 120 mil.
- Em 2008, as novas unidades lançadas pela Rossi nesta faixa de preço atingirão R$ 750 milhões ou 30% do VGV médio previsto pela companhia para o ano que vem, que é de R$ 2,5 bilhões.
- Em 2009, o VGV médio projetado pela Rossi é de R$ 3 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão ou 40% do total corresponderão a lançamentos de produtos nos diferentes conceitos de imóveis da Rossi para a baixa renda.
- A Rossi tem um histórico de projetos para a baixa renda, segmento no qual lançou cerca de 20 mil unidades nos anos 90 por meio de produtos como o Plano 100 (cem prestações) e Vida Nova (pequenos apartamentos).
- Hoje são seis escritórios regionais (São Paulo, Campinas, Rio, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre), com terrenos em opção ou comprados em 43 municípios.
- A empresa, que tem 55,69% do seu capital pulverizado no Novo Mercado da Bovespa, trabalha com três conceitos para baixa renda.
- Sérgio Rossi: diretor de relações com investidores.
- Os lançamentos da empresa em 2007 devem totalizar um VGV médio de R$ 1,7 bilhão. Deste total, R$ 288 milhões ou 17% corresponderão a imóveis com valor de até R$ 120 mil.
- Em 2008, as novas unidades lançadas pela Rossi nesta faixa de preço atingirão R$ 750 milhões ou 30% do VGV médio previsto pela companhia para o ano que vem, que é de R$ 2,5 bilhões.
- Em 2009, o VGV médio projetado pela Rossi é de R$ 3 bilhões, dos quais R$ 1,2 bilhão ou 40% do total corresponderão a lançamentos de produtos nos diferentes conceitos de imóveis da Rossi para a baixa renda.
- A Rossi tem um histórico de projetos para a baixa renda, segmento no qual lançou cerca de 20 mil unidades nos anos 90 por meio de produtos como o Plano 100 (cem prestações) e Vida Nova (pequenos apartamentos).
- Hoje são seis escritórios regionais (São Paulo, Campinas, Rio, Belo Horizonte, Salvador e Porto Alegre), com terrenos em opção ou comprados em 43 municípios.
- A empresa, que tem 55,69% do seu capital pulverizado no Novo Mercado da Bovespa, trabalha com três conceitos para baixa renda.
- Sérgio Rossi: diretor de relações com investidores.
PROSPECT - HERSHEY´S
- Líder em chocolates nos Estados Unidos
- A Hershey's completa dez anos de Brasil em 2008 com uma história modesta.
- Depois de ajustes para adaptar a fórmula ao paladar brasileiro, sua participação nos chamados tabletões (de 160 a 200 gramas) já soma 14,6%.
- A Hershey's não conseguiu avançar além dos 3% no mercado total de chocolates no Brasil.
- Nielsen: a Kraft tem 34,1%, a Nestlé, 24,3% e Garoto, 26,9%. A argentina Arcor, 2,7% e a a Masterfoods (Mars), dona da marca M&M's, tem só 1% de participação nacional de mercado.
- A partir de agora, porém, a empresa decidiu enveredar pelo caminho da diversificação.
- Depois de estrear em barra de cereais com chocolate em 2006, este ano investiu nos lançamentos.
- Entrou em achocolatados prontos para beber, aproveitou a aprovação dos brasileiros ao seu chocolate com cookie para lançar barrinhas do sabor e apostou em duas linhas mais sofisticadas, com embalagens cartonadas.
- A Special Dark tem 60% de cacau e a última novidade, a linha Premium, pretende conquistar o consumidor com uma fórmula mais cremosa e mais adição de leite.
- A briga é no universo premium, em que passa a concorrer com marcas importadas, como Toblerone e Ferrero Rocher, e com a grife nacional Kopenhagen.
- O foco é aumentar a rentabilidade.
- Os tabletões, principal produto da Hershey's até agora, embora representem 33% do mercado, nunca foram sinônimos de rentabilidade.
- Com uma linha mais robusta, a empresa ganha fôlego para explorar melhor o médio varejo e praticamente inaugurar a sua entrada nas pequenas lojas, empórios e padarias.
- No Brasil, a Hershey's optou por investir no segmento adulto - ao contrário da Nestlé e Kraft (dona da Lacta).
- O Brasil, por conta do tamanho do mercado de chocolates, é estratégico para a Hershey's.
- Quer auxiliar no processo de distribuição.
- Elizabeth Peart: presidente da companhia há um ano e meio, que passou por empresas como Ford, Nokia e Sodexho Pass.
- A Hershey's completa dez anos de Brasil em 2008 com uma história modesta.
- Depois de ajustes para adaptar a fórmula ao paladar brasileiro, sua participação nos chamados tabletões (de 160 a 200 gramas) já soma 14,6%.
- A Hershey's não conseguiu avançar além dos 3% no mercado total de chocolates no Brasil.
- Nielsen: a Kraft tem 34,1%, a Nestlé, 24,3% e Garoto, 26,9%. A argentina Arcor, 2,7% e a a Masterfoods (Mars), dona da marca M&M's, tem só 1% de participação nacional de mercado.
- A partir de agora, porém, a empresa decidiu enveredar pelo caminho da diversificação.
- Depois de estrear em barra de cereais com chocolate em 2006, este ano investiu nos lançamentos.
- Entrou em achocolatados prontos para beber, aproveitou a aprovação dos brasileiros ao seu chocolate com cookie para lançar barrinhas do sabor e apostou em duas linhas mais sofisticadas, com embalagens cartonadas.
- A Special Dark tem 60% de cacau e a última novidade, a linha Premium, pretende conquistar o consumidor com uma fórmula mais cremosa e mais adição de leite.
- A briga é no universo premium, em que passa a concorrer com marcas importadas, como Toblerone e Ferrero Rocher, e com a grife nacional Kopenhagen.
- O foco é aumentar a rentabilidade.
- Os tabletões, principal produto da Hershey's até agora, embora representem 33% do mercado, nunca foram sinônimos de rentabilidade.
- Com uma linha mais robusta, a empresa ganha fôlego para explorar melhor o médio varejo e praticamente inaugurar a sua entrada nas pequenas lojas, empórios e padarias.
- No Brasil, a Hershey's optou por investir no segmento adulto - ao contrário da Nestlé e Kraft (dona da Lacta).
- O Brasil, por conta do tamanho do mercado de chocolates, é estratégico para a Hershey's.
- Quer auxiliar no processo de distribuição.
- Elizabeth Peart: presidente da companhia há um ano e meio, que passou por empresas como Ford, Nokia e Sodexho Pass.
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
PROSPECT - LOCAWEB
- A Locaweb prepara-se para abrir seu capital na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa).
- A empresa, especializada em serviços de hospedagem e desenvolvimento de sites, já mudou sua estrutura societária e em breve deverá entrar com pedido de registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
- O capital social da empresa, no valor total de R$ 6,5 milhões, foi convertido em 6,5 milhões de ações ordinárias, divididas entre os sócios na mesma proporção da composição anterior.
- Vai fazer 10 anos em 2008.
- Faturamento no primeiro semestre: R$ 34 milhões.
- 400 funcionários.
- 80 mil clientes em hospedagem.
- Todo mês cerca de 2 mil novos clientes para a carteira da Locaweb.
- Para atrair o pequeno e médio investidor, a Locaweb aposta na oferta de serviços como a "hospedagem expressa".
- Claudio Gora e Gilberto Mautner: sócios.
- A empresa, especializada em serviços de hospedagem e desenvolvimento de sites, já mudou sua estrutura societária e em breve deverá entrar com pedido de registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
- O capital social da empresa, no valor total de R$ 6,5 milhões, foi convertido em 6,5 milhões de ações ordinárias, divididas entre os sócios na mesma proporção da composição anterior.
- Vai fazer 10 anos em 2008.
- Faturamento no primeiro semestre: R$ 34 milhões.
- 400 funcionários.
- 80 mil clientes em hospedagem.
- Todo mês cerca de 2 mil novos clientes para a carteira da Locaweb.
- Para atrair o pequeno e médio investidor, a Locaweb aposta na oferta de serviços como a "hospedagem expressa".
- Claudio Gora e Gilberto Mautner: sócios.
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
PROSPECT - INVEST TUR
- A Companhia Brasileira de Desenvolvimento Imobiliário Turístico (Invest Tur) anunciou que vai investir mais de R$ 100 milhões em um empreendimento hoteleiro-residencial de alto padrão, focado em turismo de negócios em São Paulo.
- A Invest Tur informou que fechou acordo para aquisição de diversos imóveis totalizando uma área de 4 mil metros quadrados na Faria Lima, região que possui uma grande concentração de estabelecimentos comerciais e empresas, representando um enorme potencial de desenvolvimento de projetos turísticos voltados a negócios.
- As áreas adquiridas serão contribuídas para uma empresa de propósito especifico, na qual a companhia deterá 100% de participação.
- A Invest Tur espera que o hotel São Paulo Fair inicie suas operações a partir de 2010, e que os lançamentos do São Paulo Fair Residence iniciem-se a partir de 2009.
- O valor geral de vendas (VGV) potencial somente do empreendimento imobiliário é de aproximadamente R$ 115 milhões.
- A Invest Tur informou que fechou acordo para aquisição de diversos imóveis totalizando uma área de 4 mil metros quadrados na Faria Lima, região que possui uma grande concentração de estabelecimentos comerciais e empresas, representando um enorme potencial de desenvolvimento de projetos turísticos voltados a negócios.
- As áreas adquiridas serão contribuídas para uma empresa de propósito especifico, na qual a companhia deterá 100% de participação.
- A Invest Tur espera que o hotel São Paulo Fair inicie suas operações a partir de 2010, e que os lançamentos do São Paulo Fair Residence iniciem-se a partir de 2009.
- O valor geral de vendas (VGV) potencial somente do empreendimento imobiliário é de aproximadamente R$ 115 milhões.
PROSPECT - CONSTRUTORA UNI
- A Construtora Uni, criada há dez anos deve faturar cerca de R$ 12 milhões neste ano.
- Entre as grifes cujas butiques paulistanas foram feitas pelas construtoras mineiras estão, além da Richard's, Farm, Enjoy, Patachou, Huis Clos, Maria Bonita, Lenny & Cia e Maria Garcia - a grande maioria presente na badalada Oscar Freire ou no Shopping Iguatemi.
- Atualmente, a construtora mineira está finalizando uma obra numa área de 150 m2 da Farm no Shopping Iguatemi e se prepara para construir a nova loja da Farm em Barcelona em 2009.
- Jacques Simão de Siqueira: sócio da Uni.
- Entre as grifes cujas butiques paulistanas foram feitas pelas construtoras mineiras estão, além da Richard's, Farm, Enjoy, Patachou, Huis Clos, Maria Bonita, Lenny & Cia e Maria Garcia - a grande maioria presente na badalada Oscar Freire ou no Shopping Iguatemi.
- Atualmente, a construtora mineira está finalizando uma obra numa área de 150 m2 da Farm no Shopping Iguatemi e se prepara para construir a nova loja da Farm em Barcelona em 2009.
- Jacques Simão de Siqueira: sócio da Uni.
PROSPECT - BATTISTELLA
- O conglomerado Battistella decidiu redirecionar os negócios do ramo de madeira e deixará de atuar com madeira serrada, segmento que tinha como principais clientes as indústrias moveleiras.
- O grupo focará no fornecimento de madeira com maior valor agregado, voltada ao setor automobilístico e à construção civil.
- No setor de construção civil, um dos focos do redirecionamento, a empresa já estava atuando tanto no mercado interno quanto no exterior, em especial, na Europa, com painéis de madeira de alta resistência usadas no processo de construção, atendendo desde as empresas construtoras até as atacadistas de madeira.
- O faturamento total do conglomerado Battistella, que atua em outras áreas como consórcios, concessionária de caminhões e fabricação de rolamentos, chegou a aproximadamente R$ 600 milhões no ano passado.
- A previsão para este ano é encerrar com crescimento de 20%.
- Gerson Schmitt: presidente do grupo.
- O grupo focará no fornecimento de madeira com maior valor agregado, voltada ao setor automobilístico e à construção civil.
- No setor de construção civil, um dos focos do redirecionamento, a empresa já estava atuando tanto no mercado interno quanto no exterior, em especial, na Europa, com painéis de madeira de alta resistência usadas no processo de construção, atendendo desde as empresas construtoras até as atacadistas de madeira.
- O faturamento total do conglomerado Battistella, que atua em outras áreas como consórcios, concessionária de caminhões e fabricação de rolamentos, chegou a aproximadamente R$ 600 milhões no ano passado.
- A previsão para este ano é encerrar com crescimento de 20%.
- Gerson Schmitt: presidente do grupo.
PROSPECT - MICHELIN
- A Michelin quer crescer aumentando sua capacidade de produção no Brasil.
- No início de 2008, a empresa inaugura fábrica de pneus no Rio, com investimentos de US$ 200 milhões.
- Michel Rollier: presidente.
- No início de 2008, a empresa inaugura fábrica de pneus no Rio, com investimentos de US$ 200 milhões.
- Michel Rollier: presidente.
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
PROSPECT - VILA ROMANA
- A marca foi comprada em 2002 por um de seus fornecedores de confecção, a New Work.
- O objetivo é impor um padrão de qualidade e criar uma identidade para a marca.
- O público-alvo está entre 25 e 45 anos.
- O tíquete médio pulou de R$ 200 para R$ 380.
- A empresa investiu na contratação de estilistas e em tecidos de qualidade, passou a trabalhar com coleções, reduziu o tamanho das lojas e mudou a concepção arquitetônica.
- Criou a linha casual Vila, que representa 40% do faturamento.
- A área de marketing consumiu R$ 2 milhões para deixar claro o novo posicionamento da Vila Romana.
- Com 24 lojas próprias e uma franquia cresceu 30% e se prepara para abrir mais 15 unidades em cinco anos com um investimento US$ 5 milhões.
- Até o fim do mês, a loja de maior faturamento da rede, na rua Pamplona, em São Paulo, será reinaugurada.
- Numa ação recente eles contabilizaram 120 mil clientes assíduos. Para o próximo ano, a campanha de marketing vai consumir mais R$ 2 milhões.
- Felipe Isaac: diretor de produto e de marketing.
- O objetivo é impor um padrão de qualidade e criar uma identidade para a marca.
- O público-alvo está entre 25 e 45 anos.
- O tíquete médio pulou de R$ 200 para R$ 380.
- A empresa investiu na contratação de estilistas e em tecidos de qualidade, passou a trabalhar com coleções, reduziu o tamanho das lojas e mudou a concepção arquitetônica.
- Criou a linha casual Vila, que representa 40% do faturamento.
- A área de marketing consumiu R$ 2 milhões para deixar claro o novo posicionamento da Vila Romana.
- Com 24 lojas próprias e uma franquia cresceu 30% e se prepara para abrir mais 15 unidades em cinco anos com um investimento US$ 5 milhões.
- Até o fim do mês, a loja de maior faturamento da rede, na rua Pamplona, em São Paulo, será reinaugurada.
- Numa ação recente eles contabilizaram 120 mil clientes assíduos. Para o próximo ano, a campanha de marketing vai consumir mais R$ 2 milhões.
- Felipe Isaac: diretor de produto e de marketing.
PROSPECT - GENERAL SHOPPING
- Depois de captar recursos na bolsa em julho deste ano, a General Shopping Brasil (GSB) avalia recorrer a outras alternativas de financiamento para continuar bancando aquisições e disputar o mercado com as grandes companhias do setor.
- Os shoppings do Grupo são voltados para as classes B e C.
- Possui 10 Shoppings (alguns deles são: Internacional Guarulhos, Auto Shopping, Shopping Light e Santana Parque Shopping) e tem 3 em construção (Sulacap Shopping no Rio e um em Barueri).
- No terceiro trimestre, a receita bruta da empresa cresceu 38% em relação a igual período de 2006, totalizando R$ 14,1 milhões. A receita com aluguéis aumentou 43,4% no período, totalizando R$ 11,2 milhões.
- A GSB acaba de concluir a aquisição de três shoppings que pertenciam à São Carlos, incluindo o Top Center, na avenida Paulista. A empresa também comprou 85% de um shopping em Cascavel.
- Alessandro Poli Veronezi: diretor de relações com investidores.
- Os shoppings do Grupo são voltados para as classes B e C.
- Possui 10 Shoppings (alguns deles são: Internacional Guarulhos, Auto Shopping, Shopping Light e Santana Parque Shopping) e tem 3 em construção (Sulacap Shopping no Rio e um em Barueri).
- No terceiro trimestre, a receita bruta da empresa cresceu 38% em relação a igual período de 2006, totalizando R$ 14,1 milhões. A receita com aluguéis aumentou 43,4% no período, totalizando R$ 11,2 milhões.
- A GSB acaba de concluir a aquisição de três shoppings que pertenciam à São Carlos, incluindo o Top Center, na avenida Paulista. A empresa também comprou 85% de um shopping em Cascavel.
- Alessandro Poli Veronezi: diretor de relações com investidores.
PROSPECT - BAZZAR
- A rede de gastronomia carioca Bazzar aposta em molhos salgados e coberturas doces de fabricação própria para expandir os negócios em 2008.
- Formada por um restaurante em Ipanema e por três cafés em livrarias da cidade.
- A Bazzar começou a fabricar uma linha de produtos inspirada nos pratos mais pedidos no restaurante e a vendê-la em supermercados do Rio.
- Os planos agora são levá-la a outros pontos do país.
- O foco inicial é o mercado paulista, onde está de olho no público das classes A e B.
- Hoje, a venda da linha, batizada de Bazzar Especialidades, está concentrada em 30 lojas da cadeia de supermercados carioca Zona Sul, mas o objetivo é aumentar a receita obtida com os produtos, que respondem por 6% do faturamento total.
- O objetivo é quem em cinco anos a marca Bazzar Especialidades chegue a 40% do faturamento.
- A empresa entrou em São Paulo há três meses e já está em 15 pontos-de-venda sofisticados, como a a Casa Santa Luzia.
- A expansão para o ano que vem abrange o lançamento de produtos, como os molhos salgados frios, e o aumento da produção em três vezes.
- Além do reforço nas vendas no mercado de São Paulo, a empresa se prepara para entrar nos outros Estados do Sudeste e no Sul no primeiro semestre e nas regiões Norte e Nordeste ao longo do segundo semestre.
- Cristiana Beltrão e André Paraízo: proprietários.
- Formada por um restaurante em Ipanema e por três cafés em livrarias da cidade.
- A Bazzar começou a fabricar uma linha de produtos inspirada nos pratos mais pedidos no restaurante e a vendê-la em supermercados do Rio.
- Os planos agora são levá-la a outros pontos do país.
- O foco inicial é o mercado paulista, onde está de olho no público das classes A e B.
- Hoje, a venda da linha, batizada de Bazzar Especialidades, está concentrada em 30 lojas da cadeia de supermercados carioca Zona Sul, mas o objetivo é aumentar a receita obtida com os produtos, que respondem por 6% do faturamento total.
- O objetivo é quem em cinco anos a marca Bazzar Especialidades chegue a 40% do faturamento.
- A empresa entrou em São Paulo há três meses e já está em 15 pontos-de-venda sofisticados, como a a Casa Santa Luzia.
- A expansão para o ano que vem abrange o lançamento de produtos, como os molhos salgados frios, e o aumento da produção em três vezes.
- Além do reforço nas vendas no mercado de São Paulo, a empresa se prepara para entrar nos outros Estados do Sudeste e no Sul no primeiro semestre e nas regiões Norte e Nordeste ao longo do segundo semestre.
- Cristiana Beltrão e André Paraízo: proprietários.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
PROSPECT - MUNDO VERDE
- A rede de lojas Mundo Verde, especializada em produtos naturais, orgânicos e de bem estar, quer crescer no mundo.
- Com sede em Petrópolis.
- Tornou-se a maior rede do segmento na América Latina, com 114 lojas franqueadas, e planeja abrir 50 lojas em Portugal nos próximos dez anos. A primeira franquia no país europeu será aberta em março do ano que vem na cidade do Porto.
- Utiliza o conceito de misturar alimentos saudáveis com CDs de músicas relaxantes, cosméticos e produtos para casa.
- O modelo para as franquias fora do Brasil abrange a exportação de 60% dos produtos - cerca de 2 mil itens de 200 fornecedores brasileiros - em associação com a empresa de comércio exterior Organic Life.
- Querem se transformar em uma empresa maior e ganhar notoriedade também no mercado internacional.
- O crescimento fora do Brasil começou no ano passado, com a inauguração de uma franquia em Luanda, capital de Angola.
- A Mundo Verde foi fundada há vinte anos por Antunes junto com a irmã, Isabel Antunes, e o cunhado, Elísio Joffe.
- O faturamento anual da rede é estimado em R$ 60 milhões para 2007 e deverá aumentar 12% no ano que vem.
- O foco da expansão no mercado brasileiro está no Estado de São Paulo, onde existem 12 lojas distribuídas entre a capital e cidades do interior.
- O crescimento nacional da rede inclui ainda a abertura de quiosques em estações de metrô e em shoppings.
- Jorge Antunes: sócio da rede.
- Com sede em Petrópolis.
- Tornou-se a maior rede do segmento na América Latina, com 114 lojas franqueadas, e planeja abrir 50 lojas em Portugal nos próximos dez anos. A primeira franquia no país europeu será aberta em março do ano que vem na cidade do Porto.
- Utiliza o conceito de misturar alimentos saudáveis com CDs de músicas relaxantes, cosméticos e produtos para casa.
- O modelo para as franquias fora do Brasil abrange a exportação de 60% dos produtos - cerca de 2 mil itens de 200 fornecedores brasileiros - em associação com a empresa de comércio exterior Organic Life.
- Querem se transformar em uma empresa maior e ganhar notoriedade também no mercado internacional.
- O crescimento fora do Brasil começou no ano passado, com a inauguração de uma franquia em Luanda, capital de Angola.
- A Mundo Verde foi fundada há vinte anos por Antunes junto com a irmã, Isabel Antunes, e o cunhado, Elísio Joffe.
- O faturamento anual da rede é estimado em R$ 60 milhões para 2007 e deverá aumentar 12% no ano que vem.
- O foco da expansão no mercado brasileiro está no Estado de São Paulo, onde existem 12 lojas distribuídas entre a capital e cidades do interior.
- O crescimento nacional da rede inclui ainda a abertura de quiosques em estações de metrô e em shoppings.
- Jorge Antunes: sócio da rede.
PROSPECT - SHOP TOUR
- Shop Tour já tem tudo preparado para um IPO.
- Diferentemente de empresas que ganham dinheiro com a venda de produtos pela TV, como a Polishop, o Shop Tour é uma empresa de mídia.
- O canal produz os comerciais com as ofertas e obtém sua receita com a venda de publicidade.
- Tem um plano embasado em três pilastras: televisão, internet e franquias, esta última uma nova frente de negócios para a empresa.
- A empresa já está deixando de ser só um programa de TV e está, cada vez mais, ganhando contornos de um negócio de internet. Já responde por 30% da receita neste ano e deve atingir 50% em 2008. O Shoptour.com recebe 1 milhão de acessos por mês.
- Acaba de comprar um site pequeno de links, chamado TV Notícias, e tem um projeto na gaveta para criação de um novo programa, que se chamará "Canal da Internet".
- Nas franquias a idéia é fazer com que muitos dos clones - os canais regionais que imitam o Shop Tour - se transformem em uma cópia original, como a chancela da empresa.
- Luiz Antonio Galebe: proprietário.
- José Roberto De Raphael: presidente.
- Ricardo Rocha: diretor de franquias.
- Diferentemente de empresas que ganham dinheiro com a venda de produtos pela TV, como a Polishop, o Shop Tour é uma empresa de mídia.
- O canal produz os comerciais com as ofertas e obtém sua receita com a venda de publicidade.
- Tem um plano embasado em três pilastras: televisão, internet e franquias, esta última uma nova frente de negócios para a empresa.
- A empresa já está deixando de ser só um programa de TV e está, cada vez mais, ganhando contornos de um negócio de internet. Já responde por 30% da receita neste ano e deve atingir 50% em 2008. O Shoptour.com recebe 1 milhão de acessos por mês.
- Acaba de comprar um site pequeno de links, chamado TV Notícias, e tem um projeto na gaveta para criação de um novo programa, que se chamará "Canal da Internet".
- Nas franquias a idéia é fazer com que muitos dos clones - os canais regionais que imitam o Shop Tour - se transformem em uma cópia original, como a chancela da empresa.
- Luiz Antonio Galebe: proprietário.
- José Roberto De Raphael: presidente.
- Ricardo Rocha: diretor de franquias.
sexta-feira, 16 de novembro de 2007
PROSPECT - SUPERMERCADO NACIONAL
- O grupo Wal-Mart dá o primeiro passo para levar a bandeira Nacional para fora do Rio Grande do Sul. O grupo já iniciou a construção e programa a abertura de uma primeira loja em Santa Catarina, em janeiro de 2008.
- A rede de supermercados estava somente em solo gaúcho, com 68 unidades em operação.
- A expansão ocorrerá a partir de uma unidade no Floripa Shopping.
- Até agora, o grupo varejista operava no Estado apenas no atacado, com a bandeira Maxxi, e no varejo por meio dos hipermercados BIG, com unidades em cidades como Blumenau, Joinville, Florianópolis e em São José, na Grande Florianópolis.
- O Nacional, rede voltada a público de classes média e média-alta e que aposta na seção de hortifruti, é uma das marcas do Wal-Mart Brasil para a área de supermercados.
- O avanço do grupo Wal-Mart chama a atenção por representar mais uma fatia de mercado que será dividida. Em Santa Catarina, o Nacional vai concorrer com bandeiras locais, em um mercado que apresentou crescimento médio anual de 5% nos últimos quatro anos, segundo executivos do setor.
- Filipe Demeterco, representante dos acionistas do Floripa Shopping.
- A rede de supermercados estava somente em solo gaúcho, com 68 unidades em operação.
- A expansão ocorrerá a partir de uma unidade no Floripa Shopping.
- Até agora, o grupo varejista operava no Estado apenas no atacado, com a bandeira Maxxi, e no varejo por meio dos hipermercados BIG, com unidades em cidades como Blumenau, Joinville, Florianópolis e em São José, na Grande Florianópolis.
- O Nacional, rede voltada a público de classes média e média-alta e que aposta na seção de hortifruti, é uma das marcas do Wal-Mart Brasil para a área de supermercados.
- O avanço do grupo Wal-Mart chama a atenção por representar mais uma fatia de mercado que será dividida. Em Santa Catarina, o Nacional vai concorrer com bandeiras locais, em um mercado que apresentou crescimento médio anual de 5% nos últimos quatro anos, segundo executivos do setor.
- Filipe Demeterco, representante dos acionistas do Floripa Shopping.
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
PROSPECT - GE - SEGMENTO IMOBILIÁRIO
- A GE estuda ingressar em novos negócios no Brasil e o setor imobiliário é um deles.
- O setor imobiliário desperta o apetite da empresa, principalmente porque a experiência da GE no México foi muito bem-sucedida.
- A empresa ainda está mapeando o segmento para decidir de que formas atuará. As opções vão desde a criação de um fundo para investir em projetos comerciais e ser fornecer de bens em segurança, iluminação e outros em obras até ingressar no financiamento para aquisição de imóveis.
- Além do setor imobiliário, pela primeira vez em seus quase 90 anos de Brasil, a empresa pensa em investir em projetos como acionista.
- O portfólio de produtos da GE segue o que essa nova camada de consumo vem pedindo: TV, geladeira, energia, água, transporte, assistência médica, segurança e entretenimento.
- O faturamento no Brasil foi de US$ 1,9 bilhão no ano passado e a previsão para 2007 é de um crescimento de 10%.
- Além de infra-estrutura, Mosci mira também os setores de óleo e gás - a GE comprou neste ano a Vetco, que atua em perfuração de poços - e o de biodiesel. A empresa já desenvolve uma turbina para gerar energia movida a etanol.
- Marcelo Mosci: novo presidente da GE para a América Latina.
- O setor imobiliário desperta o apetite da empresa, principalmente porque a experiência da GE no México foi muito bem-sucedida.
- A empresa ainda está mapeando o segmento para decidir de que formas atuará. As opções vão desde a criação de um fundo para investir em projetos comerciais e ser fornecer de bens em segurança, iluminação e outros em obras até ingressar no financiamento para aquisição de imóveis.
- Além do setor imobiliário, pela primeira vez em seus quase 90 anos de Brasil, a empresa pensa em investir em projetos como acionista.
- O portfólio de produtos da GE segue o que essa nova camada de consumo vem pedindo: TV, geladeira, energia, água, transporte, assistência médica, segurança e entretenimento.
- O faturamento no Brasil foi de US$ 1,9 bilhão no ano passado e a previsão para 2007 é de um crescimento de 10%.
- Além de infra-estrutura, Mosci mira também os setores de óleo e gás - a GE comprou neste ano a Vetco, que atua em perfuração de poços - e o de biodiesel. A empresa já desenvolve uma turbina para gerar energia movida a etanol.
- Marcelo Mosci: novo presidente da GE para a América Latina.
PROSPECT - TRIP LINHAS AÉREAS
- A Trip, companhia aérea regional, vai incorporar toda a malha de passageiros da mineira Total e dar origem a maior companhia de aviação regional da América do Sul, a partir do dia 1º de janeiro.
- Os atuais acionistas da Total devem ficar com uma participação minoritária na Trip.
- É um movimento estratégico que possibilita ganhar tamanho mais rapidamente e antecipar planos de abertura de capital.
- Querem ser uma verdadeira empresa regional, com aviões para menos de 90 passageiros.
- Enquanto as linhas regulares de passageiros serão absorvidas pela Trip, a Total seguirá como uma companhia independente, operando transporte de cargas e fretamentos. O plano da empresa é intensificar os negócios com as grandes corporações.
- Hoje, as duas empresas têm frota de 17 aeronaves e devem transportar cerca de 80 mil passageiros por mês para mais de 60 destinos no interior do Brasil.
- Trip e Total têm perto de 1,2% do mercado doméstico de aviação.
- O foco da nova empresa continuará na aviação regional, atendendo cidades de média e baixa densidade com aeronaves para no máximo 90 passageiros.
- A Trip já tem um conselho estruturado, que a partir de agora contará também com um membro da Total, além de membros do grupo Águia Branca e Caprioli.
- José Mario Caprioli: Trip Linhas Aéreas.
- Alfredo Meister: presidente da Total.
- Os atuais acionistas da Total devem ficar com uma participação minoritária na Trip.
- É um movimento estratégico que possibilita ganhar tamanho mais rapidamente e antecipar planos de abertura de capital.
- Querem ser uma verdadeira empresa regional, com aviões para menos de 90 passageiros.
- Enquanto as linhas regulares de passageiros serão absorvidas pela Trip, a Total seguirá como uma companhia independente, operando transporte de cargas e fretamentos. O plano da empresa é intensificar os negócios com as grandes corporações.
- Hoje, as duas empresas têm frota de 17 aeronaves e devem transportar cerca de 80 mil passageiros por mês para mais de 60 destinos no interior do Brasil.
- Trip e Total têm perto de 1,2% do mercado doméstico de aviação.
- O foco da nova empresa continuará na aviação regional, atendendo cidades de média e baixa densidade com aeronaves para no máximo 90 passageiros.
- A Trip já tem um conselho estruturado, que a partir de agora contará também com um membro da Total, além de membros do grupo Águia Branca e Caprioli.
- José Mario Caprioli: Trip Linhas Aéreas.
- Alfredo Meister: presidente da Total.
PROSPECT - DADO BIER
- Especializada até agora na elaboração de cervejas especiais em pequenas quantidades, a microcervejaria gaúcha Dado Bier se prepara para investir na construção de uma nova fábrica no Rio Grande do Sul.
- A expansão colocará a Dado Bier no segmento disputado por marcas como Bohemia, da AmBev, a garrafa "long neck" nos supermercados.
- Na próxima semana chega ao mercado gaúcho uma nova cerveja, elaborada com erva-mate substituindo praticamente todo o lúpulo das fórmulas convencionais.
- Neste ano a empresa deverá alcançar uma produção de 900 mil litros, sendo 40% de chope e 60% de cervejas especiais, lançadas em outubro de 2006.
- O faturamento ficará em torno de R$ 20 milhões, sendo R$ 5 milhões por conta da microcervejaria e R$ 15 milhões das operações de restaurante e entretenimento.
- Cerca de 70% da vendas se concentram no Rio Grande do Sul.
- Junto com a nova unidade, que será aberta aos visitantes, a Dado Bier vai instalar um restaurante e uma loja temática.
- A nova cervejaria permitirá um faturamento anual de R$ 60 milhões.
- Eduardo Bier Corrêa: presidente.
- A expansão colocará a Dado Bier no segmento disputado por marcas como Bohemia, da AmBev, a garrafa "long neck" nos supermercados.
- Na próxima semana chega ao mercado gaúcho uma nova cerveja, elaborada com erva-mate substituindo praticamente todo o lúpulo das fórmulas convencionais.
- Neste ano a empresa deverá alcançar uma produção de 900 mil litros, sendo 40% de chope e 60% de cervejas especiais, lançadas em outubro de 2006.
- O faturamento ficará em torno de R$ 20 milhões, sendo R$ 5 milhões por conta da microcervejaria e R$ 15 milhões das operações de restaurante e entretenimento.
- Cerca de 70% da vendas se concentram no Rio Grande do Sul.
- Junto com a nova unidade, que será aberta aos visitantes, a Dado Bier vai instalar um restaurante e uma loja temática.
- A nova cervejaria permitirá um faturamento anual de R$ 60 milhões.
- Eduardo Bier Corrêa: presidente.
terça-feira, 13 de novembro de 2007
PROSPECT - SELETTI - SALAD CREATIONS
- Para consumidores interessados em pratos rápidos mais saudáveis, duas novas bandeiras de fast-food, a Seletti e a Salad Creations, chegam ao mercado oferecendo saladas apetitosas.
- Somado, o investimento das duas empresas é de cerca de R$ 5 milhões. O plano é abrir 25 lojas até o final de 2008.
- Seletti: A idéia é ter 10 lojas próprias até o final de 2008. A projeção é faturar R$ 8 milhões no primeiro ano. As franquias virão a partir de 2009.
- A primeira loja da rede Salad Creations será aberta no Shopping Higienópolis, em São Paulo. Criada há 3 anos nos EUA. A empresa pretende somar 15 franquias até o final de 2008.
- Luis Felipe Campos: dono da Seletti. Ele abriu em março a sua primeira loja no Shopping Villa-Lobos. Sócio da rede de restaurantes Spoleto, ele está saindo desse negócio para tocar o seu.
- Alexandre Botelho: sócio da Salad Creations.
- Somado, o investimento das duas empresas é de cerca de R$ 5 milhões. O plano é abrir 25 lojas até o final de 2008.
- Seletti: A idéia é ter 10 lojas próprias até o final de 2008. A projeção é faturar R$ 8 milhões no primeiro ano. As franquias virão a partir de 2009.
- A primeira loja da rede Salad Creations será aberta no Shopping Higienópolis, em São Paulo. Criada há 3 anos nos EUA. A empresa pretende somar 15 franquias até o final de 2008.
- Luis Felipe Campos: dono da Seletti. Ele abriu em março a sua primeira loja no Shopping Villa-Lobos. Sócio da rede de restaurantes Spoleto, ele está saindo desse negócio para tocar o seu.
- Alexandre Botelho: sócio da Salad Creations.
PROSPECT - SATIPEL
- A Satipel dá partida a um plano de crescimento mais ambicioso, que poderá até incluir aquisições no futuro.
- Vai ampliar em 70% a atual capacidade de produção de painéis de madeira, usados na fabricação de móveis e na construção civil.
- O ramo de atividade está ligado ao da construção civil.
- Vai estrear no segmento de painéis de MDF (medium density fiberboard) em meados de 2008 que irão posicionar a empresa entre os grandes fabricantes das Américas, com porte similar ao da concorrente local, a Duratex.
- Tem a maior fábrica (em Uberaba) de painéis de madeira tipo MDP da América Latina.
- Com a linha de MDF vão ficar entre as cinco maiores do mundo.
- Em painéis MDP, a Satipel é líder de mercado, com 26%.
- Em painéis MDF, a intenção é ocupar uma participação de vendas em torno de 15%.
- A empresa tem 29% das ações no mercado e 71% com o grupo Ligna, que faturou R$ 800 milhões e também controla a Leo Madeiras e tem 10% da Leroy Merlin
- Salo Seibel: acionista do grupo Ligna, que controla a Satipel, e presidente executivo da companhia.
- Vai ampliar em 70% a atual capacidade de produção de painéis de madeira, usados na fabricação de móveis e na construção civil.
- O ramo de atividade está ligado ao da construção civil.
- Vai estrear no segmento de painéis de MDF (medium density fiberboard) em meados de 2008 que irão posicionar a empresa entre os grandes fabricantes das Américas, com porte similar ao da concorrente local, a Duratex.
- Tem a maior fábrica (em Uberaba) de painéis de madeira tipo MDP da América Latina.
- Com a linha de MDF vão ficar entre as cinco maiores do mundo.
- Em painéis MDP, a Satipel é líder de mercado, com 26%.
- Em painéis MDF, a intenção é ocupar uma participação de vendas em torno de 15%.
- A empresa tem 29% das ações no mercado e 71% com o grupo Ligna, que faturou R$ 800 milhões e também controla a Leo Madeiras e tem 10% da Leroy Merlin
- Salo Seibel: acionista do grupo Ligna, que controla a Satipel, e presidente executivo da companhia.
PROSPECT - VONPAR
- A Vonpar Refrescos, fabricante da Coca-Cola em Santa Catarina e Rio Grande do Sul, decidiu ampliar a sua fábrica em Santa Catarina.
- São R$ 33 milhões que estão sendo investidos em Santa Catarina, depois de cinco anos sem destinar recursos significativos para ampliação no Estado.
- O investimento chega em um ano surpreendente em vendas para a empresa. Enquanto o mercado de refrigerantes no geral em Santa Catarina cresceu até agora 7,9% em 2007, a Vonpar cresceu 10,9%.
- A empresa focou os investimentos em PET por ter constatado neste tipo de produto a maior demanda da região.
- Atualmente, a empresa detém 59% do mercado de refrigerantes do Estado. No RS, onde fica sua matriz, a Vonpar detém 54%.
- A empresa projeta faturamento de R$ 1,17 bilhão neste ano ante R$ 1,01 bilhão em 2006, um crescimento de 16,5%.
- Luis Wintter: gerente de instalações industriais.
- São R$ 33 milhões que estão sendo investidos em Santa Catarina, depois de cinco anos sem destinar recursos significativos para ampliação no Estado.
- O investimento chega em um ano surpreendente em vendas para a empresa. Enquanto o mercado de refrigerantes no geral em Santa Catarina cresceu até agora 7,9% em 2007, a Vonpar cresceu 10,9%.
- A empresa focou os investimentos em PET por ter constatado neste tipo de produto a maior demanda da região.
- Atualmente, a empresa detém 59% do mercado de refrigerantes do Estado. No RS, onde fica sua matriz, a Vonpar detém 54%.
- A empresa projeta faturamento de R$ 1,17 bilhão neste ano ante R$ 1,01 bilhão em 2006, um crescimento de 16,5%.
- Luis Wintter: gerente de instalações industriais.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
PROSPECT - BOB STORE - LOS DOS
- Lançou uma marca masculina: Los Dos.
- Com estilo casual-chic, a loja terá um grande mix de jeans, camisaria, tricô e alfaiataria.
- O showroom será inaugurado no final de novembro e as primeiras lojas de rua abrem, em abril, nos bairros paulitanos de Moema e Anália Franco.
- Na Bob Store são cinco lojas próprias, 26 franquias e distribuição em 200 multimarcas.
- Em dois anos, a previsão é ter cinco lojas, que serão meio Bob, meio Los Dos. O plano inclui ainda 15 franquias e presença em 200 multimarcas da grife masculina.
- Na Bob Store camisetas assinadas por Paulo Von Poser e Isabelle Tuchband, CD, água perfumada e uma revista dão identidade à marca e fidelizam o público.
- O empresário é um entusiasta das lojas de rua e vê com ressalvas as ampliações e aberturas dos shoppings.
- Raphael Sahyoun: diretor.
- Tico Sahyoun: diretor de marketing.
- Com estilo casual-chic, a loja terá um grande mix de jeans, camisaria, tricô e alfaiataria.
- O showroom será inaugurado no final de novembro e as primeiras lojas de rua abrem, em abril, nos bairros paulitanos de Moema e Anália Franco.
- Na Bob Store são cinco lojas próprias, 26 franquias e distribuição em 200 multimarcas.
- Em dois anos, a previsão é ter cinco lojas, que serão meio Bob, meio Los Dos. O plano inclui ainda 15 franquias e presença em 200 multimarcas da grife masculina.
- Na Bob Store camisetas assinadas por Paulo Von Poser e Isabelle Tuchband, CD, água perfumada e uma revista dão identidade à marca e fidelizam o público.
- O empresário é um entusiasta das lojas de rua e vê com ressalvas as ampliações e aberturas dos shoppings.
- Raphael Sahyoun: diretor.
- Tico Sahyoun: diretor de marketing.
PROSPECT - H.STERN
- Roberto Stern assumiu a presidência da H. Stern.
- Richard Braczinski, principal executivo da joalheria, deixou o posto depois da morte do fundador Hans Stern, no final de outubro.
- Roberto já havia comandado a empresa por uma década, período em que a alçou a um patamar de design criativo reconhecido internacionalmente.
- Estava à frente da direção de design desde 2005, quando se afastou da presidência. De volta, deve imprimir ousadia aos negócios.
- Acredita que a H.Stern pode, sim, ter linhas mais acessíveis, sem comprometer o glamour conquistado.
- Richard Braczinski, principal executivo da joalheria, deixou o posto depois da morte do fundador Hans Stern, no final de outubro.
- Roberto já havia comandado a empresa por uma década, período em que a alçou a um patamar de design criativo reconhecido internacionalmente.
- Estava à frente da direção de design desde 2005, quando se afastou da presidência. De volta, deve imprimir ousadia aos negócios.
- Acredita que a H.Stern pode, sim, ter linhas mais acessíveis, sem comprometer o glamour conquistado.
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
PROSPECT - ASTRAZENECA
- Oitava maior fabricante de medicamentos do País, empresa quer aumentar portfólio.
- A farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, em plena fase de reestruturação global para cortar custos e otimizar recursos, estuda eleger o Brasil como foco de maior investimento.
- A multinacional, que já está investindo para aumentar as vendas de seu portfólio local e tem traçada a ampliação desses aportes, analisa oportunidades no mercado brasileiro, que vão desde licenciamento de produtos até aquisição de empresas e marcas de medicamentos.
- Estão olhando quais são as empresas atuantes no mercado brasileiro e quais poderiam agregar valor à AstraZeneca de forma complementar.
- A estratégia é focada em produtos de prescrição médica, a expertise da AstraZeneca, quinta maior farmacêutica do mundo e a oitava no ranking brasileiro.
- A idéia é oferecer a capacidade e o "know how" da AstraZeneca Brasil para multinacionais que não estão presentes no mercado doméstico.
- Fechou parceria com a Biolab Farmacêutica, para quem licenciou Vivacor, a segunda marca de seu redutor de colesterol, o Crestor.
- A AstraZeneca definiu áreas de interesse e focou investimentos nos produtos e nas forças de venda e de suporte dos segmentos eleitos - cardiovascular, gastrointestinal, oncologia, sistema respiratório e produtos hospitalares -, boa parte protegida por patentes.
- Rubens Marques Pedrosa Jr: Presidente.
- A farmacêutica anglo-sueca AstraZeneca, em plena fase de reestruturação global para cortar custos e otimizar recursos, estuda eleger o Brasil como foco de maior investimento.
- A multinacional, que já está investindo para aumentar as vendas de seu portfólio local e tem traçada a ampliação desses aportes, analisa oportunidades no mercado brasileiro, que vão desde licenciamento de produtos até aquisição de empresas e marcas de medicamentos.
- Estão olhando quais são as empresas atuantes no mercado brasileiro e quais poderiam agregar valor à AstraZeneca de forma complementar.
- A estratégia é focada em produtos de prescrição médica, a expertise da AstraZeneca, quinta maior farmacêutica do mundo e a oitava no ranking brasileiro.
- A idéia é oferecer a capacidade e o "know how" da AstraZeneca Brasil para multinacionais que não estão presentes no mercado doméstico.
- Fechou parceria com a Biolab Farmacêutica, para quem licenciou Vivacor, a segunda marca de seu redutor de colesterol, o Crestor.
- A AstraZeneca definiu áreas de interesse e focou investimentos nos produtos e nas forças de venda e de suporte dos segmentos eleitos - cardiovascular, gastrointestinal, oncologia, sistema respiratório e produtos hospitalares -, boa parte protegida por patentes.
- Rubens Marques Pedrosa Jr: Presidente.
PROSPECT - AREZZO - TARPON - SCHUTZ
- A Arezzo SA, holding que agora engloba as marcas de calçados e acessórios Arezzo e Schutz vendeu 25% ao fundo de investimento Tarpon All Equities, da gestora de recursos Tarpon.
- Internacionalização da nova Arezzo. A Arezzo pretende abrir 300 lojas até 2016 na China. Para a empreitada, associou-se ao grupo chinês Prime Success, que além das marcas próprias representa na China a Adidas.
- Nos próximos cinco anos a empresa pretende ter no exterior o mesmo número de lojas do Brasil. Hoje, a Arezzo tem lojas na Venezuela, Uruguai, Paraguai e Portugal.
- A estratégia para a Schutz é diferente. A marca é vendida em lojas multimarcas em 50 países.
- As duas marcas serão trabalhadas como negócios separados.
- A Arezzo tem vendas anuais de R$ 220 milhões. A Schutz, de R$ 120 milhões.
- Vendem 4,4 milhões de pares de sapatos juntas.
- A Arezzo SA será uma consolidadora da área de varejo de moda. A empresa comprará outras marcas, atuando em nichos complementares.
- Alexandre Birman: Arezzo Internacional.
- Anderson Birman: presidente da Arezzo S.A. e fundador da Arezzo.
- Pedro de Andrade Faria: diretor de private equity da Tarpon.
- Internacionalização da nova Arezzo. A Arezzo pretende abrir 300 lojas até 2016 na China. Para a empreitada, associou-se ao grupo chinês Prime Success, que além das marcas próprias representa na China a Adidas.
- Nos próximos cinco anos a empresa pretende ter no exterior o mesmo número de lojas do Brasil. Hoje, a Arezzo tem lojas na Venezuela, Uruguai, Paraguai e Portugal.
- A estratégia para a Schutz é diferente. A marca é vendida em lojas multimarcas em 50 países.
- As duas marcas serão trabalhadas como negócios separados.
- A Arezzo tem vendas anuais de R$ 220 milhões. A Schutz, de R$ 120 milhões.
- Vendem 4,4 milhões de pares de sapatos juntas.
- A Arezzo SA será uma consolidadora da área de varejo de moda. A empresa comprará outras marcas, atuando em nichos complementares.
- Alexandre Birman: Arezzo Internacional.
- Anderson Birman: presidente da Arezzo S.A. e fundador da Arezzo.
- Pedro de Andrade Faria: diretor de private equity da Tarpon.
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
PROSPECT - CRISTÁLIA
- A farmacêutica Cristália anunciou o lançamento do seu medicamento contra disfunção erétil.
- O medicamento se chama Helleva.
- A estratégia da Cristália é escondida a sete-chaves, mas um dos grandes motes será o preço inferior aos dos concorrentes.
- O Helleva disputará um mercado gigantesco, o segundo maior do mundo em volume de vendas de comprimidos, só atrás dos Estados Unidos. o mercado é disputado por quatro competidores e três princípios ativos.
- Cristália, uma empresa familiar criada nos anos 70.
- O medicamento se chama Helleva.
- A estratégia da Cristália é escondida a sete-chaves, mas um dos grandes motes será o preço inferior aos dos concorrentes.
- O Helleva disputará um mercado gigantesco, o segundo maior do mundo em volume de vendas de comprimidos, só atrás dos Estados Unidos. o mercado é disputado por quatro competidores e três princípios ativos.
- Cristália, uma empresa familiar criada nos anos 70.
PROSPECT - GBARBOSA - CENCOSUD
- O Acon, o fundo de private equity que controlava a rede de supermercados GBarbosa vendeu-a empresa ao grupo chileno Cencosud.
- O Nordeste é, de fato, o mercado emergente no Brasil, enquanto, na região Sudeste, o grau de competição já atingiu o seu ponto de saturação em alguns setores.
- A grande expectativa de quem entra no Nordeste é ganhar novos consumidores.
- O GBarbosa era o último grande ativo que estava na prateleira. As redes locais que sobraram agora são de médio e pequeno porte.
- O GBarbosa deve atingir um faturamento líquido de R$ 1,5 bilhão neste ano.
- A intenção é dar prosseguimento aos planos da G.Barbosa de fortalecer a rede na região Nordeste. A abertura de lojas em outros Estados nordestinos não está descartada.
- Laurence Golborne: CEO do grupo chileno.
- Horst Paulmann: presidente do Conselho de Administração.
- Gerard Scheij: presidente do GBarbosa.
- O Nordeste é, de fato, o mercado emergente no Brasil, enquanto, na região Sudeste, o grau de competição já atingiu o seu ponto de saturação em alguns setores.
- A grande expectativa de quem entra no Nordeste é ganhar novos consumidores.
- O GBarbosa era o último grande ativo que estava na prateleira. As redes locais que sobraram agora são de médio e pequeno porte.
- O GBarbosa deve atingir um faturamento líquido de R$ 1,5 bilhão neste ano.
- A intenção é dar prosseguimento aos planos da G.Barbosa de fortalecer a rede na região Nordeste. A abertura de lojas em outros Estados nordestinos não está descartada.
- Laurence Golborne: CEO do grupo chileno.
- Horst Paulmann: presidente do Conselho de Administração.
- Gerard Scheij: presidente do GBarbosa.
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
PROSPECT - CIA PROVINCIA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO
- Com sede em Porto Alegre, oferece há dois anos a linha de crédito Realize Província, que oferece financiamento de até 50% do valor do imóvel, com prazo de 36 a 120 meses, destinado a pessoas que procuram uma forma de viabilizar a mudança de perfil de endividamento, reformar um imóvel, trocar de mobília.
- O limite mínimo é R$ 40 mil e o máximo é 500 mil. Para pessoa jurídica o valor do empréstimo pode chegar a R$ 1 milhão.
- A empresa atua nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina e deverá iniciar operações na capital paulista com a abertura de um escritório em São Paulo.
- O crédito imobiliário no Brasil ainda não chegou à baixa renda, além disso o preço dos imóveis continua subvalorizado e há grande espaço para crescer
- Camilo Fortuna Pires: diretor de relações institucionais e mercado da empresa.
- O limite mínimo é R$ 40 mil e o máximo é 500 mil. Para pessoa jurídica o valor do empréstimo pode chegar a R$ 1 milhão.
- A empresa atua nos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina e deverá iniciar operações na capital paulista com a abertura de um escritório em São Paulo.
- O crédito imobiliário no Brasil ainda não chegou à baixa renda, além disso o preço dos imóveis continua subvalorizado e há grande espaço para crescer
- Camilo Fortuna Pires: diretor de relações institucionais e mercado da empresa.
PROSPECT - EUROFARMA
- A Eurofarma está dando um passo além da fabricação de genéricos, a área que impulsionou seu grande crescimento nos últimos anos.
- A intenção é avançar em segmentos mais complexos da indústria farmacêutica.
- A meta é, em um futuro não muito distante, produzir medicamentos inovadores - sejam produtos incrementais ou até radicais.
- A Eurofarma nasceu há 35 anos fabricando medicamentos para terceiros - apenas sete anos depois é que começou a fazer remédios próprios.
- Alavancou seu negócio no início desta década graças às vendas de medicamentos genéricos.
- A empresa decidiu fazer algumas apostas: fechou parcerias com universidades, formou uma joint-venture com um laboratório nacional, começou investimentos em biotecnologia e faz um investimento em um novo complexo industrial.
- Seu plano é ampliar a exportação de medicamentos para a Europa, ingressando via Portugal onde já vende volumes pequenos.
- O faturamento, que deve chegar a R$ 900 milhões em 2007, R$ 100 milhões a mais do que o obtido no ano passado.
- Maurízio Billi: presidente.
- A intenção é avançar em segmentos mais complexos da indústria farmacêutica.
- A meta é, em um futuro não muito distante, produzir medicamentos inovadores - sejam produtos incrementais ou até radicais.
- A Eurofarma nasceu há 35 anos fabricando medicamentos para terceiros - apenas sete anos depois é que começou a fazer remédios próprios.
- Alavancou seu negócio no início desta década graças às vendas de medicamentos genéricos.
- A empresa decidiu fazer algumas apostas: fechou parcerias com universidades, formou uma joint-venture com um laboratório nacional, começou investimentos em biotecnologia e faz um investimento em um novo complexo industrial.
- Seu plano é ampliar a exportação de medicamentos para a Europa, ingressando via Portugal onde já vende volumes pequenos.
- O faturamento, que deve chegar a R$ 900 milhões em 2007, R$ 100 milhões a mais do que o obtido no ano passado.
- Maurízio Billi: presidente.
terça-feira, 6 de novembro de 2007
PROSPECT - CARDIF
- A Cardif, seguradora do grupo francês BNP Paribas, está ampliando as operações no país.
- A companhia criou uma nova seguradora, a Cardif Garantia, para operar com ramos elementares e garantia estendida.
- A idéia é entrar no mercado se seguros residenciais e de perda e roubo de cartão.
- A meta para o país é crescer sempre a taxas acima de 30%.
- Em 2007, os prêmios da Cardif devem crescer 60% e chegarem a R$ 220 milhões. Além disso, 2007 será o primeiro ano em que o grupo deve registrar lucro no país.
- A Cardif é focada em seguros para proteção financeira e garantia estendida.
- O garantia estendida representa 30% dos prêmios da Cardif.
- A Cardif também está ampliando atuação na América Latina.
- A região responde por 12% dos prêmios mundiais da seguradora francesa.
- Alexandre Boccia: presidente da Cardif do Brasil.
- A Cardif também tem interesse de atuar no tão comentado segmento de microsseguro - apólices para a população de baixa renda.
- Dentro do projeto de ampliar as operações no Brasil, a Cardif inaugurou ontem um telemarketing próprio. A seguradora investiu R$ 1 milhão e criou uma central para 160 atendentes.
- Eric Lombard: presidente mundial da Cardif.
- A companhia criou uma nova seguradora, a Cardif Garantia, para operar com ramos elementares e garantia estendida.
- A idéia é entrar no mercado se seguros residenciais e de perda e roubo de cartão.
- A meta para o país é crescer sempre a taxas acima de 30%.
- Em 2007, os prêmios da Cardif devem crescer 60% e chegarem a R$ 220 milhões. Além disso, 2007 será o primeiro ano em que o grupo deve registrar lucro no país.
- A Cardif é focada em seguros para proteção financeira e garantia estendida.
- O garantia estendida representa 30% dos prêmios da Cardif.
- A Cardif também está ampliando atuação na América Latina.
- A região responde por 12% dos prêmios mundiais da seguradora francesa.
- Alexandre Boccia: presidente da Cardif do Brasil.
- A Cardif também tem interesse de atuar no tão comentado segmento de microsseguro - apólices para a população de baixa renda.
- Dentro do projeto de ampliar as operações no Brasil, a Cardif inaugurou ontem um telemarketing próprio. A seguradora investiu R$ 1 milhão e criou uma central para 160 atendentes.
- Eric Lombard: presidente mundial da Cardif.
PROSPECT - RICHARD´S
- A Richard's agora quer vender mais para as mulheres.
- A meta da grife, que começou a produzir roupas femininas em 2003, é que dentro de quatro ou cinco anos esse lado do negócio represente 50% das vendas totais.
- Atualmente, das 40 lojas próprias da Richard's apenas 15 tem roupas femininas em suas araras e a idéia é que toda a rede atenda mulheres.
- Nas lojas que possuem roupas para mulheres, esse segmento já representa 45% das vendas.
- O objetivo atual é gerir marcas.
- Em março deste ano comprou 50% da Salinas, grife carioca de moda praia famosa no mercado internacional.
- Há uma holding denominada Companhia de Marcas que detém Richard's e Salinas.
- Com 40 lojas próprias e 15 franquias, a Richard's deve encerrar o ano com um faturamento de R$ 165 milhões, o que representa um aumento de 22% em relação a 2006.
- Ricardo Ferreira: presidente e controlador da Richard's.
- Frederico Luz: diretor e acionista.
- A meta da grife, que começou a produzir roupas femininas em 2003, é que dentro de quatro ou cinco anos esse lado do negócio represente 50% das vendas totais.
- Atualmente, das 40 lojas próprias da Richard's apenas 15 tem roupas femininas em suas araras e a idéia é que toda a rede atenda mulheres.
- Nas lojas que possuem roupas para mulheres, esse segmento já representa 45% das vendas.
- O objetivo atual é gerir marcas.
- Em março deste ano comprou 50% da Salinas, grife carioca de moda praia famosa no mercado internacional.
- Há uma holding denominada Companhia de Marcas que detém Richard's e Salinas.
- Com 40 lojas próprias e 15 franquias, a Richard's deve encerrar o ano com um faturamento de R$ 165 milhões, o que representa um aumento de 22% em relação a 2006.
- Ricardo Ferreira: presidente e controlador da Richard's.
- Frederico Luz: diretor e acionista.
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
PROSPECT - RGA
- A RGA é a terceira maior do mundo no segmento de vida e saúde.
- Na reta final para a abertura do mercado brasileiro de resseguros, mais três grandes resseguradoras mundiais anunciam a intenção de operar no pais.
- Pretende se instalar no Brasil já em 2008, mas ainda não sabe como será a operação.
- A RGA opera em 18 países da Asia, Europa e tem sede nos Estados Unidos.
- A ida ao Brasil faz parte da estratégia de termos atuação global.
- A RGA tem ativos de US$ 19 bilhões e receita anual de US$ 5 bilhões.
- Vê um grande movimento de resseguradoras concorrentes da RGA se preparando para virem ao Brasil.
- Elsa Gonzalez: diretora regional da empresa para a America Latina.
- Na reta final para a abertura do mercado brasileiro de resseguros, mais três grandes resseguradoras mundiais anunciam a intenção de operar no pais.
- Pretende se instalar no Brasil já em 2008, mas ainda não sabe como será a operação.
- A RGA opera em 18 países da Asia, Europa e tem sede nos Estados Unidos.
- A ida ao Brasil faz parte da estratégia de termos atuação global.
- A RGA tem ativos de US$ 19 bilhões e receita anual de US$ 5 bilhões.
- Vê um grande movimento de resseguradoras concorrentes da RGA se preparando para virem ao Brasil.
- Elsa Gonzalez: diretora regional da empresa para a America Latina.
PROSPECT - OSKLEN
- Criada há 18 anos a partir de uma loja em Búzios (RJ), a grife Osklen desperta a cobiça de fundos de investimento e grupos nacionais e estrangeiros ligados à moda.
- O foco hoje é o projeto de internacionalização da Osklen.
- As propostas dos fundos locais oferecem a possibilidade de o estilista tornar-se gestor de uma holding de várias grifes.
- Teve expansão de 37% no faturamento neste ano. Mas o mercado estima que seja de pelo menos R$ 120 milhões, por ano.
- As atenções estão voltadas para o mercado internacional onde a Osklen entrou há quatro anos.
- Atualmente, a grife conta com 11 lojas próprias espalhadas em Portugal, Itália, Suíça, Estados Unidos e nesta semana inaugura uma loja no Japão. A meta é abrir mais duas unidades em Nova York e Itália até o final de 2008.
- Diferentemente do Brasil, onde a Osklen é mais conhecida por vender uma moda de surf, "lifestyle", no exterior tem se posicionado como uma grife de luxo, com clientes do jet set internacional.
- Oskar Metsavaht: dono da Osklen.
- O foco hoje é o projeto de internacionalização da Osklen.
- As propostas dos fundos locais oferecem a possibilidade de o estilista tornar-se gestor de uma holding de várias grifes.
- Teve expansão de 37% no faturamento neste ano. Mas o mercado estima que seja de pelo menos R$ 120 milhões, por ano.
- As atenções estão voltadas para o mercado internacional onde a Osklen entrou há quatro anos.
- Atualmente, a grife conta com 11 lojas próprias espalhadas em Portugal, Itália, Suíça, Estados Unidos e nesta semana inaugura uma loja no Japão. A meta é abrir mais duas unidades em Nova York e Itália até o final de 2008.
- Diferentemente do Brasil, onde a Osklen é mais conhecida por vender uma moda de surf, "lifestyle", no exterior tem se posicionado como uma grife de luxo, com clientes do jet set internacional.
- Oskar Metsavaht: dono da Osklen.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
PROSPECT - CASA DAS CUECAS
- A Casa das Cuecas U/W trocou o senhor de cartola e bengala por um jovem sarado para representar a rede de lojas de underwear.
- Nos últimos quatro anos, quando iniciou o reposicionamento da marca para um público mais jovem, o faturamento da rede saltou de R$ 16 milhões para R$ 22 milhões em 2007.
- A Casa das Cuecas U/W acaba de fechar um contrato de licenciamento para representar no Brasil a marca de underwear Jockey, criada nos Estados Unidos em 1876 e presente em mais de 140 países. Detém 40% do mercado americano de underwear.
- Com 12 lojas próprias e sete franquias, a empresa quer chegar ao final do próximo ano com 40 unidades e mais que dobrar o faturamento para R$ 45 milhões.
- A expansão será por meio de franquias. Apesar de a maioria das lojas estar em São Paulo, são conhecidos no país todo.
- Criaram uma linha para o público mais jovem. A aposta deu certo. A U/W caiu no gosto dos rapazes. Em 2004, representava apenas 10% das vendas totais e hoje responde por 90%.
- David Kaleka, diretor e um dos sócios da Casa das Cuecas U/W.
- Izo Levin: sócio.
- Nos últimos quatro anos, quando iniciou o reposicionamento da marca para um público mais jovem, o faturamento da rede saltou de R$ 16 milhões para R$ 22 milhões em 2007.
- A Casa das Cuecas U/W acaba de fechar um contrato de licenciamento para representar no Brasil a marca de underwear Jockey, criada nos Estados Unidos em 1876 e presente em mais de 140 países. Detém 40% do mercado americano de underwear.
- Com 12 lojas próprias e sete franquias, a empresa quer chegar ao final do próximo ano com 40 unidades e mais que dobrar o faturamento para R$ 45 milhões.
- A expansão será por meio de franquias. Apesar de a maioria das lojas estar em São Paulo, são conhecidos no país todo.
- Criaram uma linha para o público mais jovem. A aposta deu certo. A U/W caiu no gosto dos rapazes. Em 2004, representava apenas 10% das vendas totais e hoje responde por 90%.
- David Kaleka, diretor e um dos sócios da Casa das Cuecas U/W.
- Izo Levin: sócio.
PROSPECT - PÃO DE AÇÚCAR - ASSAI
- O Grupo Pão de Açúcar está em negociações avançadas e deve anunciar nos próximos dias a aquisição do controle do Assai Atacadista, uma das maiores redes de "atacarejo" do país, um formato híbrido de loja de baixo custo, que vende tanto produtos em caixas como embalagens fracionadas.
- O Assai possui 14 lojas no Estado de São Paulo e planeja faturar R$ 1, 3 bilhão em 2007.
- O Pão de Açúcar comprou participação majoritária - fala-se em 51% do capital da empresa.
- Com a aquisição, a varejista atende às demandas dos investidores da Bolsa, que cobram da gestão do Pão de Açúcar uma resposta mais contundente à estagnação nas vendas.
- O "atacarejo" é hoje o segmento de mais rápido crescimento no varejo de alimentos. As lojas são hipermercados que operam no modelo de negócio "hard discount", que se baseia no binômio baixo custo e baixo preço.
- Com a aquisição do Assai, o Pão de Açúcar torna-se novamente uma ameaça ao Carrefour, que corre o risco de voltar ao segundo lugar.
- Rodolfo Nagai e Luiz Kogachi: acionistas e executivos do Assai.
- O Assai possui 14 lojas no Estado de São Paulo e planeja faturar R$ 1, 3 bilhão em 2007.
- O Pão de Açúcar comprou participação majoritária - fala-se em 51% do capital da empresa.
- Com a aquisição, a varejista atende às demandas dos investidores da Bolsa, que cobram da gestão do Pão de Açúcar uma resposta mais contundente à estagnação nas vendas.
- O "atacarejo" é hoje o segmento de mais rápido crescimento no varejo de alimentos. As lojas são hipermercados que operam no modelo de negócio "hard discount", que se baseia no binômio baixo custo e baixo preço.
- Com a aquisição do Assai, o Pão de Açúcar torna-se novamente uma ameaça ao Carrefour, que corre o risco de voltar ao segundo lugar.
- Rodolfo Nagai e Luiz Kogachi: acionistas e executivos do Assai.
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
PROSPECT - KROTON EDUCACIONAL
- Como a autorização para abertura de novas unidades de ensino superior está levando mais tempo do que o previsto, a empresa quer acelerar a compra de instituições que já têm as licenças para funcionar.
- A Kroton pretende abrir 16 novos campi até o fim de 2008. Antes, a meta seria alcançada apenas com a expansão orgânica, mas agora inclui aquisições.
- O foco são pequenas e médias instituições de ensino que contabilizam entre 500 e 3,5 mil alunos. Há cerca de 136 mercados potenciais, dentre os quais 40 são prioritários.
- A Kroton anunciou a compra da Fadom, em Divinópolis (MG), por um total de R$ 13,1 milhões.
- A companhia só trabalha com um sistema totalmente padronizado, em que as aulas já estão prontas para os professores.
- A proposta é pulverizar o ensino, e não ter grandes centros em poucas cidades.
- Na comparação com o mesmo período de 2006, a receita líquida do terceiro trimestre subiu 53,3%, para R$ 35,4 milhões.
- O lucro líquido foi de R$ 8,9 milhões, contra R$ 1,1 milhão no ano passado.
- Walter Luiz Diniz Braga: presidente da Kroton.
- A Kroton pretende abrir 16 novos campi até o fim de 2008. Antes, a meta seria alcançada apenas com a expansão orgânica, mas agora inclui aquisições.
- O foco são pequenas e médias instituições de ensino que contabilizam entre 500 e 3,5 mil alunos. Há cerca de 136 mercados potenciais, dentre os quais 40 são prioritários.
- A Kroton anunciou a compra da Fadom, em Divinópolis (MG), por um total de R$ 13,1 milhões.
- A companhia só trabalha com um sistema totalmente padronizado, em que as aulas já estão prontas para os professores.
- A proposta é pulverizar o ensino, e não ter grandes centros em poucas cidades.
- Na comparação com o mesmo período de 2006, a receita líquida do terceiro trimestre subiu 53,3%, para R$ 35,4 milhões.
- O lucro líquido foi de R$ 8,9 milhões, contra R$ 1,1 milhão no ano passado.
- Walter Luiz Diniz Braga: presidente da Kroton.
PROSPECT - HAL - FÁBRICA DE ÓCULOS - FOTOPTICA
- O grupo holandês Hal Investments comprou a Fotoptica, varejista de 29 lojas próprias e 39 franqueadas da região Sudeste, e a Fábrica de Óculos, rede óticas que possui 29 unidades próprias na Bahia e em Sergipe.
- A varejista baiana custou mais caro do que a tradicional rede paulista de óticas, o que mostra que os ativos no Nordeste estão sendo valorizados pelos estrangeiros, que vêem a oportunidade de um rápido de crescimento na região.
- O grupo Hal é uma das maiores varejista de óculos do mundo, ao lado da italiana Luxottica.
- Uma das prioridades na Fotoptica será a expansão da rede, que será acelerada com a entrada da Hal.
- Fernando Janikian: Presidente da Fotoptica.
- A varejista baiana custou mais caro do que a tradicional rede paulista de óticas, o que mostra que os ativos no Nordeste estão sendo valorizados pelos estrangeiros, que vêem a oportunidade de um rápido de crescimento na região.
- O grupo Hal é uma das maiores varejista de óculos do mundo, ao lado da italiana Luxottica.
- Uma das prioridades na Fotoptica será a expansão da rede, que será acelerada com a entrada da Hal.
- Fernando Janikian: Presidente da Fotoptica.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
PROSPECT - NATURAL DRINKS - ONE
- Há dois anos nasceu Natural Drinks, onde se desenvolveu e acabado de lançar a caipirinha pronta One.
- O produto, sem similar no mercado, não tem adição de conservantes, é vendido congelado e embalado em sachês.
- De um lado do envelope fica o destilado - cachaça ou vodca. Do outro, as frutas em pedaços: limão, maracujá, frutas vermelhas ou morango.
- A fábrica tem capacidade para produzir 8 milhões de doses.
- Em um ano quer estar em 500 pontos de venda em São Paulo por onde vai iniciar a distribuição.
- Num primeiro momento, a caipirinha estará em padarias chiques, empórios, e lojas de conveniência, mantidas em geladeiras desenvolvidas para a empresa. A segunda fase é entrar nos supermercados.
- O objetivo é que o consumidor beba a caipirinha e ache que ela foi feita na hora.
- A unidade deve custar de R$ 5 a R$ 8 dependendo do tipo de destilado e da fruta.
- A exportação já está sendo delineada.
- Ricardo Ermírio de Moraes: Diretor-Presidente.
- O produto, sem similar no mercado, não tem adição de conservantes, é vendido congelado e embalado em sachês.
- De um lado do envelope fica o destilado - cachaça ou vodca. Do outro, as frutas em pedaços: limão, maracujá, frutas vermelhas ou morango.
- A fábrica tem capacidade para produzir 8 milhões de doses.
- Em um ano quer estar em 500 pontos de venda em São Paulo por onde vai iniciar a distribuição.
- Num primeiro momento, a caipirinha estará em padarias chiques, empórios, e lojas de conveniência, mantidas em geladeiras desenvolvidas para a empresa. A segunda fase é entrar nos supermercados.
- O objetivo é que o consumidor beba a caipirinha e ache que ela foi feita na hora.
- A unidade deve custar de R$ 5 a R$ 8 dependendo do tipo de destilado e da fruta.
- A exportação já está sendo delineada.
- Ricardo Ermírio de Moraes: Diretor-Presidente.
PROSPECT - CATUAÍ
- Três meses após anunciar investimentos de R$ 80 milhões na expansão do Catuaí Shopping, em Londrina, segunda maior cidade do Paraná, o grupo Catuaí lança hoje em Maringá, a terceira cidade em população do Estado, um novo empreendimento, orçado em R$ 180 milhões.
- O novo shopping de Maringá terá área construída de 51 mil metros quadrados e será totalmente horizontal.
- Deverão ser instaladas 231 lojas, sendo seis âncoras, e o local terá 1,5 mil vagas de estacionamento.
- O grupo deverá ficar com cerca de 50% do empreendimento e o restante terá participação de fundos de investimento, cujos nomes não são revelados.
- O grupo Catuaí começou como um grupo de construção civil e em 1990 inaugurou seu primeiro shopping em Londrina. Neste caso o grupo paranaense é dono de 87% das ações.
- Alfredo Khouri: diretor-presidente.
- O novo shopping de Maringá terá área construída de 51 mil metros quadrados e será totalmente horizontal.
- Deverão ser instaladas 231 lojas, sendo seis âncoras, e o local terá 1,5 mil vagas de estacionamento.
- O grupo deverá ficar com cerca de 50% do empreendimento e o restante terá participação de fundos de investimento, cujos nomes não são revelados.
- O grupo Catuaí começou como um grupo de construção civil e em 1990 inaugurou seu primeiro shopping em Londrina. Neste caso o grupo paranaense é dono de 87% das ações.
- Alfredo Khouri: diretor-presidente.
PROSPECT - BEMATECH - RENTECH
- A fabricante de equipamentos de automação comercial Bematech anunciou a aquisição da Rentech, empresa especializada em desenvolvimento de sistemas para impressão fiscais, entre outras operações contábeis.
- Há 12 anos no mercado, a Rentech desenvolve sistemas e atua como integradora de software no mercado de automação comercial. Segundo a Bematech, a companhia atende mais de 3 mil estabelecimentos comerciais no país, entre eles estão Avon, Bauducco e O Boticário.
- O volume de negócios registrados pela Rentech no primeiro semestre do ano somou receita líquida de R$ 5,2 milhões.
- Com a aquisição, a paranaense Bematech dá mais um passo na tentativa de se consolidar como um fornecedor único de produtos de automação comercial.
- O objetivo é justamente ampliar a divisão de sistemas, para levar equipamentos até clientes de pequeno porte.
- No segundo trimestre deste ano, a divisão de hardware respondeu por 69% dos negócios. Nesse intervalo, a receita líquida da empresa atingiu R$ 59 milhões.
- Luciano Sfoggia: vice-presidente de finanças.
- Há 12 anos no mercado, a Rentech desenvolve sistemas e atua como integradora de software no mercado de automação comercial. Segundo a Bematech, a companhia atende mais de 3 mil estabelecimentos comerciais no país, entre eles estão Avon, Bauducco e O Boticário.
- O volume de negócios registrados pela Rentech no primeiro semestre do ano somou receita líquida de R$ 5,2 milhões.
- Com a aquisição, a paranaense Bematech dá mais um passo na tentativa de se consolidar como um fornecedor único de produtos de automação comercial.
- O objetivo é justamente ampliar a divisão de sistemas, para levar equipamentos até clientes de pequeno porte.
- No segundo trimestre deste ano, a divisão de hardware respondeu por 69% dos negócios. Nesse intervalo, a receita líquida da empresa atingiu R$ 59 milhões.
- Luciano Sfoggia: vice-presidente de finanças.
segunda-feira, 29 de outubro de 2007
PROSPECT - SANTELISA VALE - BIAGI
- A família Biagi, controladora da Santelisa Vale, resultado da fusão entre as usinas Santa Elisa e Vale do Rosário está reestruturando seus negócios de bens de capital, hoje divididos entre as empresas Sermatec e Renk Zanini, ambas especializadas em equipamentos para usinas de açúcar e álcool.
- Os Biagi vão reativar a Zaci (Zanini Comércio Internacional), uma trading voltada para exportações de equipamentos sucroalcooleiros.
- A estratégia da família também prevê a fusão das duas empresas - Sermatec e Renk Zanini - ou a criação de uma holding, que teria sob seu guarda-chuva as indústrias de bens de capital da companhia.
- O objetivo do grupo é abrir o capital da nova empresa ou da holding, uma vez definido o modelo de união.
- Com a estratégia de união, a família Biagi tentará fortalecer Sermatec e Renk Zanini, que têm posições consolidadas no mercado.
- Marcelo Taparelli: diretor superintendente.
- Os Biagi vão reativar a Zaci (Zanini Comércio Internacional), uma trading voltada para exportações de equipamentos sucroalcooleiros.
- A estratégia da família também prevê a fusão das duas empresas - Sermatec e Renk Zanini - ou a criação de uma holding, que teria sob seu guarda-chuva as indústrias de bens de capital da companhia.
- O objetivo do grupo é abrir o capital da nova empresa ou da holding, uma vez definido o modelo de união.
- Com a estratégia de união, a família Biagi tentará fortalecer Sermatec e Renk Zanini, que têm posições consolidadas no mercado.
- Marcelo Taparelli: diretor superintendente.
PROSPECT - LOCAR
- Depois de conquistar um lugar de destaque entre as maiores locadoras de guindastes e transporte pesado para a indústria, a Locar aposta agora no segmento de construção civil para diversificar suas atividades.
- A empresa está investindo R$ 30 milhões na aquisição de 26 gruas, o que marca sua entrada no setor.
- A locadora possui mais de 650 equipamentos entre guindastes, reboques, caminhões e carros.
- Atuar no transporte pesado representa um foco que nasceu junto com a Locar, mas que representa hoje algo em torno de 30% de seu faturamento.
- O objetivo da empresa é que o segmento de gruas represente 5% do faturamento já em 2008.
- A previsão da Locar para este ano é de faturar aproximadamente R$ 180 milhões, o que significa crescimento de 20% sobre o resultado de 2006.
- Dos R$ 180 milhões que a Locar deve faturar em 2007, cerca de 60% é referente ao negócio de guindastes e o transporte pesado fica com 30%.
- Para o ano que vem, as estimativas são mais otimistas, com possível alta de 45%.
- Julio Eduardo Simões: presidente.
- A empresa está investindo R$ 30 milhões na aquisição de 26 gruas, o que marca sua entrada no setor.
- A locadora possui mais de 650 equipamentos entre guindastes, reboques, caminhões e carros.
- Atuar no transporte pesado representa um foco que nasceu junto com a Locar, mas que representa hoje algo em torno de 30% de seu faturamento.
- O objetivo da empresa é que o segmento de gruas represente 5% do faturamento já em 2008.
- A previsão da Locar para este ano é de faturar aproximadamente R$ 180 milhões, o que significa crescimento de 20% sobre o resultado de 2006.
- Dos R$ 180 milhões que a Locar deve faturar em 2007, cerca de 60% é referente ao negócio de guindastes e o transporte pesado fica com 30%.
- Para o ano que vem, as estimativas são mais otimistas, com possível alta de 45%.
- Julio Eduardo Simões: presidente.
PROSPECT - AREVA
- A multinacional estuda dobrar a produção da operação de Canoas, onde faria saltar dos atuais 12 mil megaVolt Ampères (MVA) para 24 mil MVA em curto espaço de tempo.
- Além de Canoas, a estatal tem no Brasil uma unidade em Itajubá (MG), que fabrica equipamentos de alta voltagem; e em São Paulo (SP), que além de maquinário de média voltagem, ainda reúne a força de vendas e a automação.
- No Brasil mostram a filial deverá alcançar algo como 250 milhões de euros no ano, sendo que 170 milhões de euros virão das atividades de transmissão e distribuição.
- Sérgio Gomes: diretor-presidente para a América do Sul.
- Philippe Guillemot: presidente mundial da divisão de transmissão e distribuição da estatal francesa Areva, (está no Brasil disposto a reforçar a imagem do grupo).
- Além de Canoas, a estatal tem no Brasil uma unidade em Itajubá (MG), que fabrica equipamentos de alta voltagem; e em São Paulo (SP), que além de maquinário de média voltagem, ainda reúne a força de vendas e a automação.
- No Brasil mostram a filial deverá alcançar algo como 250 milhões de euros no ano, sendo que 170 milhões de euros virão das atividades de transmissão e distribuição.
- Sérgio Gomes: diretor-presidente para a América do Sul.
- Philippe Guillemot: presidente mundial da divisão de transmissão e distribuição da estatal francesa Areva, (está no Brasil disposto a reforçar a imagem do grupo).
PROSPECT - DROGARIA IGUATEMI
- Com mais de 40 anos de administração familiar, a Drogaria Iguatemi está dando os primeiros passos para a profissionalização de sua gestão.
- Iniciou conversas com fundos de private equity em busca de um parceiro para o seu projeto de expansão.
- A rede, que começou com a loja instalada no Shopping Iguatemi, na cidade de São Paulo, tem outras duas unidades. O plano até 2009 é abrir mais quatro lojas, duas em São Paulo e outras duas fora do Estado.
- Tem foco na classe A e busca ser referência em produtos importados. Só neste ano fez cerca de 400 lançamentos.
- Está negociando com duas famosas marcas de dermocosméticos internacionais que não são vendidas em farmácias no Brasil e segundo fontes do setor, se tratam da francesa Lancôme e da americana Perricone.
- Iniciou um projeto de reestilização das lojas, que deve ficar pronto em 2008.
- Para 2008 planeja a estréia de mais dois canais de venda: um site na internet e uma revista-catálogo de 25 mil exemplares. Para atender aos pedidos, será montado um pequeno call-center.
- Leonardo Jorge: presidente.
- Leonardo Diniz Jorge: diretor.
- Gilson Baldassari: consultor da empresa.
- Iniciou conversas com fundos de private equity em busca de um parceiro para o seu projeto de expansão.
- A rede, que começou com a loja instalada no Shopping Iguatemi, na cidade de São Paulo, tem outras duas unidades. O plano até 2009 é abrir mais quatro lojas, duas em São Paulo e outras duas fora do Estado.
- Tem foco na classe A e busca ser referência em produtos importados. Só neste ano fez cerca de 400 lançamentos.
- Está negociando com duas famosas marcas de dermocosméticos internacionais que não são vendidas em farmácias no Brasil e segundo fontes do setor, se tratam da francesa Lancôme e da americana Perricone.
- Iniciou um projeto de reestilização das lojas, que deve ficar pronto em 2008.
- Para 2008 planeja a estréia de mais dois canais de venda: um site na internet e uma revista-catálogo de 25 mil exemplares. Para atender aos pedidos, será montado um pequeno call-center.
- Leonardo Jorge: presidente.
- Leonardo Diniz Jorge: diretor.
- Gilson Baldassari: consultor da empresa.
sexta-feira, 26 de outubro de 2007
PROSPECT - SONDA SUPERMERCADOS
- Rede elege a Grande São Paulo como área de atuação e cresce acima da média nacional.
- Quinta maior rede no ranking paulista e 14 no nacional, a Sonda Supermercados está disposta a escalar mais alguns pontos na classificação com uma estratégia de expansão baseada em custo operacional eficiente e administração enxuta para manter preços competitivos frente à concorrência.
- Essa combinação vai permitir à Sonda crescer 16% este ano.
- Com isso o faturamento vai de R$ 771 milhões, registrados em 2006, para R$ 900 milhões em 2007.
- A empresa inaugurou sua 13 loja e a primeira na cidade Guarulhos, na Grande São Paulo. Outras duas devem ser abertas no estado nos próximos 15 dias, e mais três até o segundo trimestre de 2008.
- A empresa planeja a construção de um shopping center de conveniência e um conjunto residencial.
- Os donos do grupo Sonda, Delcir e Idi Sonda, tem investimentos diversificados e estão entre os maiores investidores do Shopping Center Anália Franco.
- Além de Guarulhos e da capital paulista, o Sonda está presente na cidade de São Bernardo do Campo, no ABC.
- As cidades de Piedade, no interior paulista, e Carapicuíba, na região metropolitana, são as próximas a receber lojas da rede.
- Até abril de 2008 devem ser inauguradas as unidades que estão em construção na capital de São Paulo, nos bairros Carrão, Vila Maria e Pompéia.
- Além das lojas, a rede realiza, desde o final de 2004, vendas através da internet.
- O cartão próprio, lançado há oito anos, com a parceria da Fininvest, possui uma base de 85 mil clientes ativos.
- Há um mês, a rede lançou nova versão com a bandeira Mastercard, cuja meta é chegar a 50 mil unidades até o final deste ano.
- Roberto Longo Pinho Moreno: diretor financeiro.
- Quinta maior rede no ranking paulista e 14 no nacional, a Sonda Supermercados está disposta a escalar mais alguns pontos na classificação com uma estratégia de expansão baseada em custo operacional eficiente e administração enxuta para manter preços competitivos frente à concorrência.
- Essa combinação vai permitir à Sonda crescer 16% este ano.
- Com isso o faturamento vai de R$ 771 milhões, registrados em 2006, para R$ 900 milhões em 2007.
- A empresa inaugurou sua 13 loja e a primeira na cidade Guarulhos, na Grande São Paulo. Outras duas devem ser abertas no estado nos próximos 15 dias, e mais três até o segundo trimestre de 2008.
- A empresa planeja a construção de um shopping center de conveniência e um conjunto residencial.
- Os donos do grupo Sonda, Delcir e Idi Sonda, tem investimentos diversificados e estão entre os maiores investidores do Shopping Center Anália Franco.
- Além de Guarulhos e da capital paulista, o Sonda está presente na cidade de São Bernardo do Campo, no ABC.
- As cidades de Piedade, no interior paulista, e Carapicuíba, na região metropolitana, são as próximas a receber lojas da rede.
- Até abril de 2008 devem ser inauguradas as unidades que estão em construção na capital de São Paulo, nos bairros Carrão, Vila Maria e Pompéia.
- Além das lojas, a rede realiza, desde o final de 2004, vendas através da internet.
- O cartão próprio, lançado há oito anos, com a parceria da Fininvest, possui uma base de 85 mil clientes ativos.
- Há um mês, a rede lançou nova versão com a bandeira Mastercard, cuja meta é chegar a 50 mil unidades até o final deste ano.
- Roberto Longo Pinho Moreno: diretor financeiro.
PROSPECT - PROSECCO DOC NO BRASIL
- O Conde Giordano Emo Capodilista, da La Montecchia e Silvia Franco, espécie de embaixatriz dos Prosecco DOC desembarcaram no Brasil para mostrar o que que o Veneto tem.
- Silvia atua na Nino Franco, produtora do espumante de Valdobiaddene, região que tem o direito por lei de fazer o legítimo Prosecco.
- Eles estão no Brasil para mostrar ao mercado brasileiro que há Prosecco de boa qualidade.
- Para conquistar o reposicionamento, ela aposta no discurso da simplicidade.
- O objetivo é mostrar que o espumante é uma bebida de qualidade que se toma em qualquer ocasião. Diferente do champanhe, que é mais caro e só é bebido em situações especiais.
- O Conde Giordano quer aumentar suas vendas para o Brasil.
- Spumanti da Valdobuaddene a partir de R$ 65 e os vinhos do feudo de Giordano começam em R$ 55.
- Silvia atua na Nino Franco, produtora do espumante de Valdobiaddene, região que tem o direito por lei de fazer o legítimo Prosecco.
- Eles estão no Brasil para mostrar ao mercado brasileiro que há Prosecco de boa qualidade.
- Para conquistar o reposicionamento, ela aposta no discurso da simplicidade.
- O objetivo é mostrar que o espumante é uma bebida de qualidade que se toma em qualquer ocasião. Diferente do champanhe, que é mais caro e só é bebido em situações especiais.
- O Conde Giordano quer aumentar suas vendas para o Brasil.
- Spumanti da Valdobuaddene a partir de R$ 65 e os vinhos do feudo de Giordano começam em R$ 55.
PROSPECT - QUEENSBERRY
- Em uma pesquisa da AC Nielsen-Scantrack, feita entre junho e agosto, a marca nacional de geléias Queensberry aparece como líder no setor com 34% do mercado e 48% do segmento premium.
- Kiviks Marknad é a fabricante do produto.
- Os números são resultado de três anos de investimento em marketing, distribuição e adequação da produção.
- A Kiviks cresceu 105% desde 2003 e 50% só no primeiro semestre desse ano.
- O investimento em marketing dobrou em relação a 2006 e a empresa anunciou pela primeira vez em mídia eletrônica.
- Quer aumentar ainda mais o share e a distância para o segundo colocado.
- O principal lançamento foi a linha Delight, focada no conceito do bem-estar.
- A empresa investe também na linha tropical, com sabores como abacaxi com especiarias, manga com gengibre, jabuticaba & amora.
- A distribuição, no entanto, é mais concentrada no Norte e Nordeste e no setor de hotelaria e restaurantes por causa dos turistas estrangeiros.
- Cristiano de Moraes: diretor comercial.
- Kiviks Marknad é a fabricante do produto.
- Os números são resultado de três anos de investimento em marketing, distribuição e adequação da produção.
- A Kiviks cresceu 105% desde 2003 e 50% só no primeiro semestre desse ano.
- O investimento em marketing dobrou em relação a 2006 e a empresa anunciou pela primeira vez em mídia eletrônica.
- Quer aumentar ainda mais o share e a distância para o segundo colocado.
- O principal lançamento foi a linha Delight, focada no conceito do bem-estar.
- A empresa investe também na linha tropical, com sabores como abacaxi com especiarias, manga com gengibre, jabuticaba & amora.
- A distribuição, no entanto, é mais concentrada no Norte e Nordeste e no setor de hotelaria e restaurantes por causa dos turistas estrangeiros.
- Cristiano de Moraes: diretor comercial.
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
PROSPECT - INTERMEDIUM - CREDFLEX
- A financeira mineira Intermedium quer ganhar mercado com o home equity, um tipo de crédito imobiliário muito comum em países como Estados Unidos, México e Espanha.
- A financeira acaba de lançar seu Credflex, uma oferta de crédito lastreada pela alienação fiduciária de um imóvel.
- Com prazo de até 80 meses, o dono de um imóvel quitado poderá pegar um empréstimo correspondente a até 70% do valor do bem com taxa de juros inferior a 2% ao mês.
- No último mês, trabalhando ainda de forma experimental, a Intermedium fechou 15 contratos deste tipo.
- Além do Credflex, a Intermedium vai entrar também no crédito imobiliário tradicional, financiando a compra de imóveis usados e novos.
- A financeira acaba de fechar parceria com a rede Morar, uma associação de imobiliárias mineiras.
- A empresa estuda também a possibilidade de parcerias com construtoras, como a MRV controlada pelo presidente do conselho de administração da Intermedium, Rubens Menin.
- Desde o ano passado, a financeira vem atuando de forma mais agressiva no mercado, com expansão do portfólio de operações.
- João Vítor Teixeira de Souza: João Vítor Teixeira de Souza.
- A financeira acaba de lançar seu Credflex, uma oferta de crédito lastreada pela alienação fiduciária de um imóvel.
- Com prazo de até 80 meses, o dono de um imóvel quitado poderá pegar um empréstimo correspondente a até 70% do valor do bem com taxa de juros inferior a 2% ao mês.
- No último mês, trabalhando ainda de forma experimental, a Intermedium fechou 15 contratos deste tipo.
- Além do Credflex, a Intermedium vai entrar também no crédito imobiliário tradicional, financiando a compra de imóveis usados e novos.
- A financeira acaba de fechar parceria com a rede Morar, uma associação de imobiliárias mineiras.
- A empresa estuda também a possibilidade de parcerias com construtoras, como a MRV controlada pelo presidente do conselho de administração da Intermedium, Rubens Menin.
- Desde o ano passado, a financeira vem atuando de forma mais agressiva no mercado, com expansão do portfólio de operações.
- João Vítor Teixeira de Souza: João Vítor Teixeira de Souza.
PROSPECT - D1 BP FUEL CROPS
- A D1-BP Fuel Crops Limited, joint venture criada em junho deste ano pelas empresas britânicas BP e D1 Oils deu o primeiro passo para a produção de pinhão-manso no Brasil.
- As sementes serão esmagadas localmente e o óleo bruto será exportado ao Reino Unido para a produção de biodiesel para atender ao mercado europeu.
- A meta é tornar o Brasil um dos principais fornecedores da matéria-prima para a produção de biodiesel.
- A D1-BP foi criada para ser o braço produtor de biodiesel das empresas e tem como plano investir globalmente 160 milhões de libras.
- Nessa primeira fase do projeto, os investimentos no campo pela D1-BP no Brasil deverão ficar entre US$ 15 milhões e US$ 18 milhões.
- A estimativa é que os 10 mil hectares produzem até 20 mil toneladas de óleo para a produção de biodiesel.
- Steve Douty: diretor executivo da D1-BP.
- As sementes serão esmagadas localmente e o óleo bruto será exportado ao Reino Unido para a produção de biodiesel para atender ao mercado europeu.
- A meta é tornar o Brasil um dos principais fornecedores da matéria-prima para a produção de biodiesel.
- A D1-BP foi criada para ser o braço produtor de biodiesel das empresas e tem como plano investir globalmente 160 milhões de libras.
- Nessa primeira fase do projeto, os investimentos no campo pela D1-BP no Brasil deverão ficar entre US$ 15 milhões e US$ 18 milhões.
- A estimativa é que os 10 mil hectares produzem até 20 mil toneladas de óleo para a produção de biodiesel.
- Steve Douty: diretor executivo da D1-BP.
PROSPECT - VALTRA
- Depois de quase três anos de estudos e desenvolvimento de projetos, a Valtra, fabricante de tratores controlada pela americana AGCO Corporation, atendeu às pressões da rede de concessionários e ingressou em colheitadeiras.
- A empresa pretende "reforçar" as operações da rede, formada por 78 revendedores no país e 13 em outras regiões da América Latina.
- A Valtra pretende conquistar 5% do mercado no primeiro ano de operação, sem canibalizar os 19,7% de participação da Massey (do mesmo grupo AGCO).
- A Valtra pretende focar-se, principalmente, sobre os 36,3% de participação da vice-líder do mercado, a John Deere, considerando-se as vendas totais de 1.360 colheitadeiras no mercado interno de janeiro a setembro (a Case/New Holland está em primeiro lugar, com 44%).
- Os produtos da Valtra, que já detém 30% do mercado doméstico de tratores, chegam aos concessionários com preços "competitivos" em relação às concorrentes.
- Werner Santos: vice-presidente de operações comerciais da AGCO para a América do Sul.
- Henrique Dalacorte: vice-presidente de manufatura da AGCO para a América do Sul.
- A empresa pretende "reforçar" as operações da rede, formada por 78 revendedores no país e 13 em outras regiões da América Latina.
- A Valtra pretende conquistar 5% do mercado no primeiro ano de operação, sem canibalizar os 19,7% de participação da Massey (do mesmo grupo AGCO).
- A Valtra pretende focar-se, principalmente, sobre os 36,3% de participação da vice-líder do mercado, a John Deere, considerando-se as vendas totais de 1.360 colheitadeiras no mercado interno de janeiro a setembro (a Case/New Holland está em primeiro lugar, com 44%).
- Os produtos da Valtra, que já detém 30% do mercado doméstico de tratores, chegam aos concessionários com preços "competitivos" em relação às concorrentes.
- Werner Santos: vice-presidente de operações comerciais da AGCO para a América do Sul.
- Henrique Dalacorte: vice-presidente de manufatura da AGCO para a América do Sul.
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