- Líder em chocolates nos Estados Unidos
- A Hershey's completa dez anos de Brasil em 2008 com uma história modesta.
- Depois de ajustes para adaptar a fórmula ao paladar brasileiro, sua participação nos chamados tabletões (de 160 a 200 gramas) já soma 14,6%.
- A Hershey's não conseguiu avançar além dos 3% no mercado total de chocolates no Brasil.
- Nielsen: a Kraft tem 34,1%, a Nestlé, 24,3% e Garoto, 26,9%. A argentina Arcor, 2,7% e a a Masterfoods (Mars), dona da marca M&M's, tem só 1% de participação nacional de mercado.
- A partir de agora, porém, a empresa decidiu enveredar pelo caminho da diversificação.
- Depois de estrear em barra de cereais com chocolate em 2006, este ano investiu nos lançamentos.
- Entrou em achocolatados prontos para beber, aproveitou a aprovação dos brasileiros ao seu chocolate com cookie para lançar barrinhas do sabor e apostou em duas linhas mais sofisticadas, com embalagens cartonadas.
- A Special Dark tem 60% de cacau e a última novidade, a linha Premium, pretende conquistar o consumidor com uma fórmula mais cremosa e mais adição de leite.
- A briga é no universo premium, em que passa a concorrer com marcas importadas, como Toblerone e Ferrero Rocher, e com a grife nacional Kopenhagen.
- O foco é aumentar a rentabilidade.
- Os tabletões, principal produto da Hershey's até agora, embora representem 33% do mercado, nunca foram sinônimos de rentabilidade.
- Com uma linha mais robusta, a empresa ganha fôlego para explorar melhor o médio varejo e praticamente inaugurar a sua entrada nas pequenas lojas, empórios e padarias.
- No Brasil, a Hershey's optou por investir no segmento adulto - ao contrário da Nestlé e Kraft (dona da Lacta).
- O Brasil, por conta do tamanho do mercado de chocolates, é estratégico para a Hershey's.
- Quer auxiliar no processo de distribuição.
- Elizabeth Peart: presidente da companhia há um ano e meio, que passou por empresas como Ford, Nokia e Sodexho Pass.
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