- A grife carioca Wöllner encontrou nas suas origens um novo nicho de negócio e agora está produzindo mochilas, acessórios e artigos de vestuário para grandes companhias. E desta vez os produtos vêm estampados com a etiqueta da Wöllner, além da logomarca dos clientes.
- Essa divisão de negócios da Wöllner, batizada como B2B, representa hoje 18% do faturamento total da marca e a expectativa para 2008 é que esse percentual salte para 25%.
- A Wöllner abrirá em São Paulo no mês de março e em Brasília no segundo semestre escritórios regionais para atender especificamente os clientes corporativos.
- Atualmente, a carteira de clientes é formada por aproximadamente 120 companhias, sendo a maior parte com sede no Rio.
- No ano passado, a Wöllner produziu 17 mil peças entre mochilas, camisetas, acessórios e casacos para grandes empresas.
- Com os novos escritórios em São Paulo e Brasília acredita que a produção de produtos para empresas dobrará neste ano.
- A produção e o desenvolvimento das mochilas são feitos em uma fábrica própria da Wöllner. Em abril, a Wöllner vai transferir a unidade para o bairro de São Cristovão com capacidade produtiva de 25 mil unidades por mês.
- Na nova fábrica passará a produzir também 15% de sua linha de roupas femininas, que hoje é totalmente terceirizada.
- O negócio de varejo da Wöllner também está crescendo. A marca que possui uma rede com 26 lojas, sendo 13 próprias localizadas no Rio e em São Paulo e 13 franquias, quer abrir seis unidades em 2008.
- A empresa encerrou 2007 com uma alta de 27% no faturamento, em comparação com 2006.
- A grife, que atrai um público entre 25 e 40 anos das classes A e B que gasta em média R$ 180 por compra está no radar dos fundos de investimentos.
- Paulo Calarge e Lauro Wöllner: sócios.
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