- A Novagerar, empresa de meio ambiente do grupo S.A. Paulista, entra este ano em uma nova fase que consolida o seu modelo de negócio.
- A companhia tornou-se mundialmente conhecida ao implantar a Central de Tratamento de Resíduos (CTR) Nova Iguaçu, que foi o primeiro projeto do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) registrado na ONU segundo as regras do Protocolo de Kioto.
- A empresa passa a aproveitar o gás produzido pela decomposição da matéria orgânica do lixo da CTR Nova Iguaçu para gerar energia limpa.
- A empresa tem ao todo sete centrais de tratamento de resíduos, das quais quatro em operação e as demais em fase de recuperação e licenciamento ambiental.
- O plano da Novagerar é chegar a 2012 com 70 MW de capacidade instalada em várias centrais de tratamentos de resíduos controladas pela empresa no Rio de Janeiro e em Pernambuco.
- A venda desta energia resultaria, a preços atuais, em receita de vendas de cerca de R$ 110 milhões por ano.
- Adriana Felipetto: diretora da Novagerar.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
PROSPECT - KILDARE
- Perto de completar 80 anos de existência, a gaúcha Calçados Jacob, dona da marca Kildare, tradicional fabricante do segmento masculino, decidiu investir na sua mais forte estratégia de marketing desde sua fundação.
- A Jacob prevê crescimento de 20% nas vendas deste ano.
- A Jacob, não revela números, mas diz que a expansão das vendas em 2007 foi perto de 10% em relação a 2006.
- Projeta crescimento de 20% neste ano.
- Teve um grande salto a partir da criação da marca Kildare, em 1975, por meio da qual entrou fortemente no segmento de calçado casual.
- A fatia das exportações dentro do faturamento deverá ficar em cerca de 20% do faturamento, mesmo patamar de 2007.
- A Jacob possui duas fábricas, uma em Maratá (RS) e outra em Itabuna (BA).
- Fernando Alano: diretor comercial e de marketing.
- Raul Klein: presidente.
- A Jacob prevê crescimento de 20% nas vendas deste ano.
- A Jacob, não revela números, mas diz que a expansão das vendas em 2007 foi perto de 10% em relação a 2006.
- Projeta crescimento de 20% neste ano.
- Teve um grande salto a partir da criação da marca Kildare, em 1975, por meio da qual entrou fortemente no segmento de calçado casual.
- A fatia das exportações dentro do faturamento deverá ficar em cerca de 20% do faturamento, mesmo patamar de 2007.
- A Jacob possui duas fábricas, uma em Maratá (RS) e outra em Itabuna (BA).
- Fernando Alano: diretor comercial e de marketing.
- Raul Klein: presidente.
quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
PROSPECT - JINXIANG
- A chinesa Jinxiang, fabricante de automóveis, será a primeira montadora de seu país a se instalar no Brasil.
- A companhia planeja construir no País um modelo compacto, com o preço aproximado de R$ 7 mil.
- A Jinxiang Fang Neng Eletromobille é uma montadora de veículos populares de energia limpa (E-car).
- A companhia tem expectativa de crescer na casa dos dois dígitos este ano no mundo, após cerca de 30% de aumento nas vendas no ano passado.
- O início da produção está previsto para o ano que vem.
- No primeiro momento os carros chegarão importados da China. Depois vão chegar semimontados, para que sejam montados nas instalações. A terceira etapa prevê a fabricação total do produto aqui.
- Os veículos devem chegar ao Brasil nos próximos meses.
- O alvo da montadora é o público das classes C e D.
- Vai iniciar a distribuição na Região Sul, depois expandir para todo o Brasil. Mas o objetivo é alcançar toda a América Latina.
- O veículo de energia limpa da montadora chinesa será o primeiro a chegar na América Latina.
- A montadora está planejando a rede de distribuição e assistência técnica.
- Jamil Abdo, sócio presidente do Abdo Advogados, escritório que representa juridicamente a instalação da montadora chinesa no Brasil.
- A companhia planeja construir no País um modelo compacto, com o preço aproximado de R$ 7 mil.
- A Jinxiang Fang Neng Eletromobille é uma montadora de veículos populares de energia limpa (E-car).
- A companhia tem expectativa de crescer na casa dos dois dígitos este ano no mundo, após cerca de 30% de aumento nas vendas no ano passado.
- O início da produção está previsto para o ano que vem.
- No primeiro momento os carros chegarão importados da China. Depois vão chegar semimontados, para que sejam montados nas instalações. A terceira etapa prevê a fabricação total do produto aqui.
- Os veículos devem chegar ao Brasil nos próximos meses.
- O alvo da montadora é o público das classes C e D.
- Vai iniciar a distribuição na Região Sul, depois expandir para todo o Brasil. Mas o objetivo é alcançar toda a América Latina.
- O veículo de energia limpa da montadora chinesa será o primeiro a chegar na América Latina.
- A montadora está planejando a rede de distribuição e assistência técnica.
- Jamil Abdo, sócio presidente do Abdo Advogados, escritório que representa juridicamente a instalação da montadora chinesa no Brasil.
PROSPECT - AÇOTUBO
- Um contrato de fornecimento para uma indústria na Bahia fez a distribuidora de produtos siderúrgicos Açotubo investir na abertura de uma filial no Estado, que também deverá atender os demais clientes da empresa na região Nordeste.
- A distribuidora está investindo R$ 5,5 milhões na abertura da filial.
- Com isso sobe para cinco o número de filiais da empresa, que já está presente no Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além da matriz, localizada em São Paulo.
- A unidade deverá entrar em operação em até um mês.
- Inicialmente a empresa estima vendas mensais de 150 toneladas na filial.
- Para 2008, a expectativa é de alta de 16% no volume de vendas, para 92 mil toneladas, e crescimento de 22% no faturamento, para R$ 550 milhões.
- Os segmentos automotivo, petrolífero, da construção civil e agrícola devem puxar esse crescimento.
- Wilson Bassi: diretor.
- A distribuidora está investindo R$ 5,5 milhões na abertura da filial.
- Com isso sobe para cinco o número de filiais da empresa, que já está presente no Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além da matriz, localizada em São Paulo.
- A unidade deverá entrar em operação em até um mês.
- Inicialmente a empresa estima vendas mensais de 150 toneladas na filial.
- Para 2008, a expectativa é de alta de 16% no volume de vendas, para 92 mil toneladas, e crescimento de 22% no faturamento, para R$ 550 milhões.
- Os segmentos automotivo, petrolífero, da construção civil e agrícola devem puxar esse crescimento.
- Wilson Bassi: diretor.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
PROSPECT - BRASILVEÍCULOS
- A Brasilveículos, seguradora de autos do Banco do Brasil em parceria com a SulAmérica, teve em 2007 o melhor ano de sua história.
- A empresa anuncia lucro líquido de R$ 78,8 milhões, crescimento de 32,7% em relação ao desempenho de 2006.
- O retorno sobre patrimônio líquido foi de 32,5%. Os prêmios somaram R$ 865 milhões, alta de 3,5%.
- A seguradora se prepara este ano para aumentar sua participação no mercado paulista, onde ainda tem fatia pequena, de 2,5% no Estado.
- Em 2008 serão inaugurados quatro centro automotivos no Estado, dos quais um ficará em Ribeirão Preto e três na capital.
- Em outras regiões do país, a seguradora tem participação bem maior, graças a rede do Banco do Brasil.
- É a primeira no ranking no Centro-Oeste, com fatia de 15,6%, e no Norte, com 18,4%. No Nordeste é a segunda, com 15,3%. No mercado nacional, tem peso de 6,2%.
- A frota total da seguradora é de 750 mil veículos.
- Entre a venda de novos seguros e renovações, foram comercializadas 923 mil apólices em 2007, alta de 8,4%.
- Para 2008, além de crescer no mercado de São Paulo, a seguradora vai aproveitar as comemorações dos 200 anos do Banco do Brasil para criar um seguro especial para a data.
- Em 2007, a companhia começou a vender seguro saúde por meio de parceria com corretores independentes e especializados na área. Este ano, está ampliando a parceria para vários Estados. - A seguradora projeta crescimento de 25% para 2008.
- Julio Cezar Alves de Oliveira: presidente.
- A empresa anuncia lucro líquido de R$ 78,8 milhões, crescimento de 32,7% em relação ao desempenho de 2006.
- O retorno sobre patrimônio líquido foi de 32,5%. Os prêmios somaram R$ 865 milhões, alta de 3,5%.
- A seguradora se prepara este ano para aumentar sua participação no mercado paulista, onde ainda tem fatia pequena, de 2,5% no Estado.
- Em 2008 serão inaugurados quatro centro automotivos no Estado, dos quais um ficará em Ribeirão Preto e três na capital.
- Em outras regiões do país, a seguradora tem participação bem maior, graças a rede do Banco do Brasil.
- É a primeira no ranking no Centro-Oeste, com fatia de 15,6%, e no Norte, com 18,4%. No Nordeste é a segunda, com 15,3%. No mercado nacional, tem peso de 6,2%.
- A frota total da seguradora é de 750 mil veículos.
- Entre a venda de novos seguros e renovações, foram comercializadas 923 mil apólices em 2007, alta de 8,4%.
- Para 2008, além de crescer no mercado de São Paulo, a seguradora vai aproveitar as comemorações dos 200 anos do Banco do Brasil para criar um seguro especial para a data.
- Em 2007, a companhia começou a vender seguro saúde por meio de parceria com corretores independentes e especializados na área. Este ano, está ampliando a parceria para vários Estados. - A seguradora projeta crescimento de 25% para 2008.
- Julio Cezar Alves de Oliveira: presidente.
PROSPECT - EUCATEX
- A Eucatex informou que irá investir em uma nova fábrica de chapas finas (T-HDF) interior de São Paulo.
- O objetivo da empresa, controlada pela família Maluf, ao ampliar a capacidade de produção é acompanhar o aquecimento da construção civil e da indústria de móveis no país.
- Prevista para entrar em funcionamento em julho do ano que vem, a unidade irá aumentar em 150% a produção anual de chapas finas da Eucatex, passando de 70 milhões de metros quadrados para 180 milhões de m2.
- A nova linha de produção será instalada em uma área da Eucatex, que no total tem 150 mil metros quadrados de área construída.
- A chapa HDF (High Density Fiberboard) é próxima ao produto MDF (Medium Density Fiberboard), mas com densidade mais alta e sem utilizar água no processo de produção. Não existe uma fábrica específica para HDF no Brasil.
- Duratex e Tafisa brigam diretamente com a Eucatex por este nicho de mercado.
- As chapas de HDF são utilizadas na fabricação de pisos, portas e painéis de divisórias.
- . A estimativa da Eucatex é de que o aumento de produção incremente em aproximadamente R$ 250 milhões o faturamento bruto.
- Flávio Maluf: presidente.
- O objetivo da empresa, controlada pela família Maluf, ao ampliar a capacidade de produção é acompanhar o aquecimento da construção civil e da indústria de móveis no país.
- Prevista para entrar em funcionamento em julho do ano que vem, a unidade irá aumentar em 150% a produção anual de chapas finas da Eucatex, passando de 70 milhões de metros quadrados para 180 milhões de m2.
- A nova linha de produção será instalada em uma área da Eucatex, que no total tem 150 mil metros quadrados de área construída.
- A chapa HDF (High Density Fiberboard) é próxima ao produto MDF (Medium Density Fiberboard), mas com densidade mais alta e sem utilizar água no processo de produção. Não existe uma fábrica específica para HDF no Brasil.
- Duratex e Tafisa brigam diretamente com a Eucatex por este nicho de mercado.
- As chapas de HDF são utilizadas na fabricação de pisos, portas e painéis de divisórias.
- . A estimativa da Eucatex é de que o aumento de produção incremente em aproximadamente R$ 250 milhões o faturamento bruto.
- Flávio Maluf: presidente.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
PROSPECT - WÖLLNER
- A grife carioca Wöllner encontrou nas suas origens um novo nicho de negócio e agora está produzindo mochilas, acessórios e artigos de vestuário para grandes companhias. E desta vez os produtos vêm estampados com a etiqueta da Wöllner, além da logomarca dos clientes.
- Essa divisão de negócios da Wöllner, batizada como B2B, representa hoje 18% do faturamento total da marca e a expectativa para 2008 é que esse percentual salte para 25%.
- A Wöllner abrirá em São Paulo no mês de março e em Brasília no segundo semestre escritórios regionais para atender especificamente os clientes corporativos.
- Atualmente, a carteira de clientes é formada por aproximadamente 120 companhias, sendo a maior parte com sede no Rio.
- No ano passado, a Wöllner produziu 17 mil peças entre mochilas, camisetas, acessórios e casacos para grandes empresas.
- Com os novos escritórios em São Paulo e Brasília acredita que a produção de produtos para empresas dobrará neste ano.
- A produção e o desenvolvimento das mochilas são feitos em uma fábrica própria da Wöllner. Em abril, a Wöllner vai transferir a unidade para o bairro de São Cristovão com capacidade produtiva de 25 mil unidades por mês.
- Na nova fábrica passará a produzir também 15% de sua linha de roupas femininas, que hoje é totalmente terceirizada.
- O negócio de varejo da Wöllner também está crescendo. A marca que possui uma rede com 26 lojas, sendo 13 próprias localizadas no Rio e em São Paulo e 13 franquias, quer abrir seis unidades em 2008.
- A empresa encerrou 2007 com uma alta de 27% no faturamento, em comparação com 2006.
- A grife, que atrai um público entre 25 e 40 anos das classes A e B que gasta em média R$ 180 por compra está no radar dos fundos de investimentos.
- Paulo Calarge e Lauro Wöllner: sócios.
- Essa divisão de negócios da Wöllner, batizada como B2B, representa hoje 18% do faturamento total da marca e a expectativa para 2008 é que esse percentual salte para 25%.
- A Wöllner abrirá em São Paulo no mês de março e em Brasília no segundo semestre escritórios regionais para atender especificamente os clientes corporativos.
- Atualmente, a carteira de clientes é formada por aproximadamente 120 companhias, sendo a maior parte com sede no Rio.
- No ano passado, a Wöllner produziu 17 mil peças entre mochilas, camisetas, acessórios e casacos para grandes empresas.
- Com os novos escritórios em São Paulo e Brasília acredita que a produção de produtos para empresas dobrará neste ano.
- A produção e o desenvolvimento das mochilas são feitos em uma fábrica própria da Wöllner. Em abril, a Wöllner vai transferir a unidade para o bairro de São Cristovão com capacidade produtiva de 25 mil unidades por mês.
- Na nova fábrica passará a produzir também 15% de sua linha de roupas femininas, que hoje é totalmente terceirizada.
- O negócio de varejo da Wöllner também está crescendo. A marca que possui uma rede com 26 lojas, sendo 13 próprias localizadas no Rio e em São Paulo e 13 franquias, quer abrir seis unidades em 2008.
- A empresa encerrou 2007 com uma alta de 27% no faturamento, em comparação com 2006.
- A grife, que atrai um público entre 25 e 40 anos das classes A e B que gasta em média R$ 180 por compra está no radar dos fundos de investimentos.
- Paulo Calarge e Lauro Wöllner: sócios.
PROSPECT - LATICÍNIO JUSSARA
- O laticínio Jussara, do interior paulista prepara-se para entrar no segmento de leite em pó e para isso deve construir uma fábrica em Minas Gerais.
- O investimento deve ser da ordem de R$ 50 milhões, e a unidade terá capacidade para processar 500 mil litros de leite por dia e também produzirá leite longa vida e leite condensado.
- A Jussara produz leite longa vida, leite pasteurizado, creme de leite e bebidas à base de soja. Além de queijos, requeijão e manteiga.
- Além de querer aproveitar o bom momento no mercado internacional de leite, a Jussara também precisa ampliar sua produção de longa vida, pois está trabalhando muito perto de 100% de sua capacidade.
- Estão crescendo 30% ao ano e estão trabalhando com capacidade total.
- A empresa pretende vender o leite longa da nova fábrica em Minas e no Rio de Janeiro, mas também comercializá-lo em São Paulo.
- O leite longa vida representa 70% a 75% do faturamento da Jussara, que foi de R$ 210 milhões no ano passado, 34% mais que em 2006. A meta para 2008 é alcançar R$ 250 milhões.
- Laércio Barbosa: diretor comercial.
- O investimento deve ser da ordem de R$ 50 milhões, e a unidade terá capacidade para processar 500 mil litros de leite por dia e também produzirá leite longa vida e leite condensado.
- A Jussara produz leite longa vida, leite pasteurizado, creme de leite e bebidas à base de soja. Além de queijos, requeijão e manteiga.
- Além de querer aproveitar o bom momento no mercado internacional de leite, a Jussara também precisa ampliar sua produção de longa vida, pois está trabalhando muito perto de 100% de sua capacidade.
- Estão crescendo 30% ao ano e estão trabalhando com capacidade total.
- A empresa pretende vender o leite longa da nova fábrica em Minas e no Rio de Janeiro, mas também comercializá-lo em São Paulo.
- O leite longa vida representa 70% a 75% do faturamento da Jussara, que foi de R$ 210 milhões no ano passado, 34% mais que em 2006. A meta para 2008 é alcançar R$ 250 milhões.
- Laércio Barbosa: diretor comercial.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
PROSPECT - CENTROPROJEKT
- A empresa de engenharia de sistemas de tratamento de água, efluentes e gás Centroprojekt do Brasil conseguiu em 2007 o melhor resultado em seis anos de operação no país.
- A consolidação da empresa junto ao setor de papel e celulose e a assinatura de seu maior contrato, com a Petrobras no fim do ano passado, fizeram com que o faturamento da companhia subisse para R$ 100 milhões, um crescimento de 74% em relação a 2006.
- O crescente interesse de empresas pelo reúso de água tem incrementado o mercado da Centroprojekt.
- Outros dois importantes contratos de tratamento de água fechados no ano passado foram com as empresas de papel e celulose VCP e Celulose Argentina.
- A tendência é o mercado se tornar mais competitivo, com a entrada de novos participantes e grupos estrangeiros com interesse de explorar o potencial no país.
- Para a Centroprojekt, há grandes expectativas esse ano em fechar negócios na área pública, devido ao aumento da oferta de recursos, fomentado principalmente pelo PAC.
- Valdir Folgosi: diretor comercial.
- A consolidação da empresa junto ao setor de papel e celulose e a assinatura de seu maior contrato, com a Petrobras no fim do ano passado, fizeram com que o faturamento da companhia subisse para R$ 100 milhões, um crescimento de 74% em relação a 2006.
- O crescente interesse de empresas pelo reúso de água tem incrementado o mercado da Centroprojekt.
- Outros dois importantes contratos de tratamento de água fechados no ano passado foram com as empresas de papel e celulose VCP e Celulose Argentina.
- A tendência é o mercado se tornar mais competitivo, com a entrada de novos participantes e grupos estrangeiros com interesse de explorar o potencial no país.
- Para a Centroprojekt, há grandes expectativas esse ano em fechar negócios na área pública, devido ao aumento da oferta de recursos, fomentado principalmente pelo PAC.
- Valdir Folgosi: diretor comercial.
MERCADO - SETOR TÊXTIL
- O setor têxtil inicia 2008 otimista com as vendas no mercado interno.
- Marisol: Fez uma reestruturação interna. A companhia estimou um crescimento real de 12% no faturamento de 2008. Em 2007, a receita bruta somou R$ 430 milhões. Em 2008 amadurece a estratégia empregada no segundo semestre de 2007 com a transferência de sua produção de menor valor agregado de Santa Catarina para o Ceará, e a descontinuidade de produção de duas marcas: Worghon e Mineral.
- Brandili: A empresa cresceu 28% no ano passado, acima da meta de 25%, e ele estima um aumento próximo a isso em 2008. A boa perspectiva vai levar a Brandili a investir R$ 12 milhões em 2008, recursos que incluem incremento do marketing e deve iniciar o desenvolvimento de outras marcas próprias.
- Rovitex: investiu R$ 10 milhões no aumento da tinturaria, ampliando sua produção de malhas a fim de comercializar o volume excedente para o mercado nacional de confecção, a empresa estima faturamento de R$ 276 milhões em 2008 ante R$ 217 milhões em 2007.
- Buettner: vem reduzindo as exportações em 60% e não tem perspectiva de reforçar sua atuação no exterior.
- Karsten: A empresa, que cresceu 23% no mercado doméstico no ano passado, estima crescimento menor em 2008: 5%. Esse ano os investimentos serão para treinamento, reforço da marca, melhora da logística e para continuidade da redução de custos.
- Buddemeyer: Para crescer o volume estimado e melhorar a produtividade, a Buddemeyer está investindo cerca de R$ 15 milhões em uma nova fiação, cuja previsão é de iniciar produção em junho.
- Marisol: Fez uma reestruturação interna. A companhia estimou um crescimento real de 12% no faturamento de 2008. Em 2007, a receita bruta somou R$ 430 milhões. Em 2008 amadurece a estratégia empregada no segundo semestre de 2007 com a transferência de sua produção de menor valor agregado de Santa Catarina para o Ceará, e a descontinuidade de produção de duas marcas: Worghon e Mineral.
- Brandili: A empresa cresceu 28% no ano passado, acima da meta de 25%, e ele estima um aumento próximo a isso em 2008. A boa perspectiva vai levar a Brandili a investir R$ 12 milhões em 2008, recursos que incluem incremento do marketing e deve iniciar o desenvolvimento de outras marcas próprias.
- Rovitex: investiu R$ 10 milhões no aumento da tinturaria, ampliando sua produção de malhas a fim de comercializar o volume excedente para o mercado nacional de confecção, a empresa estima faturamento de R$ 276 milhões em 2008 ante R$ 217 milhões em 2007.
- Buettner: vem reduzindo as exportações em 60% e não tem perspectiva de reforçar sua atuação no exterior.
- Karsten: A empresa, que cresceu 23% no mercado doméstico no ano passado, estima crescimento menor em 2008: 5%. Esse ano os investimentos serão para treinamento, reforço da marca, melhora da logística e para continuidade da redução de custos.
- Buddemeyer: Para crescer o volume estimado e melhorar a produtividade, a Buddemeyer está investindo cerca de R$ 15 milhões em uma nova fiação, cuja previsão é de iniciar produção em junho.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
PROSPECT - MAHINDRA
- Uma das maiores montadoras da Índia, a Mahindra anunciou sua entrada oficial no mercado brasileiro.
- Os primeiros veículos com DNA indiano estão sendo produzidos na Zona Franca de Manaus, graças a uma parceria com o grupo nacional Bramont, que também monta motocicletas.
- A Bramont investiu R$ 30 milhões na linha de montagem, com capacidade de produção de 200 unidades por mês.
- A Mahindra entrou com a tecnologia, baseada em custos enxutos de produção e preços mais baixos.
- Os primeiros modelos da Mahindra começaram a chegar às concessionárias no fim do ano passado. São duas picapes e um utilitário esportivo, com preços entre R$ 70 mil a R$ 85 mil.
- Vão atuar em um segmento que cresce acima da média no país, porém com preços mais competitivos.
- Por enquanto, apenas 11 concessionárias no país comercializam os modelos.
- A meta é chegar a 32 no fim do ano e aumentar a produção mensal para 300 unidades. - Os veículos terão índice de nacionalização (porcentual de peças nacionais no produto final) de 49%, podendo chegar a 70% nos próximos três anos.
- José Francisco de Oliveira Neto: diretor comercial.
- Eduardo Catsro Filho: presidente da Bramont.
- Os primeiros veículos com DNA indiano estão sendo produzidos na Zona Franca de Manaus, graças a uma parceria com o grupo nacional Bramont, que também monta motocicletas.
- A Bramont investiu R$ 30 milhões na linha de montagem, com capacidade de produção de 200 unidades por mês.
- A Mahindra entrou com a tecnologia, baseada em custos enxutos de produção e preços mais baixos.
- Os primeiros modelos da Mahindra começaram a chegar às concessionárias no fim do ano passado. São duas picapes e um utilitário esportivo, com preços entre R$ 70 mil a R$ 85 mil.
- Vão atuar em um segmento que cresce acima da média no país, porém com preços mais competitivos.
- Por enquanto, apenas 11 concessionárias no país comercializam os modelos.
- A meta é chegar a 32 no fim do ano e aumentar a produção mensal para 300 unidades. - Os veículos terão índice de nacionalização (porcentual de peças nacionais no produto final) de 49%, podendo chegar a 70% nos próximos três anos.
- José Francisco de Oliveira Neto: diretor comercial.
- Eduardo Catsro Filho: presidente da Bramont.
PROSPECT - GOMES DA COSTA - CALVO
- O grupo espanhol Calvo, que atua na área pescados em conserva, concluiu a aquisição da Gomes da Costa, fabricante de atum e sardinhas.
- A empresa acaba de adquirir os 20% que ainda pertenciam aos antigos sócios. Em outubro de 2004, a Calvo havia comprado 80% da Gomes da Costa.
- Desde que assumiu, investiu cerca de R$ 100 milhões, metade em uma fábrica de embalagens em Itajaí (SC), onde também produz conservas.
- Os espanhóis querem mais sinergia no grupo e começar a exportar embalagens a outros países. - O Brasil é a segunda maior operação, depois da Espanha.
- A receita em 2007 foi de R$ 310 milhões e a meta é de R$ 350 milhões este ano.
- Mundialmente, a Calvo fatura 380 milhões de euros.
- Alberto Encinas: novo presidente. Há 9 anos no Calvo.
- A empresa acaba de adquirir os 20% que ainda pertenciam aos antigos sócios. Em outubro de 2004, a Calvo havia comprado 80% da Gomes da Costa.
- Desde que assumiu, investiu cerca de R$ 100 milhões, metade em uma fábrica de embalagens em Itajaí (SC), onde também produz conservas.
- Os espanhóis querem mais sinergia no grupo e começar a exportar embalagens a outros países. - O Brasil é a segunda maior operação, depois da Espanha.
- A receita em 2007 foi de R$ 310 milhões e a meta é de R$ 350 milhões este ano.
- Mundialmente, a Calvo fatura 380 milhões de euros.
- Alberto Encinas: novo presidente. Há 9 anos no Calvo.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
PROSPECT - HOSPITAL NOVE DE JULHO
- O hospital Nove de Julho, um dos mais conhecidos da capital paulista, foi comprado por uma empresa pertencente ao controlador da Amil.
- Os vendedores são os membros da família Ganme.
- A aquisição foi realizada pela Esho, companhia que administra diversos hospitais, laboratórios e centros médicos e pertence a Edson de Godoy Bueno. Ele é o controlador da Amil.
- Amil: empresa de capital aberto que é a maior operadora de planos de saúde do país.
- O Nove de Julho localiza-se numa região nobre da cidade, próximo à avenida Paulista. O hospital tem 26 mil m e 253 leitos.
- Em 2006, registrou receita bruta de R$ 200,1 milhões e prejuízo líquido de R$ 1,9 milhão.
- No ano passado, conforme dados preliminares divulgados no comunicado da Amil, o faturamento subiu para R$ 213,6 milhões.
- A Amil é hoje a maior empresa brasileira de planos de saúde na categoria medicina de grupo - excluem-se as seguradoras como Bradesco e SulAmerica e as cooperativas como a Unimed - com 2,7 bilhões de beneficiários. Seu principal mercado é o Rio de Janeiro. As segunda e terceira maiores companhias são, respectivamente, a Medial e a Intermédica. Elas têm seu principal centro de operações em São Paulo.
- Os vendedores são os membros da família Ganme.
- A aquisição foi realizada pela Esho, companhia que administra diversos hospitais, laboratórios e centros médicos e pertence a Edson de Godoy Bueno. Ele é o controlador da Amil.
- Amil: empresa de capital aberto que é a maior operadora de planos de saúde do país.
- O Nove de Julho localiza-se numa região nobre da cidade, próximo à avenida Paulista. O hospital tem 26 mil m e 253 leitos.
- Em 2006, registrou receita bruta de R$ 200,1 milhões e prejuízo líquido de R$ 1,9 milhão.
- No ano passado, conforme dados preliminares divulgados no comunicado da Amil, o faturamento subiu para R$ 213,6 milhões.
- A Amil é hoje a maior empresa brasileira de planos de saúde na categoria medicina de grupo - excluem-se as seguradoras como Bradesco e SulAmerica e as cooperativas como a Unimed - com 2,7 bilhões de beneficiários. Seu principal mercado é o Rio de Janeiro. As segunda e terceira maiores companhias são, respectivamente, a Medial e a Intermédica. Elas têm seu principal centro de operações em São Paulo.
PROSPECT - HERSHEY´S - BAUDUCCO
- A fabricante de chocolates americana Hershey's e a brasileira Bauducco assinaram uma associação entre as duas empresas.
- A Hershey's do Brasil fica com participação majoritária no negócio, de 51%, mas entrega as áreas comercial, de marketing e distribuição para a nova parceira, que assume os outros 49% da compahia.
- A integração das equipes de vendas das duas companhias começa a ser feita a partir do dia 1º de fevereiro, quando os profissionais da Hershey's já começam a dar expediente na Bauducco.
- As diretrizes da área comercial ficam sob responsabilidade da brasileira, que terá o desafio de emplacar a marca americana de chocolates no país. Já o controle financeiro fica com a Hershey 's, cuja matriz nomeará um diretor para a área.
- No grande varejo, a Bauducco assume a nova linha de produtos e ganha fôlego para negociar com os grandes varejistas.
- Já nos pequenos e médios estabelecimentos, a Bauducco conta com uma extensa rede de distribuidores pelo Brasil divididos pelas marcas Visconti e Bauducco.
- A empresa brasileira está selecionando esses parceiros para que não haja conflito de interesses.
- A Hershey´s tem apenas 3% do mercado nacional de chocolates, segundo a Nielsen. A Kraft tem 34,1%; a Nestlé, 24,3%; e a Garoto, 26,9%.
- A Hershey's do Brasil fica com participação majoritária no negócio, de 51%, mas entrega as áreas comercial, de marketing e distribuição para a nova parceira, que assume os outros 49% da compahia.
- A integração das equipes de vendas das duas companhias começa a ser feita a partir do dia 1º de fevereiro, quando os profissionais da Hershey's já começam a dar expediente na Bauducco.
- As diretrizes da área comercial ficam sob responsabilidade da brasileira, que terá o desafio de emplacar a marca americana de chocolates no país. Já o controle financeiro fica com a Hershey 's, cuja matriz nomeará um diretor para a área.
- No grande varejo, a Bauducco assume a nova linha de produtos e ganha fôlego para negociar com os grandes varejistas.
- Já nos pequenos e médios estabelecimentos, a Bauducco conta com uma extensa rede de distribuidores pelo Brasil divididos pelas marcas Visconti e Bauducco.
- A empresa brasileira está selecionando esses parceiros para que não haja conflito de interesses.
- A Hershey´s tem apenas 3% do mercado nacional de chocolates, segundo a Nielsen. A Kraft tem 34,1%; a Nestlé, 24,3%; e a Garoto, 26,9%.
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
PROSPECT - KIPLING
- Está há 20 anos no mercado.
- Fundada na Bélgica, a marca de bolsas e acessórios que agrada principalmente o público mais jovem está se reposicionando no mercado para se tornar uma grife fashion e atrair também as consumidoras com mais de 20 anos de idade e gosto sofisticado.
- Presente em 55 países, o Brasil está liderando esse processo de tornar a Kipling uma marca fashion.
- Desde 2004, a Kipling pertence ao grupo americano VF Corporation. Além da Kipling, o grupo detém 45 marcas de moda lifestyle, jeans, malharia e lingerie. Entre elas estão Lee, Wrangler, Vans, 7 For All Makind, Lucy, Nautica, entre outras.
- A marca vem apostando fortemente no desenvolvimento de produtos e designs modernos.
- A unidade brasileira ocupa uma posição de prestígio para a companhia. Em termos de faturamento, está posicionada como uma das três maiores do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Itália.
- No Brasil, a marca está presente em 750 lojas multimarcas e possui 30 lojas próprias - de um total de 150 que a Kipling possui nos 55 países em que atua.
- Richard Macey: residente mundial da Kipling.
- Fundada na Bélgica, a marca de bolsas e acessórios que agrada principalmente o público mais jovem está se reposicionando no mercado para se tornar uma grife fashion e atrair também as consumidoras com mais de 20 anos de idade e gosto sofisticado.
- Presente em 55 países, o Brasil está liderando esse processo de tornar a Kipling uma marca fashion.
- Desde 2004, a Kipling pertence ao grupo americano VF Corporation. Além da Kipling, o grupo detém 45 marcas de moda lifestyle, jeans, malharia e lingerie. Entre elas estão Lee, Wrangler, Vans, 7 For All Makind, Lucy, Nautica, entre outras.
- A marca vem apostando fortemente no desenvolvimento de produtos e designs modernos.
- A unidade brasileira ocupa uma posição de prestígio para a companhia. Em termos de faturamento, está posicionada como uma das três maiores do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Itália.
- No Brasil, a marca está presente em 750 lojas multimarcas e possui 30 lojas próprias - de um total de 150 que a Kipling possui nos 55 países em que atua.
- Richard Macey: residente mundial da Kipling.
PROSPECT - ALIANSCE
- A Aliansce, empresa de shopping centers constituída em 2004 e da qual são sócios o grupo americano GGP, o empresário Renato Rique e o fundo de investimento Gávea, deve fechar cinco aquisições nas próximas semanas.
- Em 2007, a Aliansce fez nada menos do que 18 aquisições, incluindo aumentos de participações em empreendimentos nos quais já possuía parte do capital.
- Com uma carteira de 10 shoppings em operação, a empresa espera fechar o primeiro trimestre de 2008 com 550 mil metros quadrados de ABL após as incorporações previstas.
- Já está entre as três ou quatro maiores empresas de shopping centers do país.
- O maior acionista da empresa é a multinacional americana General Growth Properties (GGP), grupo que está entre as três maiores redes de shoppings dos Estados Unidos. A GGP possui 50% do capital da Aliansce - os outros 50% estão distribuídos entre os outros sócios.
- A meta da Aliansce é permanecer no time de empresas consolidadoras do mercado de shoppings, um lugar que também está sendo cobiçado por outras grandes companhias.
- Henrique Guerra: CEO.
- Em 2007, a Aliansce fez nada menos do que 18 aquisições, incluindo aumentos de participações em empreendimentos nos quais já possuía parte do capital.
- Com uma carteira de 10 shoppings em operação, a empresa espera fechar o primeiro trimestre de 2008 com 550 mil metros quadrados de ABL após as incorporações previstas.
- Já está entre as três ou quatro maiores empresas de shopping centers do país.
- O maior acionista da empresa é a multinacional americana General Growth Properties (GGP), grupo que está entre as três maiores redes de shoppings dos Estados Unidos. A GGP possui 50% do capital da Aliansce - os outros 50% estão distribuídos entre os outros sócios.
- A meta da Aliansce é permanecer no time de empresas consolidadoras do mercado de shoppings, um lugar que também está sendo cobiçado por outras grandes companhias.
- Henrique Guerra: CEO.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
PROSPECT - VELCAN ENERGY
- A Velcan Energy, companhia francesa de capital aberto prepara-se para investir até R$ 800 milhões para construir pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) no Brasil.
- O primeiro projeto - a usina de Rodeio Bonito, em Santa Catarina, com capacidade para gerar 15 megawatts (MW) - começou a sair do papel em agosto do ano passado.
- Outras três centrais, em Minas Gerais, aguardam apenas a emissão de licença ambiental.
- Esses empreendimentos totalizam 90 MW e já têm investimentos programados de R$ 360 milhões.
- A aposta no Brasil não pára por aí. O objetivo no curto prazo é ter a geração, em 2011, de pelo menos 200 MW.
- O plano da companhia francesa é vender a energia produzida no mercado livre, do qual participam grandes consumidores industriais.
- A intenção da Velcan é diversificar suas apostas e por isso continua analisando a entrada em outros países - pelo menos por aqui, os investimentos serão feitos com capital próprio.
- Jean-Luc Rivoire: diretor geral e co-fundador.
- O primeiro projeto - a usina de Rodeio Bonito, em Santa Catarina, com capacidade para gerar 15 megawatts (MW) - começou a sair do papel em agosto do ano passado.
- Outras três centrais, em Minas Gerais, aguardam apenas a emissão de licença ambiental.
- Esses empreendimentos totalizam 90 MW e já têm investimentos programados de R$ 360 milhões.
- A aposta no Brasil não pára por aí. O objetivo no curto prazo é ter a geração, em 2011, de pelo menos 200 MW.
- O plano da companhia francesa é vender a energia produzida no mercado livre, do qual participam grandes consumidores industriais.
- A intenção da Velcan é diversificar suas apostas e por isso continua analisando a entrada em outros países - pelo menos por aqui, os investimentos serão feitos com capital próprio.
- Jean-Luc Rivoire: diretor geral e co-fundador.
PROSPECT - BANCO CR2
- O Banco CR2 deu início às operações imobiliárias no fim do ano passado e os resultados iniciais são animadores.
- Deve encerrar o primeiro semestre com uma carteira de R$ 30 milhões.
- O números são expressivos se confrontados com o total de ativos do banco, pouco mais de R$ 53 milhões. Além disso, desde que passou a focar a atuação na área de crédito (não somente no imobiliário), obteve crescimento de 150%.
- Originário do Rio, o banco já abriu escritório também em São Paulo e ampliou o quadro de funcionários para ampliar a estrutura da operação.
- Um das inovações é o financiamento do cliente durante a obra, produto ainda pouco oferecido pelos grandes bancos.
- O banco, criado em 2000, tem presença também no segmento de médias empresas (middle market), com carteira de R$ 45 milhões, e de empréstimos consignado, R$ 12 milhões.
- Passou por um processo de separação (spin-off), que criou a CR2 Empreendimentos Imobiliários, incorporadora que abriu capital no ano passado.
- Prepara ainda parcerias com construtoras para atuação no financiamento dos clientes de imóveis novos.
- Cláudio Coutinho: presidente.
- Deve encerrar o primeiro semestre com uma carteira de R$ 30 milhões.
- O números são expressivos se confrontados com o total de ativos do banco, pouco mais de R$ 53 milhões. Além disso, desde que passou a focar a atuação na área de crédito (não somente no imobiliário), obteve crescimento de 150%.
- Originário do Rio, o banco já abriu escritório também em São Paulo e ampliou o quadro de funcionários para ampliar a estrutura da operação.
- Um das inovações é o financiamento do cliente durante a obra, produto ainda pouco oferecido pelos grandes bancos.
- O banco, criado em 2000, tem presença também no segmento de médias empresas (middle market), com carteira de R$ 45 milhões, e de empréstimos consignado, R$ 12 milhões.
- Passou por um processo de separação (spin-off), que criou a CR2 Empreendimentos Imobiliários, incorporadora que abriu capital no ano passado.
- Prepara ainda parcerias com construtoras para atuação no financiamento dos clientes de imóveis novos.
- Cláudio Coutinho: presidente.
PROSPECT - VITIS VINIFERA - AUSTRALIS
- Um grupo de executivos, empresários e advogados decidiu se unir em torno de um hobby comum: o vinho.
- Roberto Nishikawa, presidente da Itaú Corretora, Ricardo Lacerda, presidente do banco de investimentos do Citi, Flavio Jansen, ex-presidente do Submarino, Luis Souza, sócio do escritório de advocacia Souza, Cescon e Hitoshi Castro, um dos donos da gestora de recursos Gap, se juntaram a outros 20 empresários e criaram um fundo de investimentos para importar vinho barato em grandes quantidades e apostar na distribuição em larga escala.
- O nome da empresa é Vitis-Vinifera e nasce com aporte de R$ 6 milhões e com o desafio de popularizar ainda mais o consumo da bebida no Brasil.
- Traz para o Brasil a Constellation Brands - maior fabricante e distribuidora de vinhos do mundo, com 250 marcas e vendas superiores a US$ 5 bilhões.
- A multinacional americana de bebidas, que também vende cerveja e alguns destilados, firmou um acordo com os sócios do Vitis-Vinifera, por meio do qual se compromete a fornecer com exclusividade de dois anos um robusto cardápio de vinhos. Marcas como Barrossa Valey Estate, Leasingham e Banrock fazem parte da lista.
- A nova empresa do Vitis-Vinifera, com o nome de Australis, será comandada pelo sócio Ken Marshall, dono da importadora KMM, especializada em vinhos australianos.
- A Australis vai apostar naquilo que parece ser uma combinação tão perfeita quanto sonhadora : vender vinhos de qualidade a um preço efetivamente baixo.
- A estratégia é abrir uma rede de lojas próprias e, numa segunda etapa, franquia, a exemplo do que a Expand já faz. Aquisições de lojas, redes ou distribuidores locais também não estão descartadas.
- Roberto Nishikawa, presidente da Itaú Corretora, Ricardo Lacerda, presidente do banco de investimentos do Citi, Flavio Jansen, ex-presidente do Submarino, Luis Souza, sócio do escritório de advocacia Souza, Cescon e Hitoshi Castro, um dos donos da gestora de recursos Gap, se juntaram a outros 20 empresários e criaram um fundo de investimentos para importar vinho barato em grandes quantidades e apostar na distribuição em larga escala.
- O nome da empresa é Vitis-Vinifera e nasce com aporte de R$ 6 milhões e com o desafio de popularizar ainda mais o consumo da bebida no Brasil.
- Traz para o Brasil a Constellation Brands - maior fabricante e distribuidora de vinhos do mundo, com 250 marcas e vendas superiores a US$ 5 bilhões.
- A multinacional americana de bebidas, que também vende cerveja e alguns destilados, firmou um acordo com os sócios do Vitis-Vinifera, por meio do qual se compromete a fornecer com exclusividade de dois anos um robusto cardápio de vinhos. Marcas como Barrossa Valey Estate, Leasingham e Banrock fazem parte da lista.
- A nova empresa do Vitis-Vinifera, com o nome de Australis, será comandada pelo sócio Ken Marshall, dono da importadora KMM, especializada em vinhos australianos.
- A Australis vai apostar naquilo que parece ser uma combinação tão perfeita quanto sonhadora : vender vinhos de qualidade a um preço efetivamente baixo.
- A estratégia é abrir uma rede de lojas próprias e, numa segunda etapa, franquia, a exemplo do que a Expand já faz. Aquisições de lojas, redes ou distribuidores locais também não estão descartadas.
PROSPECT - BANCO FICSA
- Um novo grupo resolveu entrar no mercado financeiro e comprou o Banco Ficsa, especializado em financiamento ao consumo.
- A primeira providência dos novos controladores será dobrar o capital do Ficsa e reativar as operações de consignado, ampliando o leque de produtos já formando por crédito pessoal e financiamento de veículos usados e motos.
- O Ficsa foi adquirido pela holding Quis Participações S.A., cujo controle é dividido entre o dono da Organizações Polimix, do setor de distribuição de cimento, que possui metade do capital; e as holdings de investimentos pessoais de dois sócios do grupo Equipave, da área de infra-estrutura e álcool, cada uma com 25%.
- Mais recentemente o banco concentrou-se em serviços financeiros e a carteira de crédito ficou relativamente parada, contabilizando R$ 17 milhões ao final de setembro.
- Segundo dados do Banco Central (BC), que classificou o Ficsa como 95 º maior banco do mercado.
- Os clientes cadastrados somam 450 mil clientes.
- O mais importante no crédito de varejo é a originação. Para isso, o Ficsa contará com uma rede de correspondentes bancários.
- Sandro Tordin: presidente. Os últimos nove anos esteve à frente do Banco Schahin.
- A primeira providência dos novos controladores será dobrar o capital do Ficsa e reativar as operações de consignado, ampliando o leque de produtos já formando por crédito pessoal e financiamento de veículos usados e motos.
- O Ficsa foi adquirido pela holding Quis Participações S.A., cujo controle é dividido entre o dono da Organizações Polimix, do setor de distribuição de cimento, que possui metade do capital; e as holdings de investimentos pessoais de dois sócios do grupo Equipave, da área de infra-estrutura e álcool, cada uma com 25%.
- Mais recentemente o banco concentrou-se em serviços financeiros e a carteira de crédito ficou relativamente parada, contabilizando R$ 17 milhões ao final de setembro.
- Segundo dados do Banco Central (BC), que classificou o Ficsa como 95 º maior banco do mercado.
- Os clientes cadastrados somam 450 mil clientes.
- O mais importante no crédito de varejo é a originação. Para isso, o Ficsa contará com uma rede de correspondentes bancários.
- Sandro Tordin: presidente. Os últimos nove anos esteve à frente do Banco Schahin.
sexta-feira, 18 de janeiro de 2008
PROSPECT - ANGLO AMERICAN
- No Brasil, no negócio de minério de ferro, são quase US$ 7 bilhões com o acordo de negociação para compra dos dois mais importantes ativos da MMX, de Eike Batista.
- A operação anunciada ontem, cujo valor chega a US$ 5,5 bilhões, envolve o controle total de dois projetos: Minas-Rio e Amapá.
- Juntos, as duas minas estão desenhadas para fazer mais de 30 milhões de toneladas de minério de ferro em 2011.
- No Amapá, o sistema integrado de mina de ferro, ferrovia e porto, já iniciou operações em dezembro de 2007 e a previsão para este ano é de produzir 4,8 milhões de toneladas.
- O sistema Minas-Rio, está em fase de avaliação de reservas, em Minas Gerais, obtenção de licenças ambientais e construção de mineroduto 525 km até o porto de Açú (RJ).
- No Brasil, onde atua desde os anos 70, a Anglo American fatura quase US$ 1 bilhão, produzindo níquel, nióbio e fertilizantes.
- Cynthia Carrol: presidente mundial.
- A operação anunciada ontem, cujo valor chega a US$ 5,5 bilhões, envolve o controle total de dois projetos: Minas-Rio e Amapá.
- Juntos, as duas minas estão desenhadas para fazer mais de 30 milhões de toneladas de minério de ferro em 2011.
- No Amapá, o sistema integrado de mina de ferro, ferrovia e porto, já iniciou operações em dezembro de 2007 e a previsão para este ano é de produzir 4,8 milhões de toneladas.
- O sistema Minas-Rio, está em fase de avaliação de reservas, em Minas Gerais, obtenção de licenças ambientais e construção de mineroduto 525 km até o porto de Açú (RJ).
- No Brasil, onde atua desde os anos 70, a Anglo American fatura quase US$ 1 bilhão, produzindo níquel, nióbio e fertilizantes.
- Cynthia Carrol: presidente mundial.
PROSPECT - ELLUS - ISABELA CAPETO - PACTUAL
- A Pactual Capital Partners, que administra o dinheiro dos sócios do antigo Banco Pactual, acaba de formar a holding de grifes de luxo inbrands e espera fechar o ano com um portfólio de marcas com faturamento consolidado de R$ 500 milhões.
- Dentro de dois a três anos, a meta é chegar a uma receita de R$ 1 bilhão.
- Além de Ellus e 2nd Floor, que já estão no portfólio desde o ano passado, a inbrands fechou ontem a compra da grife carioca Isabela Capeto, com duas lojas próprias no Rio e em São Paulo.
- A compra de outras três marcas está em negociação.
- No caso da inbrands, o alvo são empresas que estejam com a casa em ordem.
- A Ellus faturou no ano passado R$ 200 milhões e tem uma previsão de crescer 15% a 20% este ano.
- Os executivos dizem que a inbrands não foi criada com o objetivo de agregar valor para levar a empresa à bolsa.
- Gabriel Felzenszwalb: presidente da holding.
- Alessandro Horta: executivo da PCP.
- Nelson Alvarenga: sócio.
- Dentro de dois a três anos, a meta é chegar a uma receita de R$ 1 bilhão.
- Além de Ellus e 2nd Floor, que já estão no portfólio desde o ano passado, a inbrands fechou ontem a compra da grife carioca Isabela Capeto, com duas lojas próprias no Rio e em São Paulo.
- A compra de outras três marcas está em negociação.
- No caso da inbrands, o alvo são empresas que estejam com a casa em ordem.
- A Ellus faturou no ano passado R$ 200 milhões e tem uma previsão de crescer 15% a 20% este ano.
- Os executivos dizem que a inbrands não foi criada com o objetivo de agregar valor para levar a empresa à bolsa.
- Gabriel Felzenszwalb: presidente da holding.
- Alessandro Horta: executivo da PCP.
- Nelson Alvarenga: sócio.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
PROSPECT - DIADORA
- Diadora, marca italiana de artigos esportivos, firmou parceria com a grife Guga Kuerten e lança a coleção Diadora Gustavo Kuerten.
- O contrato da Diadora com a empresa de Guga é de cinco anos e engloba ainda ações sociais e investimento para revelar novos talentos no tênis.
- A Diadora vai trabalhar com o Instituto Guga Kuerten, em parceria com academias de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, para revelar novos talentos no tênis.
- A empresa, que registrou crescimento de 20% no faturamento no País nos últimos dois anos, prevê alta de 35% a 40% neste ano devido a parceria com Guga.
- A verba de marketing da Diadora neste ano será 30% maior em relação ao orçamento do ano passado, grande parte desse aumento por causa da coleção Diadora Gustavo Kuerten.
- Com itens de jogo e casual, a linha contém tênis, camisetas, bermudas, calças e bonés, com destaque para a linha FUN 97.
- Na última convenção realizada pela Diadora , na Itália, 40 países se interessaram pelos produtos da coleção, que deverão ser exportados para esses países.
- Rubem Schilling: gerente de marketing.
- O contrato da Diadora com a empresa de Guga é de cinco anos e engloba ainda ações sociais e investimento para revelar novos talentos no tênis.
- A Diadora vai trabalhar com o Instituto Guga Kuerten, em parceria com academias de Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo, para revelar novos talentos no tênis.
- A empresa, que registrou crescimento de 20% no faturamento no País nos últimos dois anos, prevê alta de 35% a 40% neste ano devido a parceria com Guga.
- A verba de marketing da Diadora neste ano será 30% maior em relação ao orçamento do ano passado, grande parte desse aumento por causa da coleção Diadora Gustavo Kuerten.
- Com itens de jogo e casual, a linha contém tênis, camisetas, bermudas, calças e bonés, com destaque para a linha FUN 97.
- Na última convenção realizada pela Diadora , na Itália, 40 países se interessaram pelos produtos da coleção, que deverão ser exportados para esses países.
- Rubem Schilling: gerente de marketing.
PROSPECT - AREVA
- A gigante do setor Areva, reconhecida por sua tecnologia de energia nuclear, tem apostado pesado no assunto de energias renováveis.
- A companhia arrematou 70% da brasileira Koblitz, que ficou conhecida no cenário local por realizar projetos integrados de geração de energia usando o bagaço da cana-de-açúcar como matéria-prima e por executar algumas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs).
- A Areva Bioenergia é uma divisão global do grupo que reúne as iniciativas da corporação neste segmento.
- A Areva deseja aumentar drasticamente a receita do negócio advindo da energia renovável no Brasil.
- Em 2006 a Bioenergia, quando ainda era uma unidade de negócios do grupo e não uma empresa, registrou vendas de 32 milhões no país, em 2011 a meta dos novos controladores é alcançar um faturamento de R$ 500 milhões por ano.
- John McNeill Ingham: diretor-geral da Areva Bioenergia para América do Sul.
- A companhia arrematou 70% da brasileira Koblitz, que ficou conhecida no cenário local por realizar projetos integrados de geração de energia usando o bagaço da cana-de-açúcar como matéria-prima e por executar algumas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs).
- A Areva Bioenergia é uma divisão global do grupo que reúne as iniciativas da corporação neste segmento.
- A Areva deseja aumentar drasticamente a receita do negócio advindo da energia renovável no Brasil.
- Em 2006 a Bioenergia, quando ainda era uma unidade de negócios do grupo e não uma empresa, registrou vendas de 32 milhões no país, em 2011 a meta dos novos controladores é alcançar um faturamento de R$ 500 milhões por ano.
- John McNeill Ingham: diretor-geral da Areva Bioenergia para América do Sul.
quarta-feira, 16 de janeiro de 2008
MARCAS - COUROMODA
- Diadora: Patrocinadora do tenista Guga Kuerten. Apresentou as novidades na linha esportiva da Diadora que desenvolveu uma coleção de tênis e acessórios em homenagem ao Gustavo Kuerten. São camisetas, bermudas, calças e bonés para o público jovem, adulto e infantil.
- Kildare: Wagner Moura é o mais novo garoto-propaganda, da marca de calçados masculinos. A nova coleção da Kildare tem mais de 200 modelos em uma variedade de estilos e materiais. Meias e cintos complementam a coleção. Raul Klein: Diretor Geral.
- Tiptoe: lançamento em tênis esportivo: o Bouts Spiral Flex. O produto marca a evolução da tecnologia de amortecimento da empresa.
- Topper: lançou a linha Sócrates, que tem uma réplica da chuteira usada pelo ex-craque do Corinthians. A coleção é composta por bolas, calçados e malas. Maria Emília Velloso: gerente de marketing.
- Mizuno: lançou produtos para crianças e adultos.
- Jorge Bischoff: um dos principais designers de sapatos, bolsas e acessórios do Brasil lançou o sistema de franquias da sua marca e venda para lojas multimarcas.
- Kildare: Wagner Moura é o mais novo garoto-propaganda, da marca de calçados masculinos. A nova coleção da Kildare tem mais de 200 modelos em uma variedade de estilos e materiais. Meias e cintos complementam a coleção. Raul Klein: Diretor Geral.
- Tiptoe: lançamento em tênis esportivo: o Bouts Spiral Flex. O produto marca a evolução da tecnologia de amortecimento da empresa.
- Topper: lançou a linha Sócrates, que tem uma réplica da chuteira usada pelo ex-craque do Corinthians. A coleção é composta por bolas, calçados e malas. Maria Emília Velloso: gerente de marketing.
- Mizuno: lançou produtos para crianças e adultos.
- Jorge Bischoff: um dos principais designers de sapatos, bolsas e acessórios do Brasil lançou o sistema de franquias da sua marca e venda para lojas multimarcas.
PROSPECT - DOMINO´S
- O grupo Spoleto, rede de culinária italiana de capital nacional, acaba de assumir 100% da rede Domino's, encerrando a parceria com a mexicana Alsea.
- Depois de três anos e treze lojas fechadas, o Spoleto assume integralmente a operação da Domino's no Brasil, com a garantia de que o negócio, agora, vai.
- Dona de 16 pontos-de-venda próprios e seis franquias, a rede faturou R$ 26 milhões em 2007, o equivalente a 11% do faturamento do Spoleto, que cresceu 30%, com receita de R$ 236 milhões.
-Vão trabalhar a expansão com cautela, limitada apenas a lojas próprias este ano, nos mercados do Rio e de São Paulo.
- Serão investidos R$ 4 milhões em oito unidades (quatro lojas em cada uma das cidades) e mais R$ 1 milhão em uma fábrica de massas em São Paulo que vai abastecer o mercado da região, onde hoje existem apenas duas lojas.
- A Domino's agora reforça o modelo americano de loja especializada em serviço de entrega e pedidos para viagem feitos no balcão.
- No plano de expansão "pé no chão" da Domino's, estão previstas 75 novas lojas até o final de 2011, sendo cerca de 40 próprias. Os franqueados, por sua vez, só serão trabalhados a partir de 2009.
- Roberto Fiani: diretor geral da Domino's Brasil e ex-diretor de lojas próprias do Spoleto.
- Depois de três anos e treze lojas fechadas, o Spoleto assume integralmente a operação da Domino's no Brasil, com a garantia de que o negócio, agora, vai.
- Dona de 16 pontos-de-venda próprios e seis franquias, a rede faturou R$ 26 milhões em 2007, o equivalente a 11% do faturamento do Spoleto, que cresceu 30%, com receita de R$ 236 milhões.
-Vão trabalhar a expansão com cautela, limitada apenas a lojas próprias este ano, nos mercados do Rio e de São Paulo.
- Serão investidos R$ 4 milhões em oito unidades (quatro lojas em cada uma das cidades) e mais R$ 1 milhão em uma fábrica de massas em São Paulo que vai abastecer o mercado da região, onde hoje existem apenas duas lojas.
- A Domino's agora reforça o modelo americano de loja especializada em serviço de entrega e pedidos para viagem feitos no balcão.
- No plano de expansão "pé no chão" da Domino's, estão previstas 75 novas lojas até o final de 2011, sendo cerca de 40 próprias. Os franqueados, por sua vez, só serão trabalhados a partir de 2009.
- Roberto Fiani: diretor geral da Domino's Brasil e ex-diretor de lojas próprias do Spoleto.
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
PROSPECT - NUTRIPLANT
- A Nutriplant é pioneira em produzir micronutrientes para solo no Brasil e referência em tecnologia e qualidade de fertilizantes para solo, foliares, tratamento de sementes e fertirrigação.
- A fabricante de fertilizantes Nutriplant anunciou os termos de uma oferta de ações que pode movimentar cerca de R$ 42 milhões.
- O controle da Nutriplant é da holding Tripto Participações, que detém 92,9% do capital. A Tripto é detida por membros da Família Pansa, que também atuam como conselheiro.
- Produz e comercializa fertilizantes agrícolas específicos, atualmente, denominados micronutrientes.
- Além dos produtos para a área agrícola, a companhia também produz matérias-primas destinadas à produção de rações animais e de uso industrial.
- A unidade industrial instalada em Paulínia, região metropolitana de Campinas, tem capacidade de produção de 55 mil toneladas de micronutrientes ao ano.
- A companhia indica que está presente em todas as áreas agrícolas relevantes, contando com 137 distribuidores regionais.
- A base de cliente é composta por grandes misturadores e produtores de fertilizantes, produtores rurais, empresas agrícolas e cooperativas.
- No exercício encerrado em 31 de março de 2007, a Nutriplant apurou receita líquida de R$ 28 milhões, crescimento de 28,4% sobre igual período de 2006.
- A fabricante de fertilizantes Nutriplant anunciou os termos de uma oferta de ações que pode movimentar cerca de R$ 42 milhões.
- O controle da Nutriplant é da holding Tripto Participações, que detém 92,9% do capital. A Tripto é detida por membros da Família Pansa, que também atuam como conselheiro.
- Produz e comercializa fertilizantes agrícolas específicos, atualmente, denominados micronutrientes.
- Além dos produtos para a área agrícola, a companhia também produz matérias-primas destinadas à produção de rações animais e de uso industrial.
- A unidade industrial instalada em Paulínia, região metropolitana de Campinas, tem capacidade de produção de 55 mil toneladas de micronutrientes ao ano.
- A companhia indica que está presente em todas as áreas agrícolas relevantes, contando com 137 distribuidores regionais.
- A base de cliente é composta por grandes misturadores e produtores de fertilizantes, produtores rurais, empresas agrícolas e cooperativas.
- No exercício encerrado em 31 de março de 2007, a Nutriplant apurou receita líquida de R$ 28 milhões, crescimento de 28,4% sobre igual período de 2006.
PROSPECT - BARBIE - LICENCIAMENTO
- Muitas novidades em produtos Barbie estão sendo lançadas nesse ano ataravés de empresas licenciadas: Primicia, Grendene, Alpargatas e Sestini.
- A Grendene lança a sandália Barbie Best Friend e traz ainda um relógio para as meninas. Tem também a sandália rasteira Barbie Chic.
- A Alpargatas lançou duas coleções de tênis voltadas para a Barbie que foram divididas em duas linhas, uma nacional, desenvolvida em lona e outra importada com design diferenciado em material sintético.
- A Sestini lança novos produtos Barbie no segmento de mochilas, mochiletes com rodinhas, lancheiras e estojos. Na linha infantil Barbie, a marca apresenta a linha Barbie Princesa da Ilha que acompanha o lançamento do filme em DVD.
- A Primicia apresenta duas linhas de produto com a marca Barbie: Barbie Jacquard Pink e a linha Barbie Jeans.
- A Grendene lança a sandália Barbie Best Friend e traz ainda um relógio para as meninas. Tem também a sandália rasteira Barbie Chic.
- A Alpargatas lançou duas coleções de tênis voltadas para a Barbie que foram divididas em duas linhas, uma nacional, desenvolvida em lona e outra importada com design diferenciado em material sintético.
- A Sestini lança novos produtos Barbie no segmento de mochilas, mochiletes com rodinhas, lancheiras e estojos. Na linha infantil Barbie, a marca apresenta a linha Barbie Princesa da Ilha que acompanha o lançamento do filme em DVD.
- A Primicia apresenta duas linhas de produto com a marca Barbie: Barbie Jacquard Pink e a linha Barbie Jeans.
PROSPECT - POLO CALÇADISTA DE NOVA SERRAN
- Nove empresas de Nova Serrana lançaram suas coleções outono/inverno na Couromoda.
- Os empresários receberam consultoria das estilistas Glória Coelho e Sandra Silveira para o desenvolvimento das coleções.
- A estratégia faz parte do projeto de desenvolvimento do arranjo produtivo local (APL) calçadista de Nova Serrana, apoiado pelo Sebrae, em Minas Gerais e instituições parceiras.
- O maior foco neste trabalho é a fixação da marca das empresas no mercado.
- A parceria com a Glória Coelho, estilista de roupas, fortalece o projeto.
- Os empresários de Nova Serrana estão empenhados em mostrar ao mercado que o pólo lança moda.
- O salto de qualidade das empresas pode ser comprovado pelo maior investimento em criação.
- Empresas: 1.080 na região
- Empregos: 50 mil diretos e indiretos
- Produção: 410 mil pares/dia
- Faturamento em 2006: R$ 600 milhões
- O pólo responde por 55% da produção nacional de calçados esportivos e é o primeiro do país em número de empresas e produção.
- Os empresários receberam consultoria das estilistas Glória Coelho e Sandra Silveira para o desenvolvimento das coleções.
- A estratégia faz parte do projeto de desenvolvimento do arranjo produtivo local (APL) calçadista de Nova Serrana, apoiado pelo Sebrae, em Minas Gerais e instituições parceiras.
- O maior foco neste trabalho é a fixação da marca das empresas no mercado.
- A parceria com a Glória Coelho, estilista de roupas, fortalece o projeto.
- Os empresários de Nova Serrana estão empenhados em mostrar ao mercado que o pólo lança moda.
- O salto de qualidade das empresas pode ser comprovado pelo maior investimento em criação.
- Empresas: 1.080 na região
- Empregos: 50 mil diretos e indiretos
- Produção: 410 mil pares/dia
- Faturamento em 2006: R$ 600 milhões
- O pólo responde por 55% da produção nacional de calçados esportivos e é o primeiro do país em número de empresas e produção.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
PROSPECT - CHERY
- A montadora de veículos Chery, a primeira chinesa instalada no Mercosul, tem dois grandes desafios para 2008: vencer a barreira da má imagem dos produtos de seu país entre os consumidores e conquistar o mercado brasileiro.
- Depois de um ano instalada em Montevidéu, a empresa - que está associada ao grupo argentino Socma, do empresário Franco Macri - apresentou seu primeiro carro, o Tiggo 2.0, que está sendo lançado no Uruguai e na Argentina.
- No Brasil, onde a expectativa é lançá-lo no segundo semestre, vai custar mais por conta dos impostos mais altos.
- O Brasil é chave na estratégia da companhia de se consolidar na América Latina.
- A empresa já deu entrada no processo de homologação do veículo no Brasil.
- Yu Bachoen é o executivo chinês que divide a condução da filial uruguaia com o argentino Leonardo Maffioli.
- Depois de um ano instalada em Montevidéu, a empresa - que está associada ao grupo argentino Socma, do empresário Franco Macri - apresentou seu primeiro carro, o Tiggo 2.0, que está sendo lançado no Uruguai e na Argentina.
- No Brasil, onde a expectativa é lançá-lo no segundo semestre, vai custar mais por conta dos impostos mais altos.
- O Brasil é chave na estratégia da companhia de se consolidar na América Latina.
- A empresa já deu entrada no processo de homologação do veículo no Brasil.
- Yu Bachoen é o executivo chinês que divide a condução da filial uruguaia com o argentino Leonardo Maffioli.
PROSPECT - GRUPO PESTANA
- O Brasil tornou-se a menina-dos-olhos do grupo hoteleiro Pestana.
- Vai apostar no mercado doméstico para alavancar os negócios na região.
- A rede tem nove hotéis distribuídos no país e vai investir R$ 170 milhões até o fim do ano que vem na construção de um condomínio de luxo em Salvador, integrado ao hotel Pestana Bahia, e de um resort com bangalôs em Porto de Galinhas (PE).
- O grupo acabou de comprar um terreno em Angra dos Reis (RJ), onde planeja começar a construir neste ano mais um condomínio residencial com serviços hoteleiros.
- No ano passado, a rede obteve no Brasil faturamento de R$ 112 milhões, 10% superior ao de 2006.
- Para este ano, a perspectiva é de repetir o desempenho de 2007.
- O país já responde por 25% do faturamento total do grupo hoteleiro no mundo.
- O Brasil serve de base para os nossos investimentos na América Latina.
- A estratégia atual do grupo Pestana no Brasil tem foco na construção de empreendimentos residenciais turísticos.
- O Pestana é o maior grupo turístico de Portugal e possui empreendimentos em campos de golfe, cassinos, agências de viagens, operadores turísticos e em uma companhia de aviação charter.
- Francisco Lopes: presidente para América do Sul e América Latina da rede portuguesa.
- Vai apostar no mercado doméstico para alavancar os negócios na região.
- A rede tem nove hotéis distribuídos no país e vai investir R$ 170 milhões até o fim do ano que vem na construção de um condomínio de luxo em Salvador, integrado ao hotel Pestana Bahia, e de um resort com bangalôs em Porto de Galinhas (PE).
- O grupo acabou de comprar um terreno em Angra dos Reis (RJ), onde planeja começar a construir neste ano mais um condomínio residencial com serviços hoteleiros.
- No ano passado, a rede obteve no Brasil faturamento de R$ 112 milhões, 10% superior ao de 2006.
- Para este ano, a perspectiva é de repetir o desempenho de 2007.
- O país já responde por 25% do faturamento total do grupo hoteleiro no mundo.
- O Brasil serve de base para os nossos investimentos na América Latina.
- A estratégia atual do grupo Pestana no Brasil tem foco na construção de empreendimentos residenciais turísticos.
- O Pestana é o maior grupo turístico de Portugal e possui empreendimentos em campos de golfe, cassinos, agências de viagens, operadores turísticos e em uma companhia de aviação charter.
- Francisco Lopes: presidente para América do Sul e América Latina da rede portuguesa.
PROSPECT - GALDERMA
- O segundo produto mais usado em tratamentos de dermatologia, depois do líder Botox, o Dysport, deixou de ser distribuído pelo Laboratório Aché - que herdou a representação do produto com a compra da Biossintética, dona da licença desde 1997 - e foi para as mãos da Galderma, joint venture entre L'Oréal e Nestlé.
- Empresa, líder no mercado dermatológico, promete fazer um trabalho agressivo para ganhar mercado. Atualmente, segundo cálculos da Galderma, dos 6 mil dermatologistas registrados no Brasil, cerca de dois mil usam a toxina.
- A expectativa da Galderma é aumentar o seu faturamento, de R$ 100 milhões no ano passado, em 50% neste ano por conta do novo contrato de distribuição. Em três anos, pretende dobrar de tamanho, auxiliada, em boa parte, pelo novo produto.
- No ano passado, o Aché vendeu 28 mil unidades de Dysport e a expectativa da Galderma é aumentar esse número em 20%. O desafio da empresa será abrir um canal com os cirurgiões plásticos, que já representam 25% dos usuários de toxina botulínica e é o mercado que mais cresce.
- Daniela Lins de Araújo: presidente.
- Empresa, líder no mercado dermatológico, promete fazer um trabalho agressivo para ganhar mercado. Atualmente, segundo cálculos da Galderma, dos 6 mil dermatologistas registrados no Brasil, cerca de dois mil usam a toxina.
- A expectativa da Galderma é aumentar o seu faturamento, de R$ 100 milhões no ano passado, em 50% neste ano por conta do novo contrato de distribuição. Em três anos, pretende dobrar de tamanho, auxiliada, em boa parte, pelo novo produto.
- No ano passado, o Aché vendeu 28 mil unidades de Dysport e a expectativa da Galderma é aumentar esse número em 20%. O desafio da empresa será abrir um canal com os cirurgiões plásticos, que já representam 25% dos usuários de toxina botulínica e é o mercado que mais cresce.
- Daniela Lins de Araújo: presidente.
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
PROSPECT - SKECHERS
- A companhia americana Skechers é líder global no segmento lifestyle em calçados masculino, feminino e infantil.
- Vai participar pela primeira vez de uma feira do setor na América Latina que é a Couromoda.
- Os principais diretores da empresa estarão no Brasil durante o evento.
- A marca chegou no Brasil em 2007.
- Possui as grifes: Ecko Footwear e Zoo York Footwear.
- Está com uma coleção inspirada nas últimas e principais tendências dos circuitos internacionais.
- É considerada uma grife casual e um dos principais destaques é a sandália Cali Gear.
- Tem também os Bits que são acessórios em borracha que possibilitam a customização do calçado.
- O Brasil tornou-se uma das grandes apostas da Skechers.
- Em 2008 quer atender um número maior de clientes, principalmente aqueles que ficam fora fora do eixo normal de visitação.
- Vai participar pela primeira vez de uma feira do setor na América Latina que é a Couromoda.
- Os principais diretores da empresa estarão no Brasil durante o evento.
- A marca chegou no Brasil em 2007.
- Possui as grifes: Ecko Footwear e Zoo York Footwear.
- Está com uma coleção inspirada nas últimas e principais tendências dos circuitos internacionais.
- É considerada uma grife casual e um dos principais destaques é a sandália Cali Gear.
- Tem também os Bits que são acessórios em borracha que possibilitam a customização do calçado.
- O Brasil tornou-se uma das grandes apostas da Skechers.
- Em 2008 quer atender um número maior de clientes, principalmente aqueles que ficam fora fora do eixo normal de visitação.
PROSPECT - SAMELLO
- Indústria líder na produção de calçados de couro masculinos.
- Parou com as exportações dos produtos por conta do real valorizado.
- 2008 será mais positivo para a indústria.
- Tem quase 900 funcionários e produz dois mil pares de sapatos por dia. A expectativa para 2008 é muito boa.
- Há nove anos existe o Projeto Franchising da Calçados Samello, que pretende ampliar as vendas em 40% no País e terminar o 2008 com mais 10 lojas exclusivas.
- Wilton Mello: diretor comercial.
- Parou com as exportações dos produtos por conta do real valorizado.
- 2008 será mais positivo para a indústria.
- Tem quase 900 funcionários e produz dois mil pares de sapatos por dia. A expectativa para 2008 é muito boa.
- Há nove anos existe o Projeto Franchising da Calçados Samello, que pretende ampliar as vendas em 40% no País e terminar o 2008 com mais 10 lojas exclusivas.
- Wilton Mello: diretor comercial.
PROSPECT - TENDA
- A Tenda informou ao mercado que lançaram mais casas e apartamentos no ano passado do que haviam previsto inicialmente.
- O que impressiona nos dados preliminares é a comparação do desempenho em relação aos anos anteriores.
- A Tenda lançou mais de 23 mil unidades no ano passado, se tornando a companhia que mais imóveis colocou no mercado no Brasil.
- Cumpriu com folga as previsões para o ano, que eram de 20 mil unidades.
- Os números da Tenda, quando comparados aos anos anteriores são impressionantes.
- Em 2006 a companhia colocou no mercado 1,8 mil unidades, menos de 10% do que lançaria no ano seguinte.
- O valor desses lançamentos saiu de R$ 122 milhões para cerca de R$ 1,8 bilhão em 2007, um aumento de 1360%.
- A expectativa da companhia é lançar 30 mil casas e apartamentos neste ano e chegar à casa das 50 mil unidades em 2009.
- O que impressiona nos dados preliminares é a comparação do desempenho em relação aos anos anteriores.
- A Tenda lançou mais de 23 mil unidades no ano passado, se tornando a companhia que mais imóveis colocou no mercado no Brasil.
- Cumpriu com folga as previsões para o ano, que eram de 20 mil unidades.
- Os números da Tenda, quando comparados aos anos anteriores são impressionantes.
- Em 2006 a companhia colocou no mercado 1,8 mil unidades, menos de 10% do que lançaria no ano seguinte.
- O valor desses lançamentos saiu de R$ 122 milhões para cerca de R$ 1,8 bilhão em 2007, um aumento de 1360%.
- A expectativa da companhia é lançar 30 mil casas e apartamentos neste ano e chegar à casa das 50 mil unidades em 2009.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
PROSPECT - BANCO RURAL
- A agência de avaliação de risco de crédito Fitch Ratings melhorou a classificação do Banco Rural no final de 2007.
- O capital passou de R$ 177,7 milhões para R$ 277,7 milhões.
- Os acionistas reforçaram os depósitos do banco em R$ 70 milhões. Os minoritários também participaram da capitalização.
- O Banco Rural é controlado por três ramos da família Rabello (o pai e dois irmãos) que possuem 70%. O restante é da família carioca Sabino.
- O Rural deverá fechar o balanço de 2007 pela primeira vez no azul em dois anos. A expectativa é fechar o ano com um lucro entre R$ 15 milhões a R$ 20 milhões.
- O grande projeto para 2008 é desenvolver parcerias estratégicas na área de crédito.
- O Rural precisava de recursos para reforçar o capital e poder alavancar seus dois principais negócios: o financiamento de empresas médias e o crédito consignado.
- Kátia Rabello: presidente.
- O capital passou de R$ 177,7 milhões para R$ 277,7 milhões.
- Os acionistas reforçaram os depósitos do banco em R$ 70 milhões. Os minoritários também participaram da capitalização.
- O Banco Rural é controlado por três ramos da família Rabello (o pai e dois irmãos) que possuem 70%. O restante é da família carioca Sabino.
- O Rural deverá fechar o balanço de 2007 pela primeira vez no azul em dois anos. A expectativa é fechar o ano com um lucro entre R$ 15 milhões a R$ 20 milhões.
- O grande projeto para 2008 é desenvolver parcerias estratégicas na área de crédito.
- O Rural precisava de recursos para reforçar o capital e poder alavancar seus dois principais negócios: o financiamento de empresas médias e o crédito consignado.
- Kátia Rabello: presidente.
PROSPECT - MINERVA - LORD MEAT - DAWN FARMS
- O Minerva anunciou que firmou contrato de prestação de serviços com o frigorífico Lord Meat, de capital russo, para abate e dessosa de gado bovino, num primeiro passo para a aquisição da empresa.
- O frigorífico informa que a possível aquisição da Lord Meat ainda está sujeita a acordos entre o Minerva e os proprietários daquele frigorífico, a Lord Meat Trading Ltd., com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, e Meatpar Participações Societárias Ltda., com sede no Brasil.
- Os controladores do Lord Meat, localizado na cidade de Goianésia (GO), são os mesmos da russa Miratorg, que fez joint venture com a Sadia numa fábrica de processados de carne em Kaliningrado, na Rússia.
- Com o Lord Meat, a capacidade diária de abate do Minerva terá um incremento de 300 a 400 cabeças. Hoje, a empresa abate por dia cerca de 5.000 bois.
- A negociação com o Lord Meat é mais um passo na estratégia do Minerva de ampliar a produção e crescer.
- O Minerva também deve inaugurar em abril próximo unidade em Barretos (SP), construída em parceria com a irlandesa Dawn Farms Foods.
- O frigorífico informa que a possível aquisição da Lord Meat ainda está sujeita a acordos entre o Minerva e os proprietários daquele frigorífico, a Lord Meat Trading Ltd., com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, e Meatpar Participações Societárias Ltda., com sede no Brasil.
- Os controladores do Lord Meat, localizado na cidade de Goianésia (GO), são os mesmos da russa Miratorg, que fez joint venture com a Sadia numa fábrica de processados de carne em Kaliningrado, na Rússia.
- Com o Lord Meat, a capacidade diária de abate do Minerva terá um incremento de 300 a 400 cabeças. Hoje, a empresa abate por dia cerca de 5.000 bois.
- A negociação com o Lord Meat é mais um passo na estratégia do Minerva de ampliar a produção e crescer.
- O Minerva também deve inaugurar em abril próximo unidade em Barretos (SP), construída em parceria com a irlandesa Dawn Farms Foods.
PROSPECT - GE
- A América Latina vai ganhar importância nos negócios da companhia. Hoje, a receita na região é de US$ 6 bilhões. Em 2010, deve chegar a US$ 12 bilhões. E o Brasil responderá por um terço disso.
- No país já tem operações nas áreas de energia, equipamentos médicos, de perfuração de petróleo, ferroviário, serviços financeiros e até eletrodomésticos.
- A princípio, a GE deve participar de empreendimentos comerciais, como edifícios de escritórios, centros de distribuição e shopping centers.
- Vislumbra grandes oportunidades no Brasil e na América Latina é a de infra-estrutura, que já responde por 40% do faturamento da GE em todo o mundo.
- No país já tem operações nas áreas de energia, equipamentos médicos, de perfuração de petróleo, ferroviário, serviços financeiros e até eletrodomésticos.
- A princípio, a GE deve participar de empreendimentos comerciais, como edifícios de escritórios, centros de distribuição e shopping centers.
- Vislumbra grandes oportunidades no Brasil e na América Latina é a de infra-estrutura, que já responde por 40% do faturamento da GE em todo o mundo.
quarta-feira, 9 de janeiro de 2008
PESSOAS - METLIFE - LEXMARK - CATHO
- Richard Vinhosa é o novo diretor operacional no Brasil da Metropolitan Life Seguros e Previdência Privada., afiliada da MetLife. Ele atuou por mais de 12 anos no Citibank. Desde 2005, era superintendente de operações e serviços no banco e na Credicard/Citi. Na Metlife, será responsável pelass operações vida e previdência, sinistros, processos e customer services.
- Leonel José da Costa é o novo vice-presidente e gerente geral para América Latina da Lexmark, fornecedora de soluções integrais de impressão. Costa participou da fundação da subsidiária no Brasil, tendo atuado como diretor comercial para o mercado corporativo e, nos últimos anos, como gerente geral.
- Leandro Cabral é o novo diretor comercial da Catho Online. Cabral foi repatriado do Chile, onde comandou, desde a sua fundação (em setembro de 2005), a Catho Chile- primeiro escritório da Catho Online fora do Brasil.
- Leonel José da Costa é o novo vice-presidente e gerente geral para América Latina da Lexmark, fornecedora de soluções integrais de impressão. Costa participou da fundação da subsidiária no Brasil, tendo atuado como diretor comercial para o mercado corporativo e, nos últimos anos, como gerente geral.
- Leandro Cabral é o novo diretor comercial da Catho Online. Cabral foi repatriado do Chile, onde comandou, desde a sua fundação (em setembro de 2005), a Catho Chile- primeiro escritório da Catho Online fora do Brasil.
PROSPECT - FRANGOS RICA
- Há 35 anos ela vem atuando exclusivamente no mercado do Rio de Janeiro
- A Frangos Rica quer alçar vôos mais altos e começar a ganhar outros mercados como o do Norte e Nordeste, além de exportar.
- Produz cerca de 7 mil toneladas de carne de frango por mês.
- Tem a liderança no mercado do Rio de Janeiro. Tem entre 18% e 20% de market share no Estado.
- A investida no Nordeste e uma ampliação da fatia de mercado no Rio estão nos planos.
- A Rica começa a arrumar a casa para quem sabe, no futuro, abrigar futuros investidores ou até se aventurar numa abertura de capital.
- Com pouco mais de 3 mil funcionários, a Rica - que é uma sigla para Reginaves Indústria e Comércio de Aves - avalia usar o nome Rica Alimentos como nova marca, já que atua em outros segmentos além de frango. A empresa ainda é conhecida no Rio como Frangos Rica.
- Há cerca de cinco anos, entrou em outras atividades, como a revenda de produtos estrangeiros. Primeiro foram os legumes congelados, principalmente batata frita alemã.
- Em 2006, a empresa começou a revender também azeites e pescados, como o bacalhau português.
- Alexandre Igayara: presidente e também fundador da Rica.
- A Frangos Rica quer alçar vôos mais altos e começar a ganhar outros mercados como o do Norte e Nordeste, além de exportar.
- Produz cerca de 7 mil toneladas de carne de frango por mês.
- Tem a liderança no mercado do Rio de Janeiro. Tem entre 18% e 20% de market share no Estado.
- A investida no Nordeste e uma ampliação da fatia de mercado no Rio estão nos planos.
- A Rica começa a arrumar a casa para quem sabe, no futuro, abrigar futuros investidores ou até se aventurar numa abertura de capital.
- Com pouco mais de 3 mil funcionários, a Rica - que é uma sigla para Reginaves Indústria e Comércio de Aves - avalia usar o nome Rica Alimentos como nova marca, já que atua em outros segmentos além de frango. A empresa ainda é conhecida no Rio como Frangos Rica.
- Há cerca de cinco anos, entrou em outras atividades, como a revenda de produtos estrangeiros. Primeiro foram os legumes congelados, principalmente batata frita alemã.
- Em 2006, a empresa começou a revender também azeites e pescados, como o bacalhau português.
- Alexandre Igayara: presidente e também fundador da Rica.
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
PROSPECT - I´M - IDENTIDADE MODA
- A nova holding I'M (Identidade Moda), que passou a controlar seis prestigiosas grifes brasileiras e tornou-se um dos grupos mais fortes da moda no país
- Deve investir neste ano R$ 14 milhões na abertura de novas lojas e R$ 22 milhões no marketing das marcas.
- Controlada pela empresa brasileira HLDC Investimentos, dos sócios Enzo Monzani e Conrado Will
- A holding é dona de Zoomp, Zapping, Alexandre; Herchcovitch, Herchcovitch; Jeans, Fause Haten e Cúmplice, além de ter adquirido o controle da rede de lojas de luxo Clube Chocolate.
- A I'M planeja comprar novas marcas nos próximos meses, contemplando diferentes estilos de roupas.
- A compra da Cúmplice, marca até agora menos conhecida no meio da moda, atende, para a holding, a necessidade de ter uma marca que cubra a faixa de negócios relacionada ao fast fashion.
- A internacionalização das grifes é um dos objetivos centrais da empresa.
- A HLDC também comprou a BenQ Mobile, fabricante de aparelhos de celular, que passou a se chamar Jutaí 661 Equipamentos Eletrônicos Ltda.
- Vicente Mello: presidente da I'M.
- Deve investir neste ano R$ 14 milhões na abertura de novas lojas e R$ 22 milhões no marketing das marcas.
- Controlada pela empresa brasileira HLDC Investimentos, dos sócios Enzo Monzani e Conrado Will
- A holding é dona de Zoomp, Zapping, Alexandre; Herchcovitch, Herchcovitch; Jeans, Fause Haten e Cúmplice, além de ter adquirido o controle da rede de lojas de luxo Clube Chocolate.
- A I'M planeja comprar novas marcas nos próximos meses, contemplando diferentes estilos de roupas.
- A compra da Cúmplice, marca até agora menos conhecida no meio da moda, atende, para a holding, a necessidade de ter uma marca que cubra a faixa de negócios relacionada ao fast fashion.
- A internacionalização das grifes é um dos objetivos centrais da empresa.
- A HLDC também comprou a BenQ Mobile, fabricante de aparelhos de celular, que passou a se chamar Jutaí 661 Equipamentos Eletrônicos Ltda.
- Vicente Mello: presidente da I'M.
PROSPECT - MRV
- Com quase R$ 1,2 bilhão em caixa, depois de vender 33,9% do capital social em sua estréia na Bovespa, a mineira MRV começa a preparar para um novo salto: ficar 300% maior do que é hoje.
- A meta é lançar 40 mil unidades por ano, quatro vezes mais do que as 10 mil unidades previstas para 2007.
- Lançar 40 mil unidades por ano será colocar a construtora entre as maiores do mundo, com volume de lançamentos equivalente ao das maiores empresas americanas de construção civil.
- Atualmente, a MRV tem área suficiente para construir 40 mil unidades, o que corresponde a um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 4 bilhões.
- Com três padrões distintos de imóveis no portifólio, a MRV constrói apartamentos e casas com custo entre R$ 45 mil e R$ 200 mil.
- Tem como alvo famílias com renda mensal entre R$ 1,2 mil até R$ 7 mil.
- A maior parte das vendas, cerca de 55%, é da linha "Park", para camadas populares.
- Rubens Menin: fundador e presidente.
- A meta é lançar 40 mil unidades por ano, quatro vezes mais do que as 10 mil unidades previstas para 2007.
- Lançar 40 mil unidades por ano será colocar a construtora entre as maiores do mundo, com volume de lançamentos equivalente ao das maiores empresas americanas de construção civil.
- Atualmente, a MRV tem área suficiente para construir 40 mil unidades, o que corresponde a um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 4 bilhões.
- Com três padrões distintos de imóveis no portifólio, a MRV constrói apartamentos e casas com custo entre R$ 45 mil e R$ 200 mil.
- Tem como alvo famílias com renda mensal entre R$ 1,2 mil até R$ 7 mil.
- A maior parte das vendas, cerca de 55%, é da linha "Park", para camadas populares.
- Rubens Menin: fundador e presidente.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
PROSPECT - BRACOR
- Fundada há um ano e meio, a Bracor é uma empresa pouco conhecida entre os brasileiros.
- Controlada pelo bilionário Sam Zell - conhecido como o maior investidor em imóveis dos Estados Unidos -, a empresa conta com um sócio brasileiro, Carlos Bettancourt, e acaba de receber o aporte de quatro grandes grupos internacionais.
- A lista dos novos sócios inclui o Royal Group, empresa que administra o patrimônio da família do xeque de Abu Dabi; o Olayan Group, dono da segunda maior fortuna da Arábia Saudita; o Morgan Stanley Real Estate, braço de investimentos imobiliários do banco americano; e a Berkley Corporation, uma das maiores seguradoras dos EUA.
- Em um primeiro momento, os novos sócios investirão R$ 375 milhões na empresa. Com esses recursos, mais o dinheiro que a companhia tem em caixa e empréstimos no mercado financeiro, a Bracor tem planos para investir R$ 2 bilhões em dois anos.
- Especializada em imóveis comerciais, a Bracor já investiu R$ 1,5 bilhão desde que foi criada, em maio de 2006.
- Em dois anos, a empresa quer acrescentar entre 30 e 40 prédios ao seu portfólio, o que dá uma média de mais de uma entrega de obra ou aquisição por mês.
- Carlos Bettancourt: é um dos maiores especialistas brasileiros no mercado imobiliário e é o responsável pela gestão da Bracor.
- Controlada pelo bilionário Sam Zell - conhecido como o maior investidor em imóveis dos Estados Unidos -, a empresa conta com um sócio brasileiro, Carlos Bettancourt, e acaba de receber o aporte de quatro grandes grupos internacionais.
- A lista dos novos sócios inclui o Royal Group, empresa que administra o patrimônio da família do xeque de Abu Dabi; o Olayan Group, dono da segunda maior fortuna da Arábia Saudita; o Morgan Stanley Real Estate, braço de investimentos imobiliários do banco americano; e a Berkley Corporation, uma das maiores seguradoras dos EUA.
- Em um primeiro momento, os novos sócios investirão R$ 375 milhões na empresa. Com esses recursos, mais o dinheiro que a companhia tem em caixa e empréstimos no mercado financeiro, a Bracor tem planos para investir R$ 2 bilhões em dois anos.
- Especializada em imóveis comerciais, a Bracor já investiu R$ 1,5 bilhão desde que foi criada, em maio de 2006.
- Em dois anos, a empresa quer acrescentar entre 30 e 40 prédios ao seu portfólio, o que dá uma média de mais de uma entrega de obra ou aquisição por mês.
- Carlos Bettancourt: é um dos maiores especialistas brasileiros no mercado imobiliário e é o responsável pela gestão da Bracor.
PROSPECT - SEB - COC
- O SEB - Sistema Educacional Brasileiro S.A planeja adquirir escolas em mais oito capitais do País. Conhecida pela marca Sistema COC de Ensino.
- Dois meses depois de abrir seu capital e captar R$ 412 milhões, o SEB comprou a Sociedade Brasileira de Programação Educacional (Sobrape), mantenedora da Faculdade Metropolitana de Belo Horizonte, com sete cursos e 2.700 alunos.
- A empresa já adquiriu dois colégios de nível médio em Salvador e outro em Vitória.
- O SEB atua em todos os segmentos do ensino, do fundamental à pós-graduação, está presente em sete capitais brasileiras e dispõe de duzentas escolas em todos os níveis, entre próprias e franqueadas, com o total de 220 mil alunos.
- Com receita de R$139 milhões em 2007, projeta crescer 87% este ano, para R$ 260 milhões.
- Parte da receita é obtida com programas de apoio pedagógico a escolas públicas de 85 municípios brasileiros, que mantêm 250 mil alunos.
- Fundado em 1963 por um grupo de estudantes de medicina, o COC foi adquirido em 1983 pelo libanês naturalizado brasileiro Chaim Zaher.
- André Cefali: diretor.
- Dois meses depois de abrir seu capital e captar R$ 412 milhões, o SEB comprou a Sociedade Brasileira de Programação Educacional (Sobrape), mantenedora da Faculdade Metropolitana de Belo Horizonte, com sete cursos e 2.700 alunos.
- A empresa já adquiriu dois colégios de nível médio em Salvador e outro em Vitória.
- O SEB atua em todos os segmentos do ensino, do fundamental à pós-graduação, está presente em sete capitais brasileiras e dispõe de duzentas escolas em todos os níveis, entre próprias e franqueadas, com o total de 220 mil alunos.
- Com receita de R$139 milhões em 2007, projeta crescer 87% este ano, para R$ 260 milhões.
- Parte da receita é obtida com programas de apoio pedagógico a escolas públicas de 85 municípios brasileiros, que mantêm 250 mil alunos.
- Fundado em 1963 por um grupo de estudantes de medicina, o COC foi adquirido em 1983 pelo libanês naturalizado brasileiro Chaim Zaher.
- André Cefali: diretor.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2008
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